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História

CERV II: Corvette Zora, em 1964

Particularmente acho uma chance desperdiçada, a de não chamar a geração C8 do Corvette de Zora, desde o início, todos os carros. Ao invés disso, no lançamento com um V8 OHV de 500 cv, era o “StingRay” de novo, o uso-reuso de um nome que deveria ter ficado somente no Sting-Ray de verdade, a geração C2. Zora por sinal nunca gostou desse papo de arraia; brigou muito com seus criadores, como já contamos aqui: https://flatout.com.br/zora-arkus-duntov-vs-bill-mitchell-a-batalha-do-corvette-stingray/ Zora Arkus-Duntov, o primeiro engenheiro-chefe do Corvette, a vida toda quis fazer do Corvette um carro de motor central-longitudinal-traseiro, mas nunca conseguiu. Por ser um pioneiro, numa empresa tradicionalista. Pioneiro mesmo: Zora começou a estudar o esquema num monoposto, o CERV I (Chevrolet Experimental Racing Vehicle, depois renomeado Corvette Experimental Research Vehicle) em 1959. O carro sobre o qual falaremos hoje, um dois-lugares funcional chamado CERV II, apareceu em 1964. [capt