Passou a semana fazendo as compras de Natal e não teve tempo para a internet? Ficou horas discutindo com a transportadora que não entregou suas compras da Black Friday até hoje e por isso não conseguiu visitar seu site favorito? Pois aqui está nosso resumo com tudo o que rolou de mais importante na última semana. Assim você não fica destracionando por aí.
Jetta ganha versão de entrada de R$ 100.000
Estatisticamente é pouco provável que você tenha visto um exemplar da nova geração do Jetta nas ruas. Lançado em setembro, o modelo mal chegou às 1.500 unidades vendidas em todo o Brasil, e ocupa a sexta posição no segmento dos sedãs médios. O fraco desempenho em parte se deve à decadência dos sedãs, que vêm sendo substituídos pelos SUV nos sonhos dos consumidores. Mas parte pode ter a ver com os preços do sedã, que partem de R$ 120.000. Isso o coloca no mesmo patamar das versões de topo do Corolla e do Civic, os líderes do segmento.
Agora, para tornar o Jetta mais atraente, a Volkswagen enxugou a lista de itens de série do Jetta Comfortline e criou uma versão de entrada R$ 10.000 mais barata. Batizada apenas Jetta 250 TSI, ela parte de R$ 99.990, e usa o mesmo conjunto mecânico das demais versões — o 1.4 TSI de 150 cv combinado ao câmbio automático de seis marchas —, porém vem equipado com bancos de tecido e volante com acabamento de borracha em vez de couro e rodas de liga leve de 16 polegadas. A versão de entrada também perdeu o sistema de partida por botão, retrovisor interno fotocrômico e faróis de neblina.
A lista de equipamentos, contudo, manteve os faróis e lanternas de LED, ar-condicionado de duas zonas, seis airbags (cortina, laterais e frontais), sensor de chuva, controle de estabilidade, sistema start-stop, sistema multimídia, sensores de estacionamento e volante multifuncional. Alguns itens foram claramente mantidos por não haver alternativas de baixo custo ou por demandar investimentos para a adaptação, enquanto outros foram mantidos com base na lista de itens dos concorrentes.
Nissan irá produzir série do GT-50R
Já que a nova geração do GT-R ficou somente para 2020 (ou depois), a Nissan precisou encontrar um jeito diferente de comemorar os 50 anos de seu mais icônico esportivo: ela irá produzir uma série de 50 unidades do GT-50R, o conceito criado em parceria com a Italdesign, que também está completando 50 anos neste ano. Cada unidade do supercarro será oferecida por 990.000 euros (cerca de R$ 4,45 milhões).
Como vimos na ocasião de seu lançamento, o modelo é uma “reinterpretação” do GT-R R35, que foi desenvolvido e construído pela Italdesign, mas estilizado pela equipe de design da Nissan na Europa e nos EUA. O motor V6 agora chega aos 720 cv com a substituição dos turbos originais pelos turbos usados no modelo GT3, adoção de intercoolers maiores, de um conjunto rotativo reforçado, do sistema de lubrificação e combustível redimensionados, novos comandos de válvulas, injeção e ignição remapeadas e novos coletores de admissão e escape.
Como o torque também aumentou para 79,35 kgfm, o câmbio de embreagem dupla também teve que ser revisado para lidar com os upgrades. A suspensão também foi modificada, e agora usa amortecedores ajustáveis Damptronic da Bilstein, enquanto os freios usam pinças de seis pistões e discos de 390 mm na dianteira e são fornecidos pela Brembo.
O visual do carro foi completamente atualizado, e poderia muito bem ser a nova geração que a Nissan quer lançar somente em 2020 (ou mais adiante ainda). O elemento mais marcante é a faixa dourada que se estende da junção do teto com o para-brisa traseiro até o difusor traseiro, porém sem invadir as laterais do carro, nem a asa. O teto foi rebaixado em 54 mm. A dianteira ganhou um capô mais volumoso, um elemento dourado nos dutos Naca, e faróis de LED mais finos e longos. Nas laterais, o carro tem novos respiros nos para-lamas dianteiros, também com detalhes dourados.
McLaren revela o novo 720S Spider
A McLaren apresentou no início da semana o novo 720S Spider, versão conversível do 720S. Como esperávamos, ele manteve o motor V8 biturbo de quatro litros com 720 cv, e ganhou pouquíssimo peso no processo de transformação em conversível.
O ganho de peso comedido já se tornou uma tradição na McLaren desde o lançamento da versão aberta do MP4-12C. Foi quando a fabricante britânica desenvolveu seu monocoque Monocell, projetado sem um teto estrutural para que a versão conversível do esportivo não dependesse de reforços estruturais que aumentariam seu peso. Desta forma, o peso dos conversíveis da marca diferencia-se dos cupês apenas pelo mecanismo do teto e algumas adaptações inerentes ao seu funcionamento e design.
Com isso, tanto o comportamento dinâmico quanto o desempenho em linha reta dos Spiders são pouco afetados quando comparados aos cupês. O tempo de aceleração de zero a 100 km/h é exatamente o mesmo do cupê: 2,9 segundos. De zero a 200 km/h o Spider é apenas 0,1 segundo mais lento, atingindo a velocidade em 7,9 segundos. A velocidade máxima de 341 km/h é a mesma do cupê, mas o teto precisa estar fechado. Com ele aberto, o 720S Spider não passa dos 325 km/h.
Falando no teto, ele é feito de fibra de carbono com a porção central de vidro com sistema eletrocrômico, podendo ficar transparente ou opaco de acordo com o gosto do proprietário. Com o carro desligado, ele escurece automaticamente. A abertura e o fechamento levam 11 segundos e podem ser feitos a até 50 km/h.
Quanto ao design, ele é sutilmente diferente de sua versão fechada, especialmente no deck traseiro, como era de se esperar de um conversível. As colunas C são vazadas (em arcobotante) para atender uma dupla necessidade: direcionamento do ar e otimização da visibilidade externa.
O Spider ainda acrescenta duas cores à paleta de 23 tonalidades do 720S: o azul “Belize Blue” (o carro das fotos) e o dourado “Aztec Gold”. O preço inicial do 720S Spider é US$ 315.000.
Honda abre museu de motos no Brasil
A partir de 5 de janeiro de 2019 a Honda irá abrir ao público seu museu de motos de Indaiatuba/SP, o Honda Fan Club. Criado em 2013, nos últimos cinco anos ele era restrito a convidados da marca, mas agora será aberto a visitantes todos os sábados. E o melhor de tudo é que a entrada será gratuita.
Como esperado de um museu de motos, o acervo inclui modelos históricos como a CG 125 1976, que foi o primeiro modelo da Honda produzido no Brasil, a CB 400 de 1982 e a CBX 750, além de modelos mais recentes como a CBR 1000RR Fireblade (autografada por Marc Márquez) e modelos de competição como a CRF 450 Rally que foi usada por Jean Azevedo no Rally Dakar. No total são 58 motos, além de acessórios como capacetes e macacões.
O Honda Fan Club será aberto todos os sábados das 9h às 17h, e fica na Alameda Comendador Dr. Santoro Mirone, 1460 – Distrito Industrial João Narezzi, em Indaiatuba/SP.
CNH com chip foi adiada para 2022
Você deve lembrar que, em 2017, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu o modelo e o prazo para a adoção do novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação. O documento passaria a ser um cartão plástico com um chip integrado para dificultar falsificações e facilitar o acesso aos dados do portador. Na época, o prazo determinado para o início da expedição era 1º de janeiro de 2019 (sim, daqui a 21 dias), mas, como diria Dominic Toretto, “aqui é Brasil” e a implementação foi adiada para o final de 2022, segundo uma nova resolução publicada no final de novembro.
O adiamento se deveu à necessidade de um prazo maior para que os órgãos e entidades executivas de trânsito dos estados possam adequar seus procedimentos ao futuro padrão da CNH. A nova carteira será um “cartão inteligente”, com chip e gravação a laser dos dados do motorista. No verso, ela terá um QR Code como na atual versão impressa da CNH.
Nissan Kicks terá versão elétrica
Com o segmento dos SUV compactos cada vez mais aquecido e competitivo, a Nissan está planejando uma manobra para se sobressair em relação aos rivais: criar uma versão elétrica do Kicks.
De acordo com a apuração de Fernando Calmon, do UOL Carros, o modelo receberá um powertrain semelhante ao do Note e-Power, que combina um motor 1.2 aspirado de 79 cv a um motor elétrico de 40kWh. O motor 1.2, contudo, não será usado na propulsão; em vez disso ele irá gerar eletricidade para a bateria de 1,5kW que irá alimentar o motor. Segundo Calmon, o modelo já está em testes no Brasil, e poderá rodar 36 km/l. A previsão é que ele chegue em 2020.
Sébastien Loeb assina com Hyundai para o WRC
Você deve lembrar quando dissemos que a Hyundai, aos poucos, estava construindo know-how para entrar para valer no jogo dos carros esportivos de rua e do automobilismo. Além das participações nas 24 Horas de Nürburgring, na contratação do pessoal da BMW M, a marca coreana já compete no Mundial de Rali desde 2014, quando estreou com um quarto lugar no campeonato de construtores.
Agora, depois de cinco temporadas disputadas no Mundial de Rali — das quais foi vice-campeã nas três últimas — a Hyundai assinou com Sébastien Loeb para as temporadas de 2019 e 2020. Loeb irá disputar ao menos seis etapas do WRC em 2019, das quais já estão confirmadas o Rali Monte Carlo e o Rali da Suécia. As demais provas serão definidas ao longo da temporada.
Chery lança Tiggo 5X no Brasil
A Caoa Chery anunciou nesta semana a chegada de mais uma novidade ao mercado brasileiro. A marca está lançando mais um SUV médio-compacto, o Tiggo 5X, equipado com o mesmo motor 1.5 turbo flex do Arrizo 5, com 150 cv e preços partindo de R$ 87.000.
Nesta faixa ele compete com Honda HR-V, Nissan Kicks, Ford EcoSport e Hyundai Creta, porém tem dimensões maiores que seus concorrentes, com 4,33 metros de comprimento e 2,63 metros de entre-eixos. Como comparação, o Honda HR-V, que é o maior deles, tem 2,61 metros de entre-eixos e 4,29 metros de comprimento.
Além do espaço sutilmente maior, a Caoa Chery tenta conquistar espaço frente aos rivais estabelecidos com uma lista de equipamentos de série mais generosa — uma estratégia já usada pela Caoa na década passada para consolidar a Hyundai no mercado brasileiro e que agora se repete com a Chery.
A versão de entrada Tiggo 5x T, por exemplo, custa R$ 87.000 e vem com ar-condicionado eletrônico, controles de estabilidade e tração, sistema de chave presencial para partida e destravamento das portas, DRL, sensor crepuscular, rodas de liga leve de 17 polegadas, monitoramento de pressão dos pneus, câmeras de 360 graus, quadro de instrumentos digital e sistema multimídia com tela de 9 polegadas e Apple CarPlay e Android Auto.
Acima dela vem a Tiggo 5x TXS, de R$ 97.000, que acrescenta à lista de itens de série bancos de couro com ajuste elétrico, teto solar panorâmico, rodas de liga leve de 18 polegadas, luzes de neblina, luzes de cortesia projetadas no chão, airbags laterais e de cortina.
Toyota Supra aparece sem disfarces em versão de produção
Depois de quase cinco anos de espera, finalmente a versão de produção do Toyota Supra deu as caras sem disfarces, nem traços conceituais. O modelo, que será lançado em janeiro, durante o Salão de Detroit, foi fotografado em um contâiner sem nenhuma camuflagem ou proteção para ocultar suas linhas definitivas.
A imagem foi publicada pelo fórum Supra MKV, dedicado a esta nova geração do esportivo, e infelizmente foi a única imagem divulgada. Ela mostra que o modelo manteve a agressividade dos conceitos, apesar da necessidade de se suavizar as linhas para a produção em série. A dianteira pronunciada, as tomadas de ar amplas e as extremidades finas dos faróis foram mantidas, bem como as tomadas de ar que surgem da linha perimetral do conjunto óptico, também presente no FT-1. A foto aliás, dá uma nova dimensão ao projeto aerodinâmico da dianteira, que parece muito mais elaborado do que nas renderizações e conceitos.
Mais para trás, podemos ver o teto com a bolha dupla também presente no conceito e nas imagens de registro de patente que foram divulgadas há alguns meses. Infelizmente isso é tudo. Também é uma pena que ele tenha sido fotografado justamente com a cor predominante na paleta do Corolla. O novo Supra irá estrear no Salão de Detroit em janeiro, e deverá estrear com os motores 3.0 turbo de seis cilindros em linha e 2.0 turbo de quatro cilindros da BMW sob o capô.
Toyota anuncia produção de híbrido flex no Brasil
A Toyota anunciou na quinta-feira (13) que irá produzir no Brasil o “primeiro híbrido flex do mundo”. O anúncio foi feito durante uma cerimônia realizada no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Michel Temer e dos ministros de Energia, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, e do presidente da Toyota no Brasil, Rafael Chang.
A marca não disse qual será o modelo equipado com a tecnologia, mas considerando que a marca está testando a versão hatch do Corolla (o Auris) no Brasil desde junho, pelo menos, é quase certo que seja a nova geração do sedã a escolhida para estrear a tecnologia por aqui.
Seguro obrigatório custará R$ 12 em 2019
O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que é vinculado ao Ministério da Fazenda, anunciou nesta última quinta-feira (13) que o valor do seguro obrigatório, o DPVAT, irá reduzir até 79% em 2019. Segundo o CNSP, a redução da tarifa foi possível porque a arrecadação foi maior que o valor das indenizações pagas pelo DPVA, além da rentabilidade destes recursos.
A maior redução foi para os micro-ônibus, ônibus e vans de lotação, que pagarão 79% menos que em 2018 com a queda de R$ 160,05 para R$ 33,61. Os grupos com o segundo maior desconto são carros particulares, táxis e carros de aluguel, ciclomotores e máquinas pesadas, que tiveram redução de 71%. Os carros particulares e táxis pagarão somente R$ 12, enquanto os ciclomotores pagarão R$ 15,43 e as máquinas pesadas pagarão R$ 12,56.
As motos, que são o tipo de veículo mais envolvido em acidentes com indenização — elas representam 74% das indenizações — tiveram a menor redução, de 56%, e por isso pagarão R$ 80,11. Do total arrecadado com o DPVAT 45% é destinado ao SUS, 5% para o Denatran e 50% para o pagamento de indenizações e despesas administrativas.
Ford confirma produção da Ranger Storm
Os rumores sobre a produção da Ranger Storm se confirmaram nesta semana: a Ford anunciou que o conceito será lançado entre o final de 2019 e o começo de 2020.
O modelo foi apresentado no Salão do Automóvel para medir a reação do público. De acordo com a fabricante, a receptividade foi tão positiva que ela será transformada em versão de série. Ainda de acordo com a Ford, o conceito foi criado para “valorizar a vocação offroad” da Ranger com pintura de dois tons, alargadores de para-lamas (para pneus mais largos), para-choques dianteiro com maior ângulo de ataque, admissão tipo snorkel, estribos e grade dianteira com o nome da versão. O motor é o mesmo 3.0 turbodiesel de 200 cv combinado ao câmbio automático de seis marchas, que se liga às quatro rodas. É possível que a Ford modifique a calibragem do motor para torná-lo sutilmente mais potente para enfrentar a Amarok V6, mas ainda nada foi confirmado.
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Especiais do FlatOut
Nesta semana conhecemos a Flacht, um novo espaço que combina uma oficina especializada em Porsche a um restaurante e a um bar de alta gastronomia no terraço… em plena região central de São Paulo!
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Conhecemos o excêntrico Nissan Autech Zagato, uma das preciosidades perdidas do design italiano dos anos 1980/90:
Vimos todos os detalhes — e ouvimos o ronco sonoro — do V12 do Aston Martin Valkyrie:
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Nossos parceiros do IQ Seguros explicaram as variáveis consideradas na formação dos preços do seguro usando simulações de cotação do Toyota Corolla e do Volkswagen Polo:
Também conhecemos os detalhes da Hoonitruck, a picape F-150 de Ken Block, que ganhou um V6 biturbo do Ford GT de Le Mans, com quase 930 cv:
E conhecemos a nova iteração do Genovation GXE, um Corvette elétrico de 800 cv que agora tem um câmbio manual de sete marchas.
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… e um novo episódio do FlatOut Midnight, com JJ e seu Impreza GC8 com mecânica de WRX STi Spec C:
Exclusivo para assinantes
Começamos a semana contando a história da Suzuki Hayabusa, que está deixando de ser produzida depois de vinte anos:
Tivemos dois capítulos da Série Lendas do WRC: o primeiro com Juha Kankkunen…
… e o segundo com Sébastien Loeb, que está voltando ao WRC com um contrato de dois anos pela Hyundai:
E também continuamos nosso dicionário de termos automobilísticos com a segunda…
… e a terceira parte:
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E continuando no Japão contamos a história do Toyota Celica, o esportivo que deu origem ao Supra:
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Project Cars
Nesta semana tivemos a estreia de mais um Project Bikes: a Honda CG Street Tracker do Eurípedes Marley.
Loja do FlatOut
Nesta semana lançamos duas novas camisetas para o natal dos FlatOuters: a FlatOut Type Raglan…
… e a versão preta da If In Doubt FlatOut:
Também temos o burnout de três modelos que estão deixando de ser produzidos para a entrada de três novos modelos: a Gol GTI 30 anos, a Civic Generations e a Ringmeister GT2, que têm suas últimas unidades a R$ 59,90, e a camiseta Fujiwara, que está saindo a R$ 74,90. Clique aqui para visitar a loja.