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Car Culture Zero a 300

Carros com nomes de armas, parte 1: as armas brancas

Os detratores do automóvel costumam compará-lo com uma arma. Sem surpresa nenhuma, tal analogia não agrada muito aos entusiastas – para que um carro se torne uma arma, ele precisa estar nas mãos de quem queira usá-lo como uma arma. É como uma agulha de tricô. Ou um castiçal (na biblioteca, nas mãos do coronel Mostarda). No entanto, vez ou outra as fabricantes decidem dar nomes de armas a seus carros. Não apenas armas de fogo – armas brancas, também. E não é difícil deduzir o motivo: armas podem ser artefatos letais nas mãos erradas (em proporção muito maior do que os carros, aliás), mas também podem representar força, velocidade e habilidade. Não precisam ser armas de verdade, ou mesmo versões estilizadas delas. Elas nem precisam aparecer: bastam seus nomes. Um dos exemplos mais óbvios é o Lamborghini Espada. Ok, talvez não seja tão óbvio porque o Espada não é o mais conhecido dos Lamborghini, mas todo mundo sabe o que é uma espa