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Zero a 300

A nova Rampage Ignition | corridas de BYD no Brasil | os preços do novo Peugeot 2008 e mais!

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Os detalhes do novo Peugeot 2008 no Brasil

É um pouco estranho falar do “novo Peugeot 2008” em 2024 — eu sempre tenho a impressão de estar falando sobre um carro de 16 anos, porque, afinal, a Peugeot escolheu como nome do carro um ano recente em que ela realmente lançou novos modelos… —, mas desta vez é realmente um carro novo. Uma geração nova, finalmente.

Nós já vimos o novo modelo no mês passado, quando a Peugeot o revelou na Argentina, onde esta nova geração é fabricada. Contudo, as informações oficiais sobre o modelo que será vendido no Brasil só foram divulgadas nesta semana. Ele será oferecido nas versões Active, Allure e GT, custando entre R$ 120.000 e R$ 150.000 — preços promocionais de lançamento, válidos apenas para este mês; os preços sobem R$ 20.000 depois desse período promocional.

O modelo vem equipado apenas com o motor 1.0 turbo flex de três cilindros de 130 cv e 20,4 kgfm (125 cv com gasolina), combinado ao câmbio CVT com simulação de sete marchas. O conjunto, segundo a Peugeot, leva o 2008 do zero aos 100 km/h em 10,3 segundos e à máxima de 194 km/h.

A versão de entrada é a Active, de R$ 119.990 no preço promocional e R$ 139.990 mais adiante. Ela vem com conjunto óptico de LED, rodas de 17 polegdas, volante multifuncional com revestimento de couro, apoio de braço dianteiro, quatro airbags, assistente de partida em rampa, cruise control com limitador de velocidade, quadro de instrumentos digital, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva, câmera de ré e sensor de estacionamento traseiro, ar-condicionado digital automático, freio de estacionamento eletrônico, sistema multimídia com tela de 10″ e espelhamento sem fios e seis alto-falantes.

Acima está a versão Allure, de R$ 129.990 no preço promocional e R$ 149.990 no preço regular. Além dos equipamentos da Active, ele tem bancos de couro, câmeras com cobertura de 360 graus, sensor de estacionamento dianteiro, chave presencial, partida por botão, carregamento de celular por indução, e retrovisores externos com rebatimento elétrico.

No topo está a versão GT, de R$ 149.990 no lançamento e R$ 169.990 no preço regular. Ele tem os itens da Allure e acrescenta pintura de dois tonos, costuras verdes no volante, painéis e bancos, soleiras de alumínio, pedaleira de alumínio e teto solar panorâmico, além de airbags de cortina, alerta de colisão frontal, frenagem autônoma de emergência, comutador automático de farol alto, leitor de placas de velocidade, alerta de mudança involuntária de faixa com correção de trajetória, quadro de instrumentos digital com efeito 3D e aletas para troca de marcha no volante.

 

Rampage ganha nova versão esportiva off-roader

Parece que aquela versão que a Ram estava desenvolvendo para a Rampage logo após seu lançamento não era a versão de entrada Big Horn como podia parecer. Na semana passada a marca de picapes divulgou um teaser com a silhueta frontal da nova versão e agora, no Festival Interlagos, a picape apareceu com todas as suas cores: trata-se da Rampage Rebel Ignition.

A versão comemora o primeiro ano da picape no mercado brasileiro, e buscou inspiração na Ram 1500 TRX Ignition vendida nos EUA, combinando a pintura laranja exclusiva da versão ao teto, maçanetas, retrovisores e rodas pintados de preto brilhante. Apesar de ser baseada na versão de entrada Rebel, ela é posicionada acima da Rampage Laramie a gasolina, e logo abaixo da Rampage R/T, custando R$ 286.990.

Por esse preço, ela vem equipada com o motor 2.0 a gasolina de 272 cv e 40,8 kgfm, com câmbio automático de nove marchas. Além disso, ela tem bancos de couro e camurça pretos com costuras laranja, o emblema Rebel nos bancos dianteiros e tapetes tipo bandeja. O posicionamento, a motorização e o conceito estético da versão deixam claro que ela é uma versão esportiva como a R/T, porém com inspiração off-roader em vez de “road and track”.

A lista de equipamentos ainda tem o sistema de áudio Harman Kardon de nove alto-falantes com subwoofer de seis polegadas e 360W de potência, ajustes elétricos nos bancos dianteiros e iluminação interna de LED.

 

BYD planeja corridas de elétricos no Brasil

A BYD está trabalhando para criar uma categoria para colocar seus carros elétricos nas pistas do Brasil. Durante o Festival Interlagos, a fabricante apresentou um protótipo do Seal adaptado para competições. O protótipo já tem elementos aerodinâmicos e modificações de redução de peso, como a substituição dos vidros laterais e traseiros por policarbonato, teto de fibra de carbono e remoção do acabamento interno do carro. As fotos são do pessoal da Quatro Rodas.

A fabricante ainda pretende substituir portas e paineis da carroceria por similares de fibra de vidro visando reduzir o peso do carro em 250 kg — o que resultaria em cerca de 1.900 kg. O principal desafio, aparentemente, será o sistema de freios, que é projetado para ser auxilado pela recuperação de energia em uso urbano/rodoviário, mas que, na pista, exige frenagens mais agressivas. Além do protótipo, a BYD está estudando a viabilidade do calendário, combinando as provas com outras categorias.

Quanto à preparação do motor, bem… ela não existe, pois é um equívoco tratar o motor do carro elétrico como análogo ao motor de combustão interna. Considere que o motor de combustão interna produz sua própria energia a partir do combustível, enquanto o motor elétrico não tem transformação alguma. Por isso, a preparação de um carro elétrico para corridas é focada no sistema de controle de eletricidade — baterias e controladores, capacitores e afins. É nisso que a BYD está se concentrando em termos de desempenho motriz para os carros — o objetivo é que a bateria seja suficiente para fazer uma prova completa. Atualmente cada volta rápida consumiu 5% da bateria, de acordo com os testes.

O modelo da competição será monomarca, como já temos Porsche Cup e Copa HB20: a fabricante fornece os carros, estrutura logística e manutenção, e os pilotos apenas “compram” o assento para as corridas.

 

Citroën C3 1.6 será substituído por 1.0 turbo

O Citroën C3 passará pela mesma mudança que seu irmão 208: ele deixará de ter o motor 1.6 16v combinado ao câmbio automático e passará a usar o 1.0 turbo combinado ao CVT. A fabricante já deixou de fabricar o modelo com o motor antigo, mas ainda não está oferendo o novo, que deverá chegar em breve.

Além do novo motor, o C3 deverá ainda ganhar ar-condicionado eletrônico e chave tipo canivete, deixando o hatch de entrada alinhado com seu derivado crossover, o C3 Aircross. Ainda neste ano, a Citroën terá também o Basalt, posicionado no topo da gama, também com o motor 1.0 turbo e o câmbio CVT, simplificando a linha da Citroën em termos de ofertas de motores.