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Zero a 300

A3 Sportback 2025 no Brasil | O fim do Mini manual | Norton de volta e mais!

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Audi A3 Sportback 2025 lançado no Brasil

A Audi anunciou a chegada no Brasil do A3 Sportback 2025. Este lançamento completará a linha A3 no nosso país, linha esta que já conta com o sedã e a promessa do RS3 para o segundo semestre.

Como as outras variantes do modelo, o A3 hatchback recebeu novidades no design, adotando a nova linguagem visual global da marca e mais itens de série. O carro será oferecido em duas versões de acabamento, Performance e Performance Black.

O hatch é um pouco menor que o sedã aos 4.351 mm de comprimento, mas mantém o mesmo entre-eixos de 2.634 mm. Como no sedã, o carro tem novos para-choques, com entradas de ar redesenhadas, e a grade singleframe, mais larga e plana. Os logotipos e sua posição também “estão alinhados com o novo padrão visual global” da Audi. Ainda bem, né, imagino que a notícia nunca seria estar ‘desalinhado” com algum padrão global.

A versão Performance vem com rodas de liga-leve com 18″ e pneus 225/40, aquecedor de banco dianteiro, ar-condicionado automático de 3 zonas, bancos dianteiros eletricamente ajustáveis. Há ainda Audi Sound System com 10 Alto falantes (180 W) e painel de instrumentos digital de 12,3′. ‘A versão Performance Black adiciona acabamento do painel em “microfibra dinamica”, o que quer que seja isso, e bancos no mesmo material, pacote de luzes ambiente PRO e sistema de som premium. Faróis Matrix LED com sequenciamento de luz dinâmico e pisca dinâmico também fazem parte do pacote.

O motor é o 2.0 TFSI, com 204 cv a 4.500-6.000 rpm e torque de 32,6 mkgf entre 1.600 e 4.400 rpm. O modelo conta com tração dianteira e câmbio automático S tronic (DCT) de sete marchas. Segundo a Audi, a aceleração de 0 a 100 km/h ocorre em 6,7 segundos, e a velocidade máxima é limitada a 210 km/h.

As opções de cores incluem Branco Arkona (sólida), além de Amarelo Piton, Azul Ascari, Azul Navarra, Branco Geleira, Preto Mito, Verde Distrito, Vermelho Progressivo (metálicas) e Cinza Daytona (perolizada). O interior é sempre preto. O carro já está disponível nas concessionárias a partir de R$ 324.990. (MAO)

 

Ford usa cores neon num pacote para o Mustang

Esta semana a Ford anunciou nos EUA um pacote de aparência para o Mustang no mínimo sui-generis. Chama-se FX Pack e segundo a Ford, adiciona alguns toques de estilo retrô, vindos “diretamente dos anos 1980”. O pacote estará disponível para o ano/modelo 2026.

De retrô mesmo só a cor: um azul-esverdeado-neon chamado Adriatic Blue Metallic. É a cor do Mustang SVT Cobra da geração Fox-Body, reciclada. Para quem não lembra, o SVT Cobra vinha com cabeçotes melhores no V8 302 injetado, e 238 cv. Sim, o Fox-Body é um ícone dos anos 1980, mas o SVT Cobra (e sua cor) é de 1993, não dos anos 1980…

Mas enfim, além disso, detalhes em branco, incluindo as rodas, disponíveis em dois desenhos. Detalhes em branco também envolvem os emblemas “5.0 liter” e GT, e o centro da grade frontal preta. Os Mustangs FX também virão com lanternas traseiras brancas que contrastam com a nova cor azul.

No interior, a Ford mantém o tema com inserções exclusivas de couro perfurado, incorporando elementos em preto e branco que imitam os bancos xadrez encontrados nos Mustangs daquela época. As inserções estão disponíveis nos bancos individuais de série e nos bancos Recaro opcionais. Pelo menos os bancos são legais.

A Ford utiliza costuras em cor diferente em toda a cabine, incluindo portas, painel, bancos e volante. Há até um emblema Mustang GT no painel, na fonte específica do FX. O carro todo parece uma tentativa de lembrar dos anos 1980 com uma cor neon que na realidade é bem mais early-1990’s. No Fox-Body era interessante, ainda que meio berrante demais mesmo na época. Mas no caro moderno parece meio estranho. Talvez melhore com familiaridade. A ver.

Outra novidade para o próximo ano-modelo são as novas opções de cores para os cintos de segurança: Laranja Internacional, Azul Prime e Preto com faixa vermelha. Elas estão disponíveis em toda a linha Mustang, juntamente com novas cores.

As lanternas traseiras brancas estarão disponíveis no catálogo da Ford Performance Parts, permitindo que qualquer proprietário do Mustang da sétima geração as adicione ao seu carro. Os clientes poderão obter o Pacote FX na versão GT Premium, com ou sem o Pacote Performance, em qualquer estilo de carroceria, com qualquer opção de transmissão. As encomendas para o Mustang 2016 começam ainda este mês, nos EUA. (MAO)

 

Norton retorna debaixo da TVS

A Norton foi salva em 2020, quando a TVS da Índia adquiriu ativos importantes, incluindo o nome, as instalações de fabricação e a propriedade intelectual, com a “Norton Motorcycles” desaparecendo e “The Norton Motorcycle Co. Limited” aparecendo em seu lugar. Mais um capítulo em uma longa história de falências e renascimento.

Norton V4SV

Desde então, a marca se mudou de sua antiga sede ao lado do autódromo de Donington para uma instalação construída especialmente para esse fim em Solihull, não muito longe de onde a marca estava originalmente sediada em sua criação em 1898, e trabalhou para redesenvolver a superbike V4SV, adicionando uma versão V4CR café racer à linha, enquanto perseverava com a duradoura Commando 961. Mas o foco tem sido a consolidação em vez da expansão. Na verdade, é uma operação pequena, e sem mutos recursos. Agora, um executivo da TVS, Sudarshan Venu, disse em uma entrevista que isso vai mudar.

Norton V4CR cafe racer

A TVS é agora a terceira maior fabricante de motocicletas da Índia e a quarta maior do mundo em volume, o que confere à Norton uma base extremamente capaz e forte. O nome Norton, por outro lado, tem força pacas ainda, e fornece à TVS  potencial para entrar nos mercados de alta qualidade e preço. Quatro novos modelos estão planejados para 2026, liderados por uma versão revisada da superbike V-4.

Commando 961: moto antiga, ainda em produção

As mudanças na V-4 parecem óbvias: tornar a moto homologada no Euro 5+. A V4SV ainda não foi homologada, e então, só pode ser vendida e registrada no Reino Unido usando “Aprovação de Veículo Único para Motocicletas” (MSVA). A moto V-4 tem hoje 1200 cm³ e 185 cv. A Norton Commando 961 perseverá, aparentemente, também, em produção artesanal.

Embora a TVS pretenda manter a Norton no segmento premium do mercado, também planeja motos com motores menores. Pelo menos um modelo vai ser criado usando o futuro motor bicilíndrico paralelo de 450 cm³ que a TVS fabricará para a BMW em 2026 para a planejada F 450 GS. A TVS já fabrica o motor monocilíndrico da linha G 310 da BMW.

Quando isso era aceitável, a Norton fazia sucesso. Faz tempo…

Com o novo parceiro, o futuro da Norton, a marca com a história mais convoluta que já aconteceu, parece garantido. Certamente será diferente de sua fase áurea quando, as Commando eram as motos mais rápidas e cobiçadas do mundo, e as suas propagandas estavam cheias das famosas Norton Girls. Um exemplo de quanto tempo faz desde que a Norton era conhecida… (MAO)

 

Câmbio manual morre definitivamente nos Mini

Bye-bye baby

Os Mini Coopers podem ser caricaturas do que foi o Mini no passado; são na verdade BMWs de tração dianteira em cosplay de modelo magrela inglesa de minissaia nos Swingin Sixties. Mas sempre foram carrinhos bons de dirigir. Dirigibilidade impecável, um chassi divertido e uma genuína sensação de conexão ao volante. Durante anos, essa experiência veio com a opção de câmbio manual. Mas esse último elo com a direção entusiasta agora oficialmente desapareceu.

A notícia de hoje é esta: a Mini confirmou que sua linha continuará com câmbios automáticos por um futuro próximo. Sim, nada de manual.

Não é lá grande novidade: já em meados de 2023, a marca confirmou que abandonaria o câmbio manual. Mesmo assim, ele permaneceu por mais um tempo, aparecendo até mesmo na versão conversível do Mini Cooper JCW. A gente tinha esperança de reverter isso. Mas parece que é o JCW era o último mesmo. Acabou.

De acordo com a publicação Drive.com.au, o chefe de produto da Mini Austrália e Nova Zelândia, James Orlov, confirmou isso mais uma vez em uma reunião recente. Tudo pois, pasme, apenas 1 em cada 30 compradores escolhe um câmbio manual para seu Mini hoje. Se a gente não compra… Esse baixo volume de vendas simplesmente não justifica todos os testes e certificações pelos quais um fabricante precisa passar para vender um carro desses.

Cadê o câmbio que tava aqui?

Bom, todo mundo tem o futuro que merece, e parece que se falando de Mini, ele é automático. E isso é tudo que tenho a falar sobre este assunto. (MAO)