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Car Culture Técnica

Câmbio manual: como as marcas de esportivos justificam a sua morte

O que você está vendo aí em cima é a última grelha de câmbio manual da história da Lamborghini - o Gallardo LP560-2 50th Anniversary, espécie de despedida em grande estilo do modelo mais vendido da história da marca de Sant'Agata (mais de 14 mil unidades), que deu adeus em novembro de 2013 após dez anos de produção. Ele é um dos últimos puro-sangue de três pedais: a Ferrari não oferece câmbio manual desde a California de 2012, a Porsche monopolizou o PDK nos novos 911 GT3 e Turbo, neste ano a Aston Martin decidiu oferecer apenas o sistema de dupla embreagem no Vantage V12, a Jaguar só quer saber do automático ZF de oito marchas no F-Type e, bem, você já sabe o que está acontecendo nas divisões esportivas da BMW, Audi e Mercedes-Benz. A lenta e agonizante morte do câmbio manual é uma dura realidade nos carros mais brabos do mercado - e é uma tendência que já se consolidou nos automóveis de luxo, que cresce entre os modelos médios e já mostrou sinais significativos de ofert