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Car Culture

Minha primeira experiência em um track day – parte 2

Divertir-se em um Track Day com um carro simples e pouco (ou nada) preparado depende apenas do funcionamento da nossa própria cachola.  No meu caso, com um carro simples, o tesão foi explorar o meu limite, o limite da máquina, e aprender tudo o que pudesse com isso. É uma questão de se superar e evoluir, e você não precisa de um canhão pra isso. Brigar contra o relógio volta após volta é tão hipnotizante e interativo, que o tempo simplesmente voa. Nessa onda, realizei 38 voltas com o Palio em apenas 3 horas do evento — que durava das 9h até as 17h. Acabei parando por aí, para não forçar demasiadamente o hatch. Um tanto ambicioso, cheguei no AIC com o objetivo de virar em 2:00 o traçado. E digo ambicioso porque, embora seja jornalista do setor automotivo há alguns anos, essa foi a primeira vez que fiquei solto em um autódromo para sentar a lenha num carro pelo número de voltas e do jeito que eu bem entendesse — sem um instrutor do lado, segurando no PQP e gritando "Freia! Freia,