Eu sei que demorei um pouco para soltar o quarto artigo da Cris, a serial killer. Como vocês podem ver, não fui assassinado por ela, mas sabe como é: eu estava esperando o dia que o funileiro me ligasse para dizer que o carro tinha se arrumado sozinho e que eu pudesse ir buscá-la. Infelizmente isso não aconteceu, então vamos consertar o carro do jeito tradicional e este quarto post será uma atualização do atual estado.
O carro já está todo desmontado e com a pintura removida. Os trabalhos de funilaria já começaram e posso dizer que muita coisa estava escondida por baixo das incontáveis camadas de tintas.
Observando a quantidade de ferrugem que está espalhada por todo o carro é bem provável que a nossa pequena barca tenha sofrido bastante com a maresia. O assoalho e as canaletas da janela do porta-malas foram as partes mais afetadas pela implacável oxidação, assim como as colunas do teto.
O processo a partir de agora será basicamente um patch work de aço: recortar a par