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História

Peugeot 405: lasanha à francesa

  “Graças à forma aerodinâmica do Peugeot 405 SRi, e sua falta de adornos desnecessários, o ruído do vento é mínimo. Os controles parecem seguros e estáveis. Manter 160 km/h é muito fácil. Com o pé embaixo, o giro do ponteiro do tacômetro para em 5.300 rpm, o velocímetro indicando 200 km/h. Nós o deixamos em uma velocidade de cruzeiro relaxada de 180 km/h, e em pouco tempo a França tinha acabado.” – Ken Gross, Automobile Magazine, 1988 A imagem que temos hoje da Peugeot é uma que não tem uma história tão grande quanto a da marca. Afinal de contas, a empresa é antiquíssima, de antes do automóvel, e foi uma das primeiras a fabricar tanto bicicletas quanto carros, antes do ano de 1900. Originalmente, a Peugeot era uma empresa extremamente tradicionalista. Seus carros, apesar de sofisticados e bem projetados no detalhe, não eram nada de sensacional, nada que gerasse alguma manchete. Sedãs e peruas quadradinhos, com motor na frente e tração traseira e só. Qualidad