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Zero a 300

Mercedes lança C63 AMG conversível, Jaguar retoma produção de clássico de Le Mans, Renault Kwid flagrado no Brasil e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Jaguar retomará produção de clássico de Le Mans

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A divisão de clássicos da Jaguar está mesmo disposta a terminar o trabalho que ficou inacabado no passado. Depois de construir os seis Lightweight Coupés da série prevista originalmente nos anos 1960, agora os britânicos irão construir nove exemplares do XKSS que foram perdidos em um incêndio na fábrica de Browns Lane em 1957.

O XKSS é nada menos que a versão de rua do D-Type que faturou as 24 Horas de Le Mans. A produção inicial previa 25 carros, mas em 1957 houve um incêndio na fábrica que destruiu os nove primeiros exemplares e somente os 16 restantes foram produzidos e vendidos.

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Agora, a divisão de clássicos irá usar o know-how adquirido na construção dos E-Type Lightweight para construir à mão os nove XKSS restantes/faltantes. Eles serão feitos exatamente como previsto em 1957 — com as mesmas especificações, materiais e tecnologias. Logicamente eles não serão baratos, e fala-se em preços acima do milhão de libras.

Depois de vencer Le Mans três vezes seguidas, a Jaguar decidiu converter os 25 D-Types restantes em modelos de rua. Um dos felizes proprietários deste “supercarro” era ninguém menos que Steve McQueen. A conversão de D-Type em XKSS consistia na instalação de um novo para-brisa mais alto, inclusão de uma porta para o passageiro, remoção da divisória entre o motorista e o passageiro e a remoção da característica barbatana na traseira.

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As primeiras unidades do XKSS “ano 2016, modelo 1957” serão entregues no começo do próximo ano.

 

Renault Kwid flagrado no Brasil

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Depois de 17 anos de estrada, a carreira do Clio de segunda geração finalmente está chegando ao fim no Brasil. O modelo será substituído no final deste ano pelo novo Renault Kwid, que já está em testes no país, como mostra este flagra feito pelo leitor Filipe Falcão na rodovia Anhanguera, próximo a Valinhos/SP.

O Renault Kwid deverá ser um dos destaques da marca no Salão do Automóvel, que acontecerá em novembro deste ano. Ele será equipado com o motor 1.0 de três cilindros já adotado pelo Nissan March, porém recalibrado pela Renault. No Nissan este motor desenvolve 70 cv e é um dos mais econômicos do país segundo o programa de etiquetagem do Inmetro.

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O Kwid nacional também será equipado com sistema multimídia com touchscreen, e terá um visual “aventureiro urbano”, com plásticos nos para-lamas (aqui cobertos com camuflagem) e suspensão elevada.

 

Mercedes-AMG apresenta C63 Conversível

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Depois de apresentar o primeiro Classe C conversível da história no Salão de Genebra, a Mercedes agora está apresentando a versão AMG do modelo, que irá competir diretamente com o BMW M4 Cabriolet.

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Como todo modelo 63 AMG, o C63 Cabriolet será oferecido em duas variações: a versão básica e a versão S. Ambas usarão o motor V8 4.0 biturbo que equipa a versão sedã e cupê, com 475 cv na básica e 510 cv na S. O C63 Cabrio se diferencia das demais versões (incluindo a C43 Cabrio) pelos para-lamas alargados, bitolas mais largas e rodas maiores.

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Em termos de dinâmica, o C63 Cabrio recebeu a suspensão AMG Ride Control com amortecedores adaptativos, diferencial traseiro de deslizamento limitado e coxins de motor ativos (na versão C63 S). A versão S é capaz de chegar aos 100 km/h em 4,1 segundos e vai até os 280 km/h permitidos pelo limitador eletrônico. A versão base precisa de o,1 segundo a mais, porém é limitada aos 250 km/h. O câmbio, diferentemente do C43 Cabrio, que usa o 9G-Tronic de nove marchas, é o AMG Speedshift, de embreagem múltipla e sete marchas, com trocas mais rápidas que os G-Tronic convencionais.

Por dentro o C63 Cabriolet usa bancos esportivos, revestimento de MB-Tex com costuras contrastantes, volante de três raios, acabamento de fibra de carbono, sistema Airscarf (literalmente um “cachecol de ar”) e defletor de ar atrás do banco traseiro. Como todo C Cabriolet, a capota pode ser preta, marrom escuro, azul escuro e vermelho escuro.

Os opcionais incluem o sistema de escape AMG Performance, freios de carbono-cerâmica, e um pacote de fibra de carbono para o exterior.

Audi R8 Spyder

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Outro conversível que deu as caras no Salão de Nova York foi o R8 Spyder. O modelo já havia aparecido discretamente no flagra do Audi TT RS, mas agora finalmente foi apresentado oficialmente.

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Ele é equipado com o mesmo V10 do cupê, produzindo 547 cv que o empurram do zero aos 100 km/h em 3,6 segundos e à máxima de 318 km/h. O teto de tecido leva apenas 20 segundos para ser aberto ou fechado — operação que pode ser feita a até 50 km/h. A janela traseira pode ser aberta ou fechada individualmente, independente do teto.

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Em relação ao seu antecessor, o R8 Spyder ficou mais rígido à torção — um aumento de 50% segundo a Audi — e agora pesa 113 kg a menos, com 1.612 kg. O Spyder também usa o mesmo câmbio de sete marchas e embreagem dupla do cupê, que modera a força distribuída entre as quatro rodas.

Nova geração do Subaru Impreza

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O Salão de Nova York também viu a apresentação do novo Subaru Impreza 2017. Como já era de se esperar, ele não é tão atraente quanto o conceito apresentado no ano passado, mas ainda assim é um belo sedã japonês — e embora ele teoricamente seja um modelo separado do WRX/STI as semelhanças estéticas mantém os modelos inegavelmente ligados entre si.

Por dentro o modelo novo traz apenas uma evolução do estilo de seu antecessor, com um console central mais moderno que agora traz duas telas para o sistema de navegação e multimídia. O novo sedã também é o primeiro modelo da Subaru a usar a plataforma Global, que será a base para praticamente todos os novos modelos da marca. Com a nova base, o Impreza ganho 25 mm de entre-eixos, 41 mm mais longo e 38 mm mais largo, enquanto a altura ficou 10 mm mais baixa.

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O Impreza também terá o sistema de tração integral simétrica de série, mas ainda não foram revelados os detalhes sobre a motorização — embora seja certo que ele terá ao menos o novo 2.0 de injeção direta que equipa o WRX com sobrealimentação.