Em 2010 a Audi deixou metade do mundo com água na boca ao apresentar o conceito Quattro no Salão de Paris daquele ano. O modelo era uma referência direta ao Quattro dos anos 1980, que foi imortalizado por Stig Blomqviste, Michèlle Mouton, Walter Röhrl e Hannu Mikkola nos estágios de rali, e chegou até a ser cotado para produção limitada de 500 unidades, mas a ideia acabou engavetada em 2012.
Em vez disso, a marca decidiu lançar uma edição ainda mais limitada do seu novo hatch A1, com inspiração direta no modelo de rali — das rodas à pintura e, claro, o motor 2.0 TFSI de 256 cv ligado às quatro rodas. Foram feitas apenas 333 unidades (algumas vieram parar no Brasil) e nada mais. Quem quisesse um pocket rocket da Audi teria que se contentar com o motor dual-charged (turbo + compressor mecânico) de 185 cv do A1 Sport de tração dianteira.
Ao menos até março deste ano, quando a Audi levou ao Salão de Genebra o irmão comportado do A1 quattro, o S1. Ele pode não ter o visual agressivo