No final de 2017 falamos sobre os planos de privatização de Interlagos, as modificações pretendidas pelo governo municipal e esclarecemos alguns pontos que a prefeitura acabou misturando, além de questionar detalhes que não foram esclarecidos pela prefeitura, como por exemplo, a receita e as despesas anuais específicas do autódromo.
Recapitulando o caso, a prefeitura pretende vender Interlagos, em vez de realizar uma concessão pública. Ambas são soluções para desonerar o Estado, porém a primeira não garante que o autódromo seja preservado, enquanto a segunda precisa manter a atividade-fim. Como exemplos de concessões públicas temos as rodovias "privatizadas", que na verdade são concedidas por um período pré-estabelecido em contrato; e o serviço de fornecimento de eletricidade. A empresa concessionária precisa seguir uma série de diretrizes e manter a atividade-fim, sob o risco de perder a concessão. Já a "privatização" é o leil