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Max Verstappen é o campeão de Fórmula 1 de 2022
Max Verstappen é o campeão de Fórmula 1 de 2022, confirmado após sua vitória no Grande Prêmio do Japão neste fim de semana. Verstappen é, portanto, o mais novo bicampeão.
De novo, um final meio anticlimático. A prova começou atrasada pela chuva forte. Os pilotos conseguiram começar a corrida, mas depois de vários incidentes na primeira volta, a corrida foi interrompida. Por isso, quando recomeçou, a corrida teve número limitado de voltas, devido a janela de tempo máxima regulamentar para a duração de um Grande Prêmio.
O segundo e o terceiro colocados na prova, respectivamente Charles Leclerc, da Ferrari, e Sergio Perez, da Red Bull, disputavam colocações. Na última volta, Leclerc travou as rodas, passou direto pela chicane final e voltou a entrar na pista ainda à frente de Perez. Por isso, depois do fim da prova, Leclerc recebeu uma penalidade de 5 segundos por deixar a pista e ganhar uma vantagem; foi declarado o terceiro colocado, atrás de Perez.
Como havia controvérsia a respeito do número de pontos que seriam concedidos nesta prova reduzida, ao fim da prova não houve festa; só depois de todos esses fatos computados, e a os pontos promulgados, se percebeu que tínhamos um novo campeão.
Apesar desta confusão toda, não vamos diminuir o fato de que Verstappen é um campeão merecido; dominou a temporada. A única maneira de Leclerc vencer seria se ele vencesse todas as corridas restantes, enquanto Verstappen não conseguisse marcar pontos em todas elas. Parabéns ao novo bicampeão! (MAO)
Sandero deixa de ser fabricado, mas ganha nova versão ao mesmo tempo
Calma que tudo se explica. Sim, conforme esperado a Renault anunciou o fim da produção do Sandero, relegando ao Kwid a missão de ser o carro pequeno barato da empresa. Mas ao mesmo tempo, lançou um Stepway 1.0? Sim: “Stepway” já a algum tempo é o nome do modelo, e não mais “Sandero Stepway”, sacou?
O Stepway então continua em produção, agora com opção 1.0 , mas o “Sandero” morreu. Ou seja, o que deixou de ser fabricado de verdade foi apenas o logotipo “Sandero”. As manchetes “Sandero sai de linha”, embora não sejam falsas, são um pouco exageradas. Sim, mesmo este novo carro deve deixar de ser produzido em breve, mas não agora.
E como é esse Stepway 1.0? Engraçado você perguntar, ia mesmo explicar isso. Basicamente é o que você está imaginando já só de ler esta notícia até este momento: um Sandero Stepway 1.6 litros barateado, com o tricilíndrico SCe ao invés do quatro em linha SCe.
Sai então o 1.6 SCe de 118 cv, entra o 1.0 SCe flex com sistema start-stop, com 79/82 cv de potência a 6.300 rpm e 10,2/10,5 mkgf de torque a 3.500 rpm, com um câmbio manual de 5 marchas. Saem as rodas de liga-leve de 16 polegadas com pneus 205/55 R16 para entrar rodas de aço de 15 polegadas com calotas.
O preço não deixa de ser atraente para um carro completo como este (central multimídia Media Evolution, que tem suporte a Android Auto e Apple Carplay, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros elétricos, travas com acionamento elétrico, sensor de estacionamento, faróis de neblina, quatro airbags, freios ABS) e com espeço interno decente; o motor 1.0 SCe também é bem satisfatório. Custa R$ 77.990. As outras verões de Stepway à venda são a Zen 1.6 manual, a R$ 98.090, e a Iconic 1.6 CVT, disponível por R$ 109.490. (MAO)
Este é o Fiat Fastback da Mopar
Mopar é a divisão de peças, serviços e atendimento ao cliente da antiga Chrysler Corporation, agora parte da Stellantis. Esta, querendo aproveitar a força do nome, que foi sinônimo de Chrysler por muito tempo, estendeu sua aplicabilidade para outras marcas sob seu guarda-chuva, especialmente a Fiat.
Os tradicionais Mopar-Lovers, como são chamados os fãs das marcas Dodge, Plymouth e Chrysler, ficaram enfurecidos. Afinal, a marca significava acessórios de preparação de V8 na cabeça deles, e era sinônimo de Muscle-Cars; não faixinhas decorativas em Fiat. Mas quem liga para fãs hoje em dia? Certamente não os fabricantes de automóveis, que consideram esta parcela ínfima de pessoas completamente apaixonada por suas marcas financeiramente irrelevantes. Antigamente seria moralmente escuso dizer que o que interessa aqui é só o dinheiro que os fãs entregam para a empresa; hoje é perfeitamente normal e aceito como justificativa suficiente.
Mas enfim, os acessórios Mopar existem já a algum tempo nos Fiats nacionais, e agora a empresa mostra esta linha desenvolvida para o novo Fiat Fastback. Um carro foi equipado com todos os acessórios para ilustrar o que é possível fazer em personalização.
O catálogo consiste de 35 itens. No conceito, alguns deles foram montados: tapete de borda elevada no porta-malas, tapetes de borracha com carpete para o habitáculo, protetores de soleira e películas 3M nos vidros. O catálogo inclui rodas de liga leve escuras de 17 polegadas, frisos pintados, adesivos de capô, parafuso antifurto para as rodas, trava para estepe, película antivandalismo, entre outros. Em breve, a Fiat diz que disponibilizará também engate reboque integrado.
Neste conceito, a carroceria foi pintada na cor Preto Vulcano, e recebeu detalhes em azul na linha de cintura e em cinza fosco na metade inferior da carroceria. As rodas foram trocadas por um jogo de 19” e tala 8,5”, calçadas por pneus de perfil baixo 235/40 ZR19. A suspensão ganhou molas e amortecedores recalibrados. A cabine é toda customizada também, com detalhes em Alcantara e iluminação azul no assoalho dianteiro. Conta também com subwoofer JBL que pode ser retirado e usado externamente como uma caixa de som Bluetooth. Mopar Rules! Não, pera… (MAO)
Nissan GT-R50 Ital Design à venda
Foi criado para ser algo realmente especial e diferente, ainda que baseado no GT-R “normal”; foi descrito como um “Nissan GT-R livre das limitações de praticidade e custos”. Este foi o GT-R50: um carro conceito vendido ao público para comemorar o 50º aniversário do GT-R e da Italdesign. Custava um milhão de dólares novo, e apenas 50 deles foram feitos. E agora, um deles apareceu à venda.
O GT-R50 compartilha seu trem de força com o GT-R Nismo, mas com 721 cv e 79 mkgf de torque. Para isso, turbocompressores maiores, virabrequim reforçado, pistões e bielas especiais, um sistema de admissão modificado, um novo sistema de escape, caixa de câmbio recalibrada e um diferencial reforçado. O sistema de suspensão traseira usava amortecedores continuamente variáveis Bilstein e freios carbono-cerâmicos. As rodas eram de fibra de carbono de 21 polegadas, e usava pneus Michelin Pilot Super Sport. O design da carroceria, claro, é da Italdesign, e ela é feita principalmente de alumínio e fibra de carbono.
O carro à venda ainda está basicamente zero km; só a km de transporte. Tem uma pintura exclusiva “Liquid Silver”, uma opção de € 25.000 (R$ 126.000) quando zero km. Carrega também a asa traseira de acionamento hidráulico opcional, que custava € 35.000 (R$ 176.400).
O vendedor, a loja canadense Legendary Motorcar, não publicou o preço de venda; mais um caso daqueles de que, se você tem que perguntar, não é para você. O dono original não pagou menos de 1,1 milhão de dólares em 2020, para referência. (MAO)
Honda Fit recebe face-lift e versão RS no Japão
A Honda lançou a linha Fit atualizada no Japão, com pequeno facelift, novos acabamentos e maior potência. A quarta geração do Honda Fit / Jazz foi introduzida em 2019 nas versões normal e Crosstar. O modelo reestilizado que foi apresentado no Japão em agosto passado, antes de seu lançamento no mercado em outubro, recebe uma linha mais ampla, incluindo os acabamentos Basic, Home, Luxe, Crosstar e RS, este último uma nova adição à linha trazendo um visual mais agressivo e uma suspensão mais esportiva.
O RS tem uma grade maior, entradas mais nítidas no para-choque dianteiro com acabamento escuro, rodas de liga leve de cinco raios, extensões de soleira lateral, um spoiler traseiro, para-choque traseiro esportivo com tubo de escape cromado e, claro, os emblemas RS vermelhos. A suspensão é específica para o RS, mais esportiva.
A Honda atualizou o sistema híbrido e:HEV no Fit / Jazz, aumentando a potência para 123 cv e 26 mkgf de torque, 14 cv a mais que o anterior. Ao contrário do Jazz Europeu, que está disponível exclusivamente na forma e:HEV, o Fit JDM também é oferecido somente com um motor de combustão. O facelift substitui o antigo motor de 1,3 litro pelo mais potente DOHC i-VTEC de 1,5 litro que também é usado no híbrido. Assim, o Fit agora produz mais respeitáveis 118 cv e 14,5 mkgf de torque em sua forma não eletrificada.
Os preços do Honda Fit com facelift no Japão começam no equivalente a R$ 57.000. O RS sai pelo equivalente à R$ 84.181 na terra do sol nascente. (MAO)