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Games Técnica

Especial simuladores de corrida, pt.1: a chave para conseguir pilotá-los

Aqui vamos tentar apaziguar um debate que é uma verdadeira Jerusalém no mundo dos petrol heads: raramente há trégua ou acordo. A relação com os simuladores de corrida se polariza entre idolatria e desprezo - este último, frequentemente relacionado à dificuldade de alguns usuários em se adaptar aos simuladores, independentemente de suas capacidades como pilotos no mundo real. Por que isso acontece? Os argumentos se repetem dos dois lados da trincheira: os defensores dizem que ajuda a desenvolver a sensibilidade, que é essencial para conhecer autódromos novos, desenvolve e estimula o aspecto técnico, que aumenta a capacidade de concentração e, claro, que se não fosse importante, pilotos profissionais não o usariam de forma obsessiva como o fazem. Os críticos dizem que falta realismo nos programas, que a interface (a relação do piloto com o controle e a reação do carro) não é fiel e, claro, o famoso e indispensável "não tem força G, não dá referência, é inútil". Ou ainda algo