"Odiado por muitos, adorado por quase todos". É com esta frase que os fãs do Trabant costumam descrever o "carro de papelão" feito na Alemanha Oriental que, além de motorizar o país por bem mais que os dez anos previstos pela fabricante, acabou se tornando um símbolo da queda do Muro de Berlim.
De qualquer forma, se você já leu o especial sobre o Trabant que publicamos no fim de 2014, no aniversário de 25 anos da queda do Muro de Berlim, sabe que ele não é feito de papelão, e sim de uma resina plástica reforçada com fibras de algodão ou lã chamada Duroplast.
Sabe também que ele não era exatamente potente, rápido ou espaçoso, mas era barato, prático e mecanicamente simples o bastante para ser um dos carros mais populares do país por quase três décadas.
E você lembra daquele Trabant com motor de 600 cm³ preparado para produzir 80 cv que tinha desempenho melhor do que vários carros preparados "de verdade", como o Golf Mk1 e o BMW M3, na pista? Se não lembra, vamos refresc