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Zero a 300

Porsche 911 GT3 RS chega em agosto | Koenigsegg quer chegar a 480 km/h | o novo Suzuki Jimny 4Sport e mais!

Bom dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.

O Zero a 300 é um oferecimento do Autoline, o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, clique aqui e se inscreva agora mesmo (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

Esta é a primeira imagem oficial do Porsche 911 GT3 RS

Um dos esportivos mais aguardados do ano, o Porsche 911 GT3 RS, finalmente está chegando. A fabricante de Stuttgart que não é a Mercedes divulgou a primeira imagem oficial do novo GT3 RS juntamente da sua data de lançamento, que será no próximo dia 17 de agosto.

Infelizmente, não há nenhuma informação adicional sobre o esportivo. A Porsche se limitou a divulgar a data, a imagem e a confirmação de que ele terá um flat-6 de 4 litros, aspirado, com cerca de “500 cv”. Espera-se que ele tenha 520 cv e seja capaz de girar 9.500 rpm, segundo os rumores da imprensa alemã.

A potência aproximada foi divulgada pelo próprio diretor da linha GT, Andreas Preuninger: “O novo 911 GT3 RS será ainda mais otimizado para uso em pista do que seus antecessores. O motor girador, responsivo com aproximadamente 500 cv se mostrou ideal para uso em track days e eventos de pista”, disse.

A única foto disponível mostra o protótipo do carro em um circuito, aparentemente Nürburgring, e a Porsche teve o cuidado de esconder as mudanças estéticas/aerodinâmicas, mas espera-se que ele venha com aletas no para-choques dianteiro, escoamento das caixas de roda dianteiras e uma tomada de ar nos para-lamas traseiros. (Leo Contesini)

 

Koenigsegg ainda quer tentar o recorde de velocidade

Com a barreira dos 400 km/h superada há muito tempo, a corrida pelo novo recorde de velocidade agora está mirando a marca das 300 mph (482 km/h). Começou com o Bugatti Chiron que, “em tese”, pode chegar a esta velocidade. Depois a conversa foi reforçada pelo Hennessey Venom F5, pelo SSC Tuatara e, claro, pelo Koenigsegg Jesko Absolut.

Nos últimos anos vimos muita gente tentar e não conseguir chegar a esta marca. A Bugatti até ultrapassou as 300 mph, chegando a 304,77 mph (490 km/h), mas só conseguiu isso em uma direção, o que não serve para efeito de medição de velocidade máxima devido à inclinação da superfície e ação do vento. Apesar disso, a Bugatti disse que não tentará ir além — ou seja: atingir os 500 km/h, outra marca perseguida pelos fabricantes de hipercarros.

Também tivemos o SSC Tuatara chegando aos 508 km/h… na ficção criada por uma medição mal-feita e não-auditada. O carro até hoje não passou dos 455 km/h em medição bidirecional e, ao que tudo indica, não passará. O Hennessey Venom F5 segue tentando e, em seu teste mais recente, chegou a 271,6 mph/437,1 km/h o que ainda é uma marca próxima à do Bugatti Veyron Supersport e inferior ao Koenigsegg Agera RS, que já deixou de ser o supercarro mais rápido do mundo.

Por falar em Koenigsegg, o fundador da marca, Christian von Koenigsegg, disse recentemente durante um podcast com o pessoal do Top Gear que a marca pretende continuar a busca pela marca das 300 mph com o Jesko Absolute e que “seria uma pena não mostrar o que o carro pode fazer”, considerando tudo o que o hipercarro demonstrou até agora.

O problema é que não é tão simples atingir esta velocidade, nem mesmo para quem já teve um recorde anteriormente como a Koenigsegg. “É um negócio assustador. Já chegamos a 277 mph (445,8 km/h) em uma estrada em Nevada, e é super perigoso. Eu gostaria de ter uma área fechada, talvez Ehra-Lessien, onde é largo, onde é possível se beneficiar disso, porque será assustador de qualquer modo. Gostaríamos, sem dúvida, de testar lá por questões de segurança. Verificar a pista, o ambiente, ter um piloto experiente”, disse.

 

Conheça o Suzuki Jimny Sierra 4sport

O Suzuki Jimny permanece uma grande proposta no mercado brasileiro; na verdade uma que não tem par ou concorrentes. Ajuda que existem duas gerações de Jimny a venda aqui, a anterior chamada apenas de “Jimny”, e vendida a preços mais em conta, e a atual geração corrente no primeiro mundo, aqui chamada de “Jimny Sierra”.

É um jipe off road de verdade, não para ser confundido com a onda moderna de SUV, que são na verdade apenas carros normais com um certo desenho diferente e rodas maiores: não há pretensão off-road neles. O Jimny é também pequeno, focado e leve; um Miata do off-road. E veja só: a versão básica mais barata do Jimny Sierra ainda vem com câmbio manual!

O Jimny Sierra, além de mais moderno, é extremamente feliz no seu desenho; um mini-Mercedes-Benz G-wagen muito legal. Em breve deve aparecer lá fora (e aqui também, torcemos) uma versão de entre-eixos maior e 4 portas, o que vai aproximá-lo ainda mais de um mini-G-class em estilo, e melhorar muito suas possibilidades no mercado. Mas enquanto ele não chega, a marca apresentou uma série especial limitada em 100 unidades, exclusiva para nosso mercado.

É o Jimny Sierra 4Sport, que chegará nas concessionárias nos próximos dias com preço de R$ 181.990, topo da linha que começa com o 4you (com câmbio manual) à R$ 156.990. O Jimny antigo, também manual, começa nos R$ 111.990.

Os equipamentos extras do 4sport são focados no uso off-road: snorkel para admissão de ar no teto próximo da coluna A, e pneus Pirelli Scorpion MTR na medida 215/75 R15. Além disso conta com rock-sliders tubulares em preto fosco nas soleiras, quatro ganchos de reboque pintados de azul, logotipos em azul, bagageiro de teto em preto fosco e skidplate dianteiro. Dentro, alguns detalhes em azul continuam o tema do carro: aparece nas costuras do volante e bancos, e nas saídas de ar laterais. Os tapetes são de borracha.

A mecânica não tem alterações: motor quatro cilindros 1.5 litro, aspirado, a gasolina, com 108 cv e 14,1 kgfm de torque. O câmbio desta versão é automático de 4 marchas, e, é claro, o carro tem com tração 4×4 part-time, com reduzida. (MAO)

 

Chevrolet Bolt deve finalmente chegar ao Brasil

Quando a GM lançou a primeira geração do Chevrolet Bolt em 2016, achava que ia matar a Tesla com ele. Afinal de contas, aqui estava um carro elétrico moderno, que custava menos da metade do preço do Tesla mais barato de então, e um produto da GM, com vasta experiência em validação e durabilidade, e uma rede de concessionárias inimitável nos EUA. Mas estava enganada; o Bolt foi um retumbante fracasso.

O motivo? Ora, o Tesla é um novo símbolo de status: é caro e todos sabem que é caro, e é uma “revolução” que vem de fora da indústria tradicional. Imagem é tudo e sempre foi ao se comprar um carro. Um Chevrolet? E barato ainda por cima? Nínguém quis as desvantagens do elétrico para parecer um pobre dirigindo Chevrolezinho barato.

A GM agora vai tentar de novo com Hummer e Cadillac; entendeu o recado. Mas isso não significa que o Bolt morreu: se todo carro será elétrico no futuro, como a empresa declara desejar, um carro mais barato é necessário. Por isso, uma segunda geração do Bolt aparece em 2021.

Agora parece que finalmente virá ao Brasil. Ano passado, teve até pré-venda iniciada por aqui, mas o grande e doloroso recall das baterias do carro nos EUA impediu a concretização da comercialização por aqui. Mas a marca está retomando os planos; planeja oferecer o carro por aqui a partir do fim de agosto.

Como sabemos, os planos de eletrificação da Chevrolet ditam que acompanhará a matriz, e deve chegar a 2035 com apenas carros elétricos. Depois de Bolt e Bolt EUV, mais dois SUV elétricos deverão fazer estreia por aqui: os Equinox EV e Blazer EV.

Este plano grandioso dará certo? Certamente será uma de duas coisas: ou um plano visionário, ou um extremamente míope por não enxergar as diferenças entre o primeiro e o terceiro mundo. A ver. (MAO)

 

Maserati competirá no FIA GT2 em 2023

A Maserati anunciou seu retorno às provas do campeonato FIA GT2. O carro será, claro, o MC20, numa nova versão chamada anuncia de (rufem os tambores) MC20 GT2. A estreia se dará no início do campeonato do ano que vem.

Obviamente o carro de corrida é baseado no MC20 de rua, mas o GT2 recebe modificações extensas, e se torna um monoposto de corrida com rollcage interno. Ainda não se sabe a potência do carro de corrida; o carro de rua já é bem potente aos 630 cv do seu Nettuno V6.

O motor será acoplado a uma caixa de câmbio de corrida, sequencial de seis marchas com paddle shifters, e com tração traseira. Uma embreagem de corrida e um diferencial autoblocante mecânico fazem parte do pacote, e a carroceria recebe uma série de apêndices e modificações para aumentar o downforce aerodinâmico.

Não é a primeira vez que a marca participa do GT2: você deve lembrar que o MC12, essencialmente um Ferrari Enzo de corrida, competiu pela marca entre 2004 e 2010. Por isso, é um “retorno”. (MAO)


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