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Project Cars Project Cars #110

Project Cars #110: os últimos acertos e modificações do Wiesel, meu BMW 130i

Olá pessoal! Tem sido uma experiência muito legal escrever para o Flatout. Pode parecer estranho, mas sou uma pessoa bem tímida, e no início pensei em não me inscrever, e depois de selecionada, desistir – o que me motivou foi o apoio do namorado, que me disse, “tua história merece ser contada”. Agradeço o imenso apoio recebido nos comentários, que fazem eu me sentir menos maluca em perder investir tanto tempo “nesses pedaços de lata”, como já ouvi tantas vezes.

Nessa última parte vou mostrar as mudanças estéticas que fui fazendo aos poucos, as principais manutenções feitas no carro nos últimos tempos, e para finalizar, uma pequena reflexão sobre a minha experiência com esse pocket rocket. Quando eu comprei o Wiesel, ele era assim:

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Não posso dizer que não gostava dele do jeito que estava; mas algumas coisinhas foram me incomodando. A primeira coisa que fiz foi remover o engate de reboque — weight reduction, yeah! — que realmente era pesado. A mudança seguinte foi providenciar a troca das rodas: como já contei na terceira parte, acabei colocando rodas 18” (essa medida era opcional no 130i, o meu veio com as 17″) para levantar o carro em meia polegada e reduzir as raspadas. Foi uma mudança que uniu o útil ao agradável: achei que a mudança ficou bem interessante do ponto de vista estético.

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Aproveitei e mandei as rodas originais para reforma: a pintura preta fosca, feita por algum dos donos anteriores, estava descascando. Pintura velha removida, mandei pintar novamente, desta vez de preto brilho. Creio que combinou com o desenho da roda, e também é uma boa base para aplicar plastidip – como é a roda que uso em track days, pretendo fazer algumas brincadeiras no futuro.

Logo nas primeiras semanas de uso as películas começaram a incomodar: G5 em todos os vidros, menos o dianteiro que não tinha nenhuma. Péssima combinação. Eu viajo muito à noite, e em cruzamentos mal iluminados, era realmente perigoso (e olha que eu enxergo muito bem). Com medo dessa situação, acabei fazendo uma bobagem; num momento de pressa, antes de uma viagem levei o carro para trocar as películas apenas dos vidros das portas dianteiras. Naquela semana eu não teria tempo de trocar todos, e também estava com medo de danificar o desembaçador traseiro, como aconteceu quando troquei as películas do Escort. Então acabei rodando por um bom tempo com as películas “canadenses”:

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Claro que não demorou muito para os vidros escuros atrás me incomodarem também. Manobrar na garagem escura do apê era um tanto complicado. Então, um tempo atrás, troquei as películas restantes pelas clarinhas (G50) também. Gostei do resultado.

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Nessa foto dá para perceber mais uma pequena alteração: a antena OEM deixava o carro parecendo carirnho de controle remoto, de tão comprida. Solução fácil, rápida, e para a minha surpresa, nem tão cara: antena esportiva original BMW. Por 12 euros, deu outra cara ao carro, e não piorou em nada a recepção de rádio (sim, às vezes eu gosto de ouvir rádio)

Mas para mim, os detalhes que fizeram diferença mesmo foram no interior do carro. O detalhe que mais me incomodava era a manopla de câmbio “genérica”, que também foi a primeira a sumir, devidamente substituída pela (linda) manopla Motorsport, original do carro. São parecidas em formato, mas a diferença de pegada é enorme.

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Outra coisa que me incomodava pra caramba era o revestimento emborrachado do volante, que já estava com alguns descascadinhos quando comprei, e com o tempo foi piorando. Pra piorar, o plástico por baixo é branco, deixando o problema bem visível. É broxante pra caramba entrar naquele carro que você ama de paixão e cuida com todo carinho e ver isso:

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Problema: essa peça nova custa absurdos 100 euros, valor ridículo para uma peça plástica relativamente simples. Some aí as despesas com frete e impostos, essa pecinha chegaria aqui, na época, por algo em torno de 800 reais, ou seja, fora de cogitação (hoje em dia, mais ainda). Depois de ficar um bom tempo procurando sem sucesso alguma promoção, resolvi criar vergonha na cara e meter a mão na massa. Fiz alguns testes com plastidip, e vi que tem características bem semelhantes ao revestimento emborrachado original.

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Comecei a retirar o emborrachado ainda com o volante no lugar. Mas para ficar um acabamento legal, obviamente era preciso retirar a peça. Passo-a-passo rápido: desconecta-se a bateria (que fica no porta-malas), tira-se os parafusos que prendem as laterais da peça ao voltante, depois é preciso achar uns buraquinhos minúsculos no couro na parte de trás do voltante, inserir uma chave de fenda longa e fina e ficar cutucando até achar o ponto G mágico que faz a parte central do volante, onde fica o airbag, se soltar. Aí é só soltar o plug dos botões do volante e pronto. Todos os DIY que vi falam para desconectar também o airbag, mas por ser um plug delicado e chatinho de mexer, preferi deixar no lugar. Pluguei de volta os botões do volante e a bateria, e fui lá mexer na capa do volante.

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Primeiro passo, retirar o restante do acabamento. Depois de várias tentativas frustradas, o que funcionou mesmo foi o bom e velho bombril (1002 utilidades?). Quatro demãos de plastidip (ok, na verdade foram 3 tentativas até o acabamento ficar 100%) depois e selinho ///M de volta, o volante estava bem parecido com um novo. Para não dizer que ficou perfeito, eu diria que ficaria melhor com uma demão de plastidip semibrilho, que vou tentar fazer na próxima. Aproveito para deixar a dica: ao procurar um carro usado, não o condene se tiver marcas nesses acabamentos. Mesmo os donos mais cuidadosos acabam danificando com o tempo, e o conserto é fácil e barato.

A parte do console central com os porta-copos tem o mesmo problema, revestimento emborrachado que vai se soltando com os anos. Mas nesse caso, o plástico por baixo é preto, então apenas retirei o revestimento e pronto.

Outra coisa que, na minha opinião, não estava à altura do carro eram os pedais. Inteiros de borracha e bem desgastados, destoavam do bonito descanso para os pés de metal, com detalhe ///M. Comecei a pesquisar os preços de pedais novos logo depois de comprar o carro, mas os originais BMW eram caros e eu não queria colocar chineses falsificados. Encontrei um meio-termo interessante na minha útlima compra na Schmiedmann, uma loja/oficina gigante da Dinamarca que se tornou uma das minhas preferidas. Aproveitei para trocar também os já desgastados tapetes de veludo, e aí sim, o visual dos três pedais ficou à altura do prazer que eles proporcionam.

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Outra mudança que o carro estava precisando era uma revitalizada no para-choques dianteiro e nos faróis de neblina. Acredito que o Wiesel nunca bateu, pelo menos nunca encontrei indícios disso. Mas em um carro que já rodou mais de 100 mil km, a grande maioria em estradas, é normal que a dianteira esteja marcada por pedriscos do caminho. Resolvi começar comprando um kit DIY para polimento dos faróis, me preparei de acordo para um bom tempo sentada no chão polindo os faróis à mão.

Falhei miseravelmente. Nesse dia aprendi que faróis de neblina são feitos de vidro, e o material que eu havia comprado era específico para acrílico (pelo menos a cerveja estava boa). Resolvi deixar para os profissionais. Agendei a pintura do para-choques (estava com inúmeras marquinhas e algumas pequenas trincas, como dá para ver nas fotos) em um funileiro conhecido nosso, que chamamos de “São Sérgio” pelos milagres que já vimos ele fazer. Pedi para levarem os faróis em alguma empresa que faz polimento de para-brisas. Logo me avisaram que o resultado não seria 100% devido ao fato do vidro ser fino e quebrar facilmente, então fizeram apenas um polimento superficial, que já melhorou bastante o aspecto do vidro. Juntamente com o para-choques novinho, deixou a frente do carro muito melhor. Havia apenas mais um detalhe que me incomodava um bocado.

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Grade original (esquerda) e pintada de preto (direita)

Desde que comprei o Wiesel, sempre quis colocar os kidney grilles cromados, como vieram originalmente no carro. Como aconteceu com as rodas, um dos 6 donos anteriores pintou de preto. Sei que muitos preferem o estilo blackout, mas a grade preta sobre o carro preto não me agradava, fazia “sumir” esse detalhe que acho tão bonito nos BMWs. Além disso, a pintura preta já estava começando a descascar. Problema: original, cada “rim” custa 45 euros. Fiquei feliz ao encontrar um par de marca genérica por um preço bem mais camarada. Pensei, ok, não é original, mas é só uma peça de acabamento, não vai prejudicar em nada o carro…

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O que não vi na hora da compra é que era um par “E90 style”, com esse cromado mais grosso na parte superior. É impressionante como esse pequeno detalhe acabou com o visual do carro: era uma peça chinesa barata que deixou o carro com cara de chinês barato.

O que fazer? Bem, como a pintura preta sobre a peça original já estava descascando mesmo, tentei removê-la. Infelizmente demorou alguns dias até eu decidir qual seria a melhor forma de remover a tinta, e depois, mais uns dias para terminar o serviço, um pouco de cada vez. Enquanto isso, passei alguns dias olhando torto para o carro… Para minha surpresa, foi possível remover a tinta sem danificar o cromado por baixo, usando uma espátula plástica, muita paciência e cuidado. Optei então por deixar apenas o contorno cromado e a grade preta. Fiquei muito satisfeita com o resultado: destacou o tradicional duplo rim sem ficar exageradamente brilhante. Agora sim, olho para o carro e fico com aquela satisfação de ter deixado ele exatamente como eu gosto.

Esses dois ciumentos ficaram assistindo o processo todo…

Nessa foto dá para ver outro pequeno detalhe: as calotinhas BMW nas rodas. Como a grade cromada, não é uma unanimidade. Há quem deteste. Eu pessoalmente gostei.

Não sou exatamente um poço de paciência para lavar, encerar ou polir. Minha vontade geralmente acaba quando termino de secar o carro. Mesmo assim, é uma coisa que gosto de fazer de vez em quando: é o momento que a gente conhece o carro de verdade, descobre todas as marquinhas e arranhões que eles vão adquirindo com o tempo. Mas se tem uma coisa que eu gosto de fazer é limpar e hidratar o couro – é meu primeiro carro com banco de couro, que adoro. Tanto que, para evitar arranhões nas abas dos bancos, arranquei os ilhoses de todas minhas calças jeans, e evito usar cintos com tachas se vou dirigir. Cada louco com suas manias…

Além disso, desde o segundo post, é claro que tive de fazer algumas manutenções, a maioria delas já estava prevista nesse mesmo post. A mais cara delas foi a troca da bateria por uma original, tudo feito como manda o figurino, com reprogramacão da central e etc, na autorizada BMW. Quanto custou isso? Um absurdo, que só uma neurótica como eu pagaria para ter certeza que a parte elétrica do carro está 100%. Aliás, Isso virou até piada que volta e meia tenho de ouvir: “é barato, custa menos que a bateria de um BMW”.

Também comprei um transmissor OBD bluetooth (ótimo para track days), um chaveiro para lembrar minha meta pra 2016 (comprado na GarageStore, anunciante no Flatout, recomendo), além de muitas e muitas caixinhas, com rolamentos, parafusos, o-rings, guibo, fluidos, detalhes de acabamento, entre outros.

Finalmente troquei os freios: as pastilhas tem sensor de desgaste, e quando comprei o carro, o painel marcava 5.000km para a próxima troca das pastilhas dianteiras. Então providenciei logo pastilhas dianteiras, traseiras, sensores e os discos dianteiros. Mas tenho um estilo de direção muito tranqüilo (sério!), sempre prefiro desacelerar aos poucos e evito frear desnecessariamente, então mesmo depois de rodar mais de 20 mil km, o painel ainda marcava uma boa quilometragem para a próxima troca. Acabei trocando tudo na vérspera de um track day, por medo de ficar sem freios no meio do evento. Guardei os discos dianteiros usados – 330mm – para bolar algum item de decoração com eles, acho muito bonitinhos.

Também já comecei a trocar sensores diversos – é normal eles começarem a falhar após 10 anos, idade que meu carro irá completar dia 27/10. Por enquanto o único que falhou foi o sensor do ABS da roda traseira esquerda, já devidamente substituído. Já tenho vários outros “em estoque”, já que no mercado é difícil encontrar qualquer peça a pronta entrega, e eu acho bem desagradável dirigir o carro cheio de avisos no painel de que há algo errado.

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Tipo assim

Outra manutenção que estava programada: pouco depois dos 110 mil km, o Wiesel começou a demorar a pegar. Já conhecia o sintoma: o 130i de um amigo apresentou o problema desde os 60 mil km. Ao contrário do Wiesel, este tinha o dono anterior que abastecia o carro com gasolina comum, o que provavelmente contribuiu para a redução da vida útil da bomba e regulador de pressão do combustível. Acredito que no meu caso, o problema era apenas o regulador de pressão, mas preferi comprar ambos e levei para o meu mecânico de confiança trocar.

Dessa vez, até por falta de tempo, não pesquisei DIY nem deixei instruções detalhadas de como proceder, até porque a bomba não parece muito diferente de outros carros. Murphy existe: o marcador do tanque de combustível não está marcando 100%, com imprecisão de até 1/4 de tanque; provavelmente faltou algum detalhezinho na hora de encaixar a bóia dentro do tanque.

O mecânico já se prontificou a corrigir o problema, mas ainda não tive tempo de estudar o mecanismo da bóia na peça antiga, para tentar descobrir o que pode ter acontecido e agilizar o conserto. Detalhe: quando eu estava quase me arrependendo de não ter levado o carro em POA para trocar a peça, converso com o meu amigo que teve o mesmo problema e fez a troca em uma oficina especializada de lá: “o teu está marcando 1/4 a menos depois de trocar a bomba? O meu também!”. Nessas horas é legal ter alguém para trocar experiências…

 

Amigos

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Chamo este outro 130i, sem querer ser pejorativa, de “minha segunda opção”. Quando fui em busca de um 130i pra chamar de meu, vi quatro dos cinco que estavam à venda no estado, e este, o primeiro que vi, era o segundo melhor deles: íntegro, em bom estado, com alguns detalhezinhos por arrumar. Só precisava de um dono; estava naquela encruzilhada, poderia voltar a ser um BMW digno, como poderia acabar caindo na mão de algum manolo que o destruiria aos poucos.

Depois de comprar o Wiesel, volta e meia me pegava pensando no “130 que eu não consegui salvar”. Pois bem, certo dia cedi a direção a um amigo fanático por BMW, proprietário de um 320i E90 automático. Foi paixão imediata, ele percebeu que depois daquele momento ele precisava de um 130i. Eu disse logo que ele não precisava nem procurar, eu sabia onde estava o melhor à venda. Ele arrematou o carro, e hoje não é raro ver essa “duplinha do barulho” (literalmente) nas ruas e no autódromo daqui.

O terceiro carro da foto é um 335i do pai de um amigo nosso; não sei até que ponto é coincidência, mas ele comprou este carro algumas semanas depois de andar na minha carona na pista (antes, ele era outro proprietário de um pacato 320i). Aliás, para mim, dar carona é uma das melhores partes um track day, principalmente se for alguém sem muita intimidade na pista. As reações são das mais divertidas, afinal, é uma experiência bem diferente para quem só é acostumado a andar de forma “civil”.

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box dos importados, dois alemães e um russo

Por falar isso, não posso negar que por causa do Wiesel, conheci muita gente legal. A galera dos fóruns, dos track days, o ex dono do carro (hoje proprietário de um M4) até o cara da loja de som que instalou meu kit alpine e comprou o antigo som, que a nosso convite foi assistir a um track day pela primeira vez, adorou e virou freqüentador. Enfim, para uma pessoa tímida e até anti-social, até que fiz várias amizades no meio dos carros. Fiz até uma amiga gearhead, vejam só! E por pouco ela não comprou um 130i também…

Sem falar, é claro, em todos vocês aqui do Flatout. Acho que só quem já escreveu aqui sabe como é legal ver o pessoal curtindo e apoiando o carro da gente, mesmo que seja um projeto como o meu, sem fortes emoções, só a tentativa de manter o carro que a gente gosta em sua melhor forma. Agradeço de coração os comentários do pessoal, dá um ânimo legal para aquelas horas que parece que tudo quer dar errado – afinal, por mais que a gente tente evitar, shit happens.

 

Project Cars “concluído” – então, fim da história?

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De forma alguma! Minha história com o Wiesel está apenas começando (pelo menos assim espero). Mas infelizmente não tenho grandes modificações planejadas para os próximos tempos, então seria injusto ficar “ocupando a vaga” por aqui com tanta gente com project cars fantásticos esperando um espaço para escrever.

Meus planos? Já tenho uma série de manutenções programadas, como velas, bobinas, trocar os solenóides do VANOS (já limpei-os uma vez para prolongar a vida útil, mas em breve vou ter de trocá-los mesmo), entre outras coisinhas.

Já sobre os upgrades… eu pretendia ou trocar o escape, ou comprar um LSD ainda em 2015. Infelizmente a desvalorização do real me forçou a adiar os meus planos. O LSD vai ficar para 2016, quando pretendo viajar para a Alemanha e trazer o diferencial na mala, economizando assim o frete e pagando “apenas” 50% de imposto na alfândega. O escape por enquanto vai ficando; pode não ser de grife, mas faz um ronco bem agradável aos meus ouvidos:



Dá uma certa tristeza encerrar essa série, mas espero que esta não seja minha última contribuição ao Flatout: eu e meu namorado Jonas adoramos o site e pretendemos continuar contribuindo sempre que tivermos algum texto interessante para compartilhar (como o Jonas já fez com esse texto sobre AVUS). Tenho muito orgulho de participar, mesmo que de forma modesta, desse que considero o melhor site sobre carros do Brasil.

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Da minha parte, pretendo continuar sempre cuidando do Wiesel da melhor forma dentro das minhas possibilidades. De certa forma, o 130i é o meu futuro clássico: provavelmente o último hatchback aspirado com tração traseira a ser fabricado, e ainda conta com o câmbio manual que tende a se tornar cada vez mais um item para saudosistas. Espero de braços abertos o futuro de carros elétricos, inteligentes e supereficientes, mas pretendo manter para sempre perto de mim os meus “velhinhos”: sim, porque além do Wiesel, o bom e velho Escort também tem espaço garantido na minha futura garagem, esteja eu onde estiver.

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Queria finalizar aqui agradecendo o imenso apoio de vocês nos comentários; agradecer à equipe do Flatout pelo espaço cedido e paciência com meus atrasos; a todos que tiveram paciência em me ajudar e dar dicas da manutenção do meu pequeno pocket rocket; à minha família, que se não compartilha nem nunca vai entender minha paixão, pelo menos tolera as pilhas de peças, pneus e etc que acabo acumulando; e em especial ao Jonas por (geralmente) me apoiar nas minhas maluquices automotivas e pela paciência em revisar meus textos. Muito obrigada!

Por Vanessa Elisa, Project Cars #110

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Uma mensagem do FlatOut

Não temos a menor dúvida de que este é só o começo da sua história com o Wiesel, Vanessa. E você tem mesmo razão: o 130i tem tudo para ser um futuro clássico com o seis-em-linha aspirado e tração traseira — especialmente agora que a BMW decidiu fazer o próximo Série 1 puxado pelas rodas da frente — e temos certeza de que ele durará muito tempo com a dedicação que você mostrou ter. Parabéns pelo Bimmer e continue acelerando essa bela máquina!