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O Fiat 500 Abarth da Pogea Racing tem 410 cv em seu motor 1.4 turbo

Os motores sobrealimentados vieram para ficar, e parece que a cada dia temos uma nova evidência de que isto não é tão ruim. Por exemplo: os motores de quatro cilindros que hoje atingiram um patamar inimaginável há alguns anos. É comum ver motores de dois litros saindo de fábrica com 300 cv ou mais, como é o caso da maioria dos hot hatches médios vendida atualmente. Dito isto, tais motores são plenamente capazes de entregar ainda mais potência – exceto que, por questões de custo, confiabilidade e emissões, as fabricantes não abusam desta capacidade. Além disso, ainda que seja meio que senso comum que um carro de tração dianteira com mais de 300 cv traga poucos benefícios na prática, devido à limitação de tracionamento (não só em arrancadas, mas em saídas também em saídas de curva), ultimamente este limite têm se tornado flexível, graças às assistências eletrônicas e à complexidade que os mapeamentos de hoje permitem: é possível, por exemplo, limitar a pressão de tu