FlatOut!
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Top Zero a 300

As peruas mais bacanas que não temos no Brasil – de modelos que são vendidos aqui

Entre os entusiastas, o Toyota Corolla sedã na cor prata virou sinônimo de carro sem graça, genérico e anti-entusiasta – um eletrodoméstico sobre rodas. Mas este estereótipo só se aplica na hora de tirar um sarro ou de fazer colocações filosóficas sobre como os carros de hoje em dia estão cada vez mais esterilizados e desprovidos de emoção. Na prática, quem só está atrás de um sedã médio bem equipado, bem acabado, relativamente econômico e confiável sabe que deve colocar o Corolla entre as opções. Considerando, porém, as outras facetas do Corolla, existiram ocasiões em que ele ganhou muito crédito entre os gearheads do mundo todo: nos anos 80, quando o Toyota Corolla Levin AE86 tornou-se a única versão de tração traseira – um era leve, bem acertado e excelente carro para grip ou drift; e em 1999, quando foi o vencedor do Campeonato Mundial de Rali com a versão hatch da oitava geração. Para os gearheads brasileiros, pode