FlatOut!
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Zero a 300

Mini JCW GP lançado com 306 cv, a perua elétrica da Volkswagen, Aston Martin revela seu crossover DBX e mais!

Bom dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.

O Zero a 300 é um oferecimento do Autoline, o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, clique aqui e se inscreva agora mesmo (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

Mini John Cooper Works GP é lançado com 306 cv… e câmbio automático

Após meses de espera com teasers e flagras, a Mini enfim apresentou o John Cooper Works GP, versão mais radical de seu hot hatch. E, veja só: todo a a agressividade estética que nos foi prometida está ali, bem como o motor de mais de 300 cv. A surpresa: o único câmbio disponível é um automático de oito marchas.

O motor é o conhecido B48 da BMW, 2.0 turbo feito todo de alumínio com 306 cv entre 5.000 e 6.250 rpm e 45,9 kgfm de torque entre 1.750 e 4.500 rpm. O motor é equipado com comando variável VANOS e sistema Valvetronic de levante variável das válvulas, turbo de fluxo duplo e injeção direta de combustível.

Embora a Mini não diga, é possível que o alto torque seja o motivo para a escolha do câmbio automático como única opção – com motor transversal, o único câmbio manual disponível para esta configuração está nas versões de entrada do Mini e do Série 1, que têm bem menos torque que o GP. A Mini garante, porém, que o câmbio foi desenvolvido especialmente para o JCW GP, e conta com radiador de óleo e blocante mecânico de 31% no diferencial. O conjunto é suficiente para levar o hot hatch de zero a 100 km/h em 5,1 segundos, com máxima de de 265 km/h – um verdadeiro canhão em miniatura.

Mas o Mini JCW GP conta com vários outros atrativos além do desempenho. A mudança mais óbvia se vê por fora: enormes e nada discretos alargadores nos para-lamas, feitos de fibra de carbono, sendo que na peça dianteira direita fica o número de cada exemplar – de 0001 a 3000. O splitter frontal e a asa traseira dupla foram projetados especificamente para reduzir o lift e gerar downforce em alta velocidade.

Os para-lamas abrigam rodas forjadas de 18 polegadas, calçadas com pneus Hankook Ventus S1 Evo Z de medidas 225/35, desenvolvidos especialmente para o JCW GP. A suspensão recebeu novas molas e amortecedores mais firmes e ficou 1 cm mais baixa em relação ao John Cooper Works comum. Também foram instaladas novas barras estabilizadoras e freios com pinças de quatro pistões na frente e um pistão atrás.

No interior, como nos JCW GP antes dele, o banco traseiro deu lugar a uma barra de alumínio, pintada de vermelho. O volante é exclusivo da versão e conta com aletas para trocas de marcha impressas em 3D, além de um quadro de instrumentos digital.

Embora ainda não tenha falado em preços, a Mini afirma que o John Cooper Works GP começará a ser entregue no mundo todo em março de 2020. E o Juliano Barata está em Los Angeles para o evento de apresentação – aguardem nossas impressões em breve! (DH)

 

Nova geração do Nissan Sentra é apresentada no Salão de Los Angeles

Falando em Los Angeles: a Nissan apresentou no evento a nova geração do Sentra, seu modelo mais vendido mundialmente. O carro já havia sido revelado na China como Sylphy, mas agora conhecemos a sua versão ocidental – que, fora o nome e alguns detalhes como os elementos internos dos faróis, é idêntica.

O Sentra de sétima geração adota uma nova plataforma, a CMF-C – a mesma de modelos como o atual Renault Mégane e o Nissan Qashqai, com entre-eixos maior (2.712 mm contra 2.700 mm da geração anterior) e, consequentemente, mais espaço interno.

Falando no interior, o mesmo recebeu linhas bem mais atuais e esbeltas, seguindo a tendência de horizontalização do design – agora há três saídas de ar redondas na porção central, quadro de instrumentos analógico com uma com tela colorida de 4,2 polegadas, e central multimídia “flutuante” com tela de oito polegadas e integração de smartphoes Android e iOS.

O novo Sentra começará a ser vendido nos EUA no início de 2020, e poderá chegar ao Brasil ainda no ano que vem. (DH)

 

Aston Martin revela o SUV DBX

Após um extenso conta-gotas de informações e a divulgação de diversas fotos do carro camuflado a Aston Martin finalmente revela por completa o DBX, seu primeiro SUV. O DBX tem na dianteira a identidade inconfundível da Aston Martin, na traseira o SUV usa estilo notchbach e conta com um spoiler do tipo rabo de pato abaixo do vigia traseiro.

Por dentro o SUV também segue o estilo e nível de acabamento dos esportivos da marca, abusando de couro fornecido pela Bridge of Weir, metal polido e vidro no acabamento. O console central é feito a partir de um pedaço único de madeira e nele fica o controle do sistema multimídia Comand, fornecido pela Mercedes-Benz.

A plataforma do DBX é feita de alumínio colado, técnica usada pela marca desde o lançamento do DB9 em 2004. Isso garantiu que o peso ficasse mais baixo que o do rival Bentley Bentayga, mas ainda assim o DBX é um peso-pesado de 2.245 kg. Para controlar essa massa o DBX usa uma suspensão inovadora, ela usa molas pneumática com três câmaras, usa amortecedores ativos Bilstein e possui um sistema anti-rolagem de 48 volts. O sistema anti-rolagem usa motores elétricos de atuação rápida que controlam a inclinação do carro baseado no modo de condução e em vários sensores espalhados pelo carro.

O DBX usa o motor V8 M177 da Mercedes-AMG, também usado pelos irmãos Vantage e DB11, na configuração usada pelo SUV o V8 4.0 biturbo produz 549 cv a 6.500 rpm e 71,3 kgfm entre 2.200 rpm e 5.000 rpm. Esse V8 leva o SUV de mais de duas tonelada de zero a 100 km/h em 4,5 segundos, a velocidade máxima é de 291 km/h.

O preço do Aston Martin DBX nos EUA será de US$ 192.986 (aproximadamente R$ 810.000 em conversão direta), isso coloca ele acima de SUV esportivos de luxo como o Porsche Cayenne Turbo, Range Rover Sport e Audi Q8. O DBX foi posicionado para concorrer com Lamborghini Urus e o Bentley Bentayga. (ER)

 

Volkswagen apresenta sua perua elétrica do futuro, a ID Space Vizzion Concept

Com o Golf 8 já lançado, a novidade da Volkswagen para o Salão de Los Angeles é o ID Space Vizzion, o décimo modelo conceitual de sua linha de elétricos ID. Depois do hatchback, da minivan, do buggy, do supercarro e dos crossovers, a Volkswagen agora apresenta sua visão para uma perua elétrica.

Como os demais modelos da linha ID, o Space Vizzion é baseado na plataforma MEB, e tem um motor de 275 cv ligado às rodas traseiras, capaz de rodar até 367 km segundo o padrão europeu de testes (WLTP) ou 483 km segundo o padrão americano (EPA). Além disso, ele também poderá ser equipado com um motor adicional na dianteira que, combinado ao traseiro, irá produzir um total de 360 cv distribuídos para as quatro rodas. Com esta configuração ele deverá chegar aos 100 km/h na casa dos cinco segundos.

Comparado aos outros modelos da família ID, o Space Vizzion tem uma dianteira mais agressiva, o que lhe confere uma certa esportividade — especialmente com a dianteira baixa, que ajuda no coeficiente aerodinâmico 0,24. Além dos faróis de matriz de LED, ele também tem faixas de LED nas laterais, entre os faróis e no logotipo da Volkswagen.

Talvez você já tenha notado, mas ele também não tem maçanetas. Em vez disso ele usa sensores de luminosidade que abrem as portas ao detectar a presença de uma pessoa. O mesmo sistema é usado na porta do porta-malas.

Por dentro, a perua tem um pequeno quadro de instrumentos com a informação essencial, e o restante é projetado no para-brisa pelo head-up display de realidade aumentada. No console central há uma tela de 15,6 polegadas que controla a maioria das funções de conforto e conveniência.

A Volkswagen deixou claro que o Space Vizzion é a prévia da perua elétrica da linha ID, porém ainda não se manifestou quanto à data de lançamento. (LC)

 

Honda CG 160 Titan S é lançada por R$ 11.490

A Honda apresentou no Salão Duas Rodas, em São Paulo/SP, a nova variante de sua bem sucedida CG 160: a Titan S. Trata-se da nova versão de topo da CG, com pintura e grafismos em vermelho, branco e preto, e vem de série com todos os equipamentos disponíveis para o modelo.

No mais, porém, a Titan S é igual à Titan “não-S”: motor monocilíndrico de 162,7 cm³ com 15,1 cv a 8.000 rpm e 1,54 kgfm de torque a 6.000 rpm, câmbio de cinco marchas com embreagem multidisco banhada a óleo, e sistema de frenagem combinada CBS. A moto ainda tem painel digital com velocímetro e conta-giros, rodas pintadas de vermelho, freio a disco de 240 mm na dianteira (e tambor na traseira), e inclui três anos de garantia mais sete trocas de óleo gratuitas na concessionária.

A Honda CG 160 Titan S começará a ser vendida em dezembro, custando R$ 11.490. (DH)

 

Mercedes-Maybach divulga teaser do GLS, que será lançado amanhã

Enquanto o mundo está de olho no Salão de Los Angeles, a Mercedes-Maybach está preparando um lançamento para o outro lado do mundo: o Mercedes-Maybach GLS, a versão ultra-luxuosa de seu SUV mais luxuoso.

A marca divulgou um teaser que mostra a dianteira do modelo, planejado para rivalizar com o Bentley Bentayga e o Rolls-Royce Cullinan. Para isso, ele irá adotar todos os elementos de luxo e conforto do Maybach S650, com foco nos passageiros do banco de trás, que terá ajustes de reclinação, apoio para as pernas, almofadas e controles individuais de temperatura, áudio e vídeo.

Diferentemente do Maybach S650, o GLS deverá manter o motor V8 híbrido leve da versão GLS580 — não nos parece provável que a Mercedes instale um V12 no GLS apenas para criar a versão Maybach. O powertrain consiste no V8 biturbo de quatro litros combinado a um motor-gerador elétrico de 48 volts instalado entre o V8 e o câmbio para produzir um total de 489 cv. No Maybach é possível que este número seja ainda maior, uma vez que se trata de um carro mais pesado e mais luxuoso.

Os detalhes do modelo serão revelados na próxima quinta-feira (21), durante o Salão de Guangzhou na China. (LC)

 

Toyota Supra de quarta geração será adicionado ao Forza Horizon 4

Em 2017 a Toyota fez a controversa decisão de não licenciar mais seus carros para jogos de videogame, exceto do simulador Gran Turismo. Segundo um executivo da Toyota na época a venda de carros no Japão estava baixa entre os jovens e jogos realistas tornavam os carros desnecessários.

Apesar dessa declaração polêmica a resposta para o sumiço da Toyota nos jogos dever ser apenas um contrato de exclusividade com a Polyphony Digital, estúdio responsável pela série Gran Turismo. Aparentemente esse contrato venceu, nessa terça (19) foi divulgado no Twitter oficial da série Forza Motorsport que o Supra vai estar presente no Forza Horizon 4 a partir de 12 de dezembro através de uma atualização gratuita.

Por enquanto o único Toyota a ser adicionado será o Supra RZ, versão mais potente do Supra de quarta geração. O Supra será o primeiro de muito, o porta-voz do jogo revelou que em breve outros modelos da Toyota, Lexus e até Scion serão introduzidos ao jogo. (ER)

 

Jaguar despede da geração atual do XJ com edição Collection

A geração atual do Jaguar XJ, lançado em 2010, chega ao seu fim na véspera de completar 10 anos. Para despedir do sedã a Jaguar preparou a edição Collection, que fará as 300 últimas unidades do carro e oferecida apenas nos EUA.

O ponto de partida será a versão de entre eixos longo equipado com motor V8 5.0 suopercharged de 477 cv. O consumidor poderá escolher entre três cores, o tradicional British Racing Green, o branco Yulong ou preto Santorini. O verde vem sempre com interior marrom, enquanto as outras cores tem opção de interior todo preto ou bege claro, todos com acabamento em carvalho com gravações a laser.

A geração atual do XJ marcou por ser a primeira a abandonar o estilo do primeiro XJ de 1968, com faróis redondos e três volumes bem definidos. Outro destaque dessa geração do XJ era o peso baixo para um sedã topo de linha, que variava entre 1.755 kg na versão de entrada a 1.915 kg na mais equipada, enquanto seus concorrentes pesavam todos acima de duas toneladas. O segredo era a construção toda em alumínio do monobloco colado com adesivos aeroespaciais, técnica herdada da geração anterior. (ER)