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Carros Antigos Técnica

A anatomia de um acidente: Magnus Walker mostra (sem querer) como um 911 clássico pode ser arisco

Quando assistimos aqueles vídeos maravilhosos com jornalistas ou pilotos acelerando carros clássicos em circuitos ou estradas paradisíacas, a imagem que formamos na nossa imaginação é de que eles são um pedaço do paraíso na terra, modelado com metal, borracha e tecido sobre quatro rodas. Não é para menos: os clássicos são uma combinação de apelos sensoriais difíceis de superar. O visual atemporal, o ronco orgânico dos motores, a mecânica em seu estado bruto, sem filtro algum. Mas existe um lado dessa história que você só conhece quando ouve o clique pesado da maçaneta, a batida metálica da porta e a partida pesada do motor. Ou pior ainda: quando descobre que o comportamento dinâmico dele não é certinho como o do seu carro moderno, e que os comandos não são tão precisos quanto você gostaria e que uma situação de emergência pode acabar mal. Você sabe, volta e meia aparece um clássico batendo em alguma coisa. E não é por falta de experiência: às vezes até mesmo os propr