FlatOut!
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Zero a 300

Autoridades querem limitar o Waze, os 90 anos da GM no Brasil, uma nova versão do Pagani Zonda e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas (ou não) do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Policiais americanos querem limitar funções do Waze

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Se você dirige e usa um smartphone provavelmente tem no Waze seu companheiro de viagens. Para os motoristas das metrópoles, ele é a melhor ferramenta para fugir dos congestionamentos ou, ao menos, pegar um caminho menos demorado.

Contudo, o caráter colaborativo do aplicativo também permite o alerta de radares e blitze ou policiais na pista. É exatamente esta última função que motivou os policiais americanos a solicitar ao Google, empresa proprietária do aplicativo, que a função de alerta de fiscalização policial seja desativada. Por quê? Segundo os policiais, ao alertar os outros motoristas você também alerta criminosos sobre a presença dos policiais, apontando sua localização exata. Os xerifes afirmam que, dessa forma, eles passam a estar mais sujeitos a ataques organizados por criminosos, correndo até mesmo risco de morte.

 

General Motors completa 90 anos no Brasil

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A GM do Brasil completou 90 anos nesta última segunda-feira. Foi no dia 26 de janeiro de 1925 que a “Companhia Geral de Motores do Brasil” se instalou em um galpão no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Oito meses depois, entravam em operação as linhas de produção, que recebiam os carros em kits desmontados vindos dos EUA, onde eram fabricados.

Além dos modelos Chevrolet, a montadora também construía modelos de outras marcas do grupo GM — na época Buick, Cadillac, Oakland, Pontiac e Oldsmobile. No começo apenas 25 carros eram montados por dia, mas em menos de um ano a produção já chegava a 40 carros por dia. Em 1927, a GM já havia construído 25.000 carros no Brasil, e empregava 800 funcionários para produzir 150 carros por dia. Com o aumento da produção, a GM decidiu construir uma fábrica em São Caetano do Sul/SP, inaugurada em 1930, onde opera até hoje, auxiliada pelas plantas de São José dos Campos/SP (inaugurada em 1959), de Gravataí/RS (inaugurada em 2000) e pelo Campo de Provas em Indaiatuba/SP (inaugurado em 1972). 

 

Pagani Zonda 760 ganha versão roadster

Sim, o Pagani Zonda já “saiu de linha”, já ganhou um sucessor e já teve sua edição final comemorativa, mas aparentemente algumas pessoas endinheiradas não curtiram muito o Huayra (talvez seja a dificuldade em escrever e pronunciar o nome) e aparentemente Horacio Pagani não se importa muito em fabricar um ou outro Zonda mediante uma generosa quantia.

É por isso que agora, 16 anos depois de sua estreia e quatro desde a estreia de seu sucessor, o Zonda 760 acaba de ganhar mais uma versão exclusiva e especial. O novo modelo é o 760 Roadster que, assim como seus irmãos, tem 760 cv produzidos pelo motor V12 aspirado, mas diferentemente deles, não tem um teto sobre seus ocupantes. O nome do proprietário obviamente não foi revelado, mas sabemos que o transmissor dos 760 cv para as rodas traseiras é um câmbio manual de seis marchas — exatamente como o 760 roxo de Lewis Hamilton. Será que o piloto gostou tanto do carro que acabou comprando outro mais agradável para a primavera em Mônaco?

 

Peugeot apresenta RCZ “Bimota” de 300 cv

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A Peugeot apresentou nesta semana uma versão especial do seu cupê RCZ R que se tornou o carro francês mais potente produzido em série — isso, claro, se você não contar o Bugatti Veyron, que usa uma marca francesa mas é totalmente desenvolvido e projetado na Alemanha.

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Na verdade, o RCZ R recupera o título depois de perdê-lo por 5 cv para o Renault Megane Trophy, que foi lançado com 271 cv. Agora, os engenheiros da PSA trabalharam no 1.6 turbo, remapeando a ECU, instalando um sistema de escape novo e uma nova válvula blow-off para o turbo. Como resultado, ele agora tem 300 cv — e também novos freios com discos de 380 mm para segurar a potência extra.

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Essa pintura pouco discreta das fotos de divulgação são fruto de uma parceria com a fabricante italiana de motos Bimota. Por dentro, felizmente, ele é mais discreto, com detalhes em vermelho e revestimento de Alcantara. Os bancos traseiros, que nunca serviram para muita coisa, deram lugar a caixas para guardar capacetes e até um par de câmeras Go Pro — afinal, você vai querer levar um RCZ de 300 cv para a pista, não vai?

 

McLaren usará carro preto nos testes iniciais da Fórmula 1

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Enquanto os fãs esperam ansiosamente um possível retorno da pintura branca e vermelha no novo McLaren Honda, a imprensa europeia noticia algo um tanto frustrante: sem um patrocinador principal, nos primeiros testes coletivos, o novo carro da equipe será pintado de preto.

A notícia foi publicada pelo jornal “Marca” e pela revista “Autosprint”, que também revelou detalhes do carro da Ferrari neste ano. Segundo o jornal “Marca”, a pintura remete ao carro da BAR-Honda usado na pré-temporada de 2004. Leia mais sobre o novo McLaren no Grande Prêmio.