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A nova Renault Oroch – preços e versões | Contran regulamenta fiscalização por vídeo | o novo Lamborghini Huracán Tecnica e mais!

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O Zero a 300 é um oferecimento do Autoline, o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, clique aqui e se inscreva agora mesmo (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

A nova Renault Oroch – preços e versões

Depois dos tradicionais flagras e teasers alternados nas semanas anteriores ao lançamento, a Renault finalmente está apresentando a versão renovada da picape Oroch. Sim, como confirmado anteiormente ela agora não é mais uma Duster, apenas Oroch. Não se deixe levar pela sutileza das mudanças do lado de fora, o que realmente importa nesta nova Oroch está onde os olhos não podem ver — ao menos não sem abrir as portas e capô, ou colocá-la em um elevador para observar o que há de novo por baixo dela.

Isso, porque ela agora vem equipada com o motor 1.3 TCe turbo de 170 cv, o que deve fazê-la competir com um pouco mais de afinco com a Fiat Toro. Trata-se do mesmo motor já usado no Captur e no Duster, que será também combinado ao câmbio CVT com simulação de oito marchas como nos irmãos. Isso deve limitar um pouco a capacidade de carga da picape — transmissões CVT nunca foram muito bem sucedidas na função de tração e carga, mas considerando que se trata de um carro voltado para o transporte de passageiros e de grandes volumes, mas não necessariamente muito peso, isso não deve representar um problema para a maioria quase absoluta dos compradores da picape.

Outra mudança é o interior. Na semana passada eu supus que, nessa maturação da Oroch, na qual ela se separa do irmão crossover pelo nome e pelo design, ela talvez mantivesse o interior antigo, com alguns retoques. Mas, felizmente, eu estava errado novamente: a Renault deu à Oroch o mesmo painel reestilizado da Duster, que é bem mais harmônico, sóbrio e tem mais refinamento estético que o anterior, ainda muito derivado do Sandero 2013 e inadequado para um modelo do segmento da Oroch. Esse é outro ponto fundamental para enfrentar a Toro.

O outro ponto é a oferta do motor 1.6 16v SCe, que continua nas versões de entrada com 118/120 cv e 16,2 kgfm. Isso permitirá à Oroch concorrer na intermediária, pegando clientes da Fiat Strada de topo e da Fiat Toro de entrada. Seu porte já sugere isso, mas com as mudanças estruturais, mecânicas e de acabamento, ela reforça essa posição de alternativa mais interessante.

Eu ainda não falei, mas a versão 1.6 terá um novo câmbio de seis marchas, que não é o TL4 do Sandero RS e Duster 2.0, mas uma evolução da transmissão usada anteriormente nos modelos 1.6 da marca. Como é uma caixa diferente, espera-se que ela tenha um reescalonamento para tornar o carro mais ágil em baixas e médias rotações, e tenha a sexta marcha para redução do consumo.

As versões agora são três: PRO, Intense e Outsider. Só versão de topo tem o motor turbo e o câmbio CVT — as demais usam o 1.6 com a caixa manual. Todas elas têm apenas tração dianteira. As versões mais luxuosas podem transportar até 650 kg, enquanto a PRO, de entrada, leva 680 kg. A caçamba de todas tem 683 litros de volume. A reestilização também modificou os ângulos de entrada e saída, que passam a ser de 27,5º e 22,4º, respectivamente. Todas têm 212 mm de vão livre.

A Oroch PRO 1.6 sai por R$ 105.800, e vem com ar-condicionado, vidros elétricos na dianteira, protetor de caçamba, controles de tração e de estabilidade, e assistente de partida em rampas.

Acima está a Oroch Intense, que parte de R$ 111.300 e ganha rodas de 16 polegadas, sistema multimídia com tela de oito polegadas e espelhamento wireless. Vidros elétricos nas quatro portas, retrovisores têm ajustes elétricos, há computador de bordo, sensores de estacionamento na traseira, faróis de neblina, rack de teto com capacidade para até 80 kg e para-choques pintados na cor da carroceria.

No topo está a Oroch Outsider 1.3 turbo, que custa R$ 137.100 e inclui ar-condicionado automático, sensores de chuva e de luminosidade, apliques e detalhes preto brilhante, cobertura da caçamba, câmera de ré, grade de proteção no vigia traseiro, bancos com revestimento premium e rodas de 16 polegadas com acabamento diamantado.

A estratégia de preços parece certeria para a proposta da Renault como alternativa interessante às picapes da Fiat, que lideram o mercado. A Strada, por exemplo, parte de R$ 95.000 na versão de entrada com cabine estendida. Para levar uma Strada básica com motor 1.3 e cabine dupla, é preciso desembolsar R$ 100.331 — o que, nessa faixa de preço, é um empate de fato. A Strada Freedom já vai aos R$107.515, apenas R$ 3.785 mais barata que a Oroch. A Renault só se distancia quando se considera o câmbio automático, que vem na Strada Ranch, de R$ 123.766. Mas aí a Oroch tem motor turbo…

Se compararmos à Toro, a Renault terá desvantagens pelo porte, pois ela é sutilmente menor que a Fiat. Mas mesmo em sua versão de entrada, a Endurance, a Toro custa R$ 138.400 e vem menos equipada que a Oroch. Uma Toro mais próxima da Oroch Outsider seria a versão Freedom, que está esbarrando nos R$150.000 — quase R$ 13.000 mais caro que a Renault. Será que agora a Oroch traciona? (Leo Contesini)

 

Contran regulamenta multas por monitoramento de vídeo

O monitoramento do trânsito por câmeras de vídeo não é novidade, tampouco a possibilidade de anotação de infração de trânsito por este meio. A novidade é que a regulamentação dispõe de novas regras para que as multas possam ser registradas.

A primeira delas é que somente as infrações das normas gerais de circulação e conduta poderão ser fiscalizadas e registradas por meio do monitoramento de vídeo. Ou seja: somente as regras de trânsito que não são balizadas pela sinalização. Você não poderá ser multado remotamente se avançar um sinal vermelho, mas poderá ser multado se for flagrado pelo vídeo operando o celular. Além disso, não será em qualquer rua: as vias monitoradas devem ter sinalização que informa ao motorista que ele está sendo monitorado para fins de fiscalização, como já acontece em muitas cidades.

A resolução, contudo, não informa se é necessário que o auto de infração tenha constante a imagem da infração, o que é fundamental para que não ocorra excessos do poder público. Provavelmente não se aplica, pois, na prática, o video-monitoramento segue as regras do patrulhamento de agentes, que também não precisam abordar o motorista para anotar infrações de normas gerais de circulação e conduta. Ou seja: existe uma brecha para abusos do poder público. Que sejam boas as vossas intenções. (Leo Contesini)

 

Interior do novo Mustang fotografado

O novo Mustang, de nome-código S650, já está rodando camuflado pelos EUA a algum tempo. Mas recentes fotos do site Carscoops revelam também um interior que parece bem mais sofisticado que o atual.

O Mustang 2024 tem um painel de instrumentos digital com velocímetro e tacômetro circulares. Eles são separados por uma ampla área de informações do veículo, que mostra uma “falha de assistência à direção” neste protótipo.

O sistema de infotainment também é totalmente novo, mais alto no painel como é a moda de tablet inaugurada pela Tesla, e interligado a este painel digital. Fica acima das saídas de ar retangulares, que tem molduras metálicas.

Em outros lugares, há portas USB de fácil acesso. Eles são unidos por um elegante freio de mão envolto em couro e porta-copos com aros metálicos. O protótipo também ostenta um novo volante de base reta que parece mais ergonômico e mais moderno. Outros destaques notáveis ​​incluem maçanetas metálicas e um painel redesenhado.

Pouco se sabe sobre este novo Mustang, mas se especula que poderá ser oferecido em versões híbridas do EcoBoost quatro cilindros e 2,3 litros, e o V8 de 5,0 litros. Está programado para estrear no próximo ano como um modelo de 2024, disponível nos estilos de carroceria cupê e conversível. (MAO)

Este é o Lamborghini Huracan Tecnica

A Lamborghini vem evoluindo muito em seus carros; não no geral, mas nos tão importantes detalhes que separam o meramente legal do simplesmente sensacional. Está evoluindo onde interessa, principalmente em carros esporte: na interação e experiência ao volante.

Este é mais um exemplo: o novo Lamborghini Huracan Tecnica. Explicado por algumas publicações como “a resposta da Lambo para o Porsche GT3”, é um Huracan para quem gosta de dirigir de verdade. Pode ser razoavelmente considerado como uma coleção de greatest hits do Lambo V-10. Hierarquicamente na linha, está posicionado entre o Evo RWD e o STO.

Embora mais discreto que o cheio de aerofólios e asas STO, o Tecnica ainda oferece a tradicional abundância de agressão visual que faz todo Lamborghini um Lamborghini. Ele também recebe a versão mais potente, de 631 cv, do maravilhoso V-10 naturalmente aspirado de 5,2 litros. A traçãoé somente traseira, para mais diversão. Com mais downforce e menos arrasto do que o Huracán Evo de tração traseira existente, também é mais rápido e, segundo a empresa, ainda mais emocionante.

Assim, sendo o STO um carro quase que exclusivamente para uso em pista, o Tecnica foi projetado para ser um carro de rua.  Pode ir sem problema para pista, claro, mas um foco claramente diferente. A direção é de razão fixa em vez da configuração ativa variável do EVO, mas mantém a direção do eixo traseiro para melhorar a estabilidade em alta velocidade. Ele também melhorou o resfriamento dos freios e o sistema de controle dinâmico LDVI (Lamborghini Dinamica Veicolo Integrata) da Lamborghini para gerenciar sua infinidade de sistemas ativos: diferencial traseiro com vetor de torque, amortecedores adaptativos e um controle de tração de desempenho recalibrado.

Com base nos números divulgados, um total de até 181 kg de downforce aerodinâmico é possível no Tecnica. Embora esse número pareça modesto perto dos 450 kg do STO, o pacote revisado da Tecnica também reduziu o arrasto em 20% em relação ao Huracán Evo. Os freios de carbono-cerâmica são equipamento básico, e os compradores também poderão especificar pneus Bridgestone Potenza Race opcionais, que são legais de rua, mas com viés de pista. Pesa 1370 kg a seco, apenas 30 kg a mais que o STO.

De acordo com a Lamborghini, ainda há uma variante do Huracán para vir depois desta. Há rumores de que é uma versão de produção do conceito Sterrato, o Huracán “Adventure”, mais alto e para andar … fora de estrada? Tá, para passar mais fácil por quebra-molas, pelo menos. Será algo pelo menos interessante. (MAO)

VW cria álbum de figurinhas virtual com NFT

A VW do Brasil anunciou nesta segunda-feira a Digital Garage, plataforma de itens colecionáveis da marca. É a primeira marca no país a disponibilizar uma coleção de cartões digitais em NFT. NFT é a sigla para Non-Fungible Token, ou token não fungível. O NFT pode ser a combinação de um item qualquer (imagem, vídeo, música, ou mesmo ou objeto) com um contrato inteligente registrado em blockchain, arquivo que garante a autenticidade da NFT e torna esse item único e, por isso, insubstituível.

A ideia é que você possa ter uma garagem virtual com esses cards em NFT, que mostram carros da marca de várias épocas. Um substituto pobre para os carros de verdade? Ora, do jeito que as coisas vão, quem terá dinheiro para isso? Melhor arrumar outra forma de tirar dinheiro da gente. Para ter acesso, basta acessar o site oficial e fazer um cadastro para ter sua garagem digital composta pelos cards, que são pagos à parte. Claro: toda história de NFT é ligada a dar valor a um conteúdo previamente sem nenhum.

Duas coleções batizadas de GT Collection e Pen&Paper estão disponíveis. A linha “GT Collection” conta com 23 modelos GT, GTS e GTI todos em desenhos mais elaborados ou finalizados digitalmente. “Pen&Paper” são desenhos “feitos à mão”, supostamente pelo time de designers da VW Brasil. São 45 cards nesta coleção.

Três níveis de raridade desses cards (hero, premium e legend), são vendidos em pacotes como álbuns de figurinhas, mas agora virtualmente, cada pacote contendo 3 cards e custando R$ 50. Um pacote especial de 5 cards que custa R$ 75. (MAO)

 


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