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10.000 rpm: o ronco absurdo dos Mercedes-Benz com motor V8 Judd de Reto Meisel

Uma das maiores críticas à atual Fórmula 1 é ao ronco dos motores. Temos certeza de que todo mundo entende a preocupação com emissões de poluentes, que resultou na adoção dos motores V6 sobrealimentados e dos conjuntos híbridos. E esta é, de fato, uma questão importante. Assim, os monopostos da maior categoria do automobilismo jamais foram tão velozes e avançados como hoje – e certamente são mais limpos e eficientes do que nunca. Mas a experiência auditiva ficou bem menos intensa, isto é inegável. O ronco dos motores V12 dos anos 80 e 90, ou mesmo os V10 que foram utilizados até 2005 – aspiração natural, limite de giro encostando nas 20.000 rpm, potência próxima dos 1.000 cv em acerto de competição – é simplesmente inigualável para a maioria dos fãs. Mesmo os motores V8 (como o consagrado Cosworth DFV e suas 167 vitórias durante as décadas de 1960, 1970 e 1980) com seu berro rouco e agressivo, conquistam admiradores at