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Técnica

1.0 Turbo, 272 cv e 27,4 mkgf: este é o novo motor TSI da Volkswagen

Parece que a busca insandecida por eficiência energética e redução do nível de emissões está tomando uma direção muito mais interessante do que os entusiastas imaginavam. Claro, estamos perdendo os roncos altos e orgânicos dos motores aspirados, mas em compensação a potência específica dos motores está subindo a um ritmo impressionante. Um exemplo? Há dez anos o motor com a maior potência específica do mundo era o F20C do Honda S2000, que produzia 250 cv deslocando apenas dois litros, sem indução forçada — uma relação de 125 cv/l. Então veio o aquecimento global, a verdade incoveniente, uma crise econômica, previsões catastróficas sobre o fim do petróleo e o mundo enlouqueceu atrás de carros que gastassem menos combustível sem perder desempenho. E assim o downsizing se tornou uma regra na indústria, dando início ao que vamos chamar aqui de "corrida da potência específica". De repente começamos a ver com naturalidade motores 1.6 turbo produzindo 160 ou 180 cv para u