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WTF?

Jovem de 14 anos apronta com Veloster roubado em um parque… até topar com uma Dodge Ram

Parece cena de cinema: crianças brincando em um parque nos EUA, quando um Hyundai Veloster, em toda sua fúria, atravessa o lugar em alta velocidade uma, duas, três vezes. A terceira, porém, foi a última: um homem em uma Dodge Ram entrou na frente dele e o parou usando a picape.

Aconteceu na tarde do último sábado (31). Segundo o Fox13, O jovem de 14 anos pegou o carro do avô e saiu para “dar uma volta” — o que, aparentemente, para ele significava “andar por dentro de um parque a tova velocidade, colocando em risco a segurança de todo mundo que estava lá”. O avô procurou a polícia e prestou queixa sobre o roubo do carro, e os homens da lei passaram a procurá-lo depois de receber uma dica anônima sobre sua localização.

O carro acabou sendo encontrado pela polícia, que começou a perseguir o adolescente — sem sucesso. O rapaz conseguiu escapar e passou pelo parque mais duas vezes — e, na última, um cidadão resolveu agir. Ele pegou sua picape — uma Dodge Ram — e a posicionou no local onde achava que o rapaz iria passar novamente. O palpite foi certeiro, e o homem acelerou a picape e acertou o Veloster em cheio.

Deu certo — tanto o adolescente quanto o motorista sairam ilesos, e também ninguém que estava no parque se feriu:

Agora, o motorista da Dodge Ram, Bryson Howley (que também este vídeo acima) está sendo celebrado pela mídia local como um herói. Contudo, há um problema: se ele tivesse calculado mal a força do impacto, poderia ter se ferido e até matado o rapaz — o que poderia lhe trazer sérias consequências.

O dono da picape disse que não planejou nada — só resolveu agir porque a polícia não conseguiu pegar o rapaz, e estava irritado pelo fato de ele dirigir em alta velocidade tão perto das crianças.

ram-veloster

O rapaz de 14 anos foi levado para um centro de detenção juvenil e vai responder pelo que fez atrás das grades. Agora, não fica claro o que acontecerá com o motorista da Ram — se ele terá que responder por suas ações, ou se ele foi “perdoado” por evitar um acidente sério causando outro não tão sério assim.