FlatOut!
Image default
Zero a 300

O M3 GTR do NFS | A van GMC de 406 cv | A Bimota para o WorldSBK e mais!

Bom dia, FlatOuters! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa seleção das principais notícias do Brasil e de todo o mundo. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

O M3 GTR de Need for Speed vira um carro real

A todo momento, há uma onda de nostalgia que remete à 20-30 anos no passado. O fenômeno é fácil de explicar: os adultos de 40 a 50 anos começam a lembrar com carinho do tempo mais simples de sua juventude. E agora são pessoas que podem consumir carros e motos nostálgicas né?

No mundo virtual: famoso

Isso funciona de várias formas. Como esta: a BMW e a Electronic Arts fizeram uma parceria para recriar um ícone dos videogames . Sim, é o famosíssimo M3 GTR do Need for Speed: Most Wanted de 2005. O carro com o qual o jogador começa o jogo, o cupê prata e azul é possivelmente o carro mais icônico de toda a história de 30 anos do NFS, ponto final. E ele, sem dúvida, fez a fama do verdadeiro M3 GTR talvez mais até que o carro de corrida.

Agora, para comemorar 30 anos do jogo, e 20 anos do M3 GTR azul e prata, a própria BMW tornou o digital real. Pegou um de seus próprios M3 GTRs e o transformou numa réplica perfeita do carro do jogo, e o está colocando em exposição no BMW Welt em Munique.

Este é basicamente um espaço de exposição menor e gratuito do outro lado da rua do museu principal da BMW, o carro claramente tendo sido considerado culturalmente significativo o suficiente para ocupar um lugar de destaque na cidade natal da marca.

MAO Drives: BMW M3 E46 na Estrada dos Romeiros!

O M3 GTR original foi criado para competição; a versão de rua era só para homologação. Eram para ser dez carros de rua; apenas 3 existem, todos propriedade da BMW. Assim como o carro de corrida, a versão de rua do GTR era movida por um V8 de competição de quatro litros, cárter seco, e originalmente no carro de corrida, 450 cv a 7500 rpm. O carro de rua tinha 385 cv. A transmissão era manual de seis velocidades. O peso seco era de 1.350 kg.

A raridade e natureza mítica, impossível de se obter, do GTR, o tornam algo realmente lendário. Com conhecido livery do videogame, a coisa ficou ainda mais etérea, de sonho. A BMW realmente sabia fazer coisas assim, de 20 a 30 anos atrás. (MAO)

 

A GMC Savana continua no ano/modelo 2025

Por incrível que pareça, nos EUA, a van grande de chassi separado da GM permanece em produção, e já tem ano/modelo 2025. Todo mundo achava que com a chegada das modernas vans monobloco européias como a Sprinter (que foi até Dodge nos EUA), não haveria espaço para esses antigos veículos. Bom, isso não é verdade.

Este modelo da GMC Savana é o mesmo carro lançado como Chevrolet Express em 1996. Todo ano dizem que este será o último, mas continuam; vendem bem e continuam em linha. Agora, aparentemente, somente com logotipo GMC.

Uma das coisas que não se fala mais é muito importante é isso: a GMC Savana oferece um V8 LS de 6,6 litros, 406 cv a 5200 rpm, e 64,1 mkgf a 4000 rpm. Sim, é uma van de mais de 400 cv! Lembro que quando ela foi lançada em 1996, ainda estávamos bobos com os 400 cv do primeiro Dodge Viper! Hoje, a van de passageiros ou carga tem esse tipo de potência. É mole?

O outro motor disponível é um V6 de 4,3 litros que tem nada menos que 280 cv, o que é muita coisa também, vamos falar sério. Costumava haver motores Duramax a diesel de quatro cilindros em linha e V-8, mas não foi um sucesso: aparentemente, quem quer isso, opta, em sua maioria, pelo V8. O câmbio é sempre automático de 8 marchas, e a tração, traseira.

A perua com o V6 começa nos EUA aos US$ 40.700 (R$ 237.281) na versão de carga com entre-eixos curto, e uma V8 de passageiros começa em US$ 48.690 (R$ 283.862). Há múltiplas maneiras de se configurar, de micro-ônibus a veículo de carga, em dois entre-eixos e dois níveis de acabamento; há também uma versão chassi-cabine, como um caminhão, para receber implementos diversos.

Prova que não é só aqui que existem carros como o antigo Uno Mille ou Opala 1992. Quando um carro ainda é competitivo no mercado, com preço baixo e ainda dando lucro para seu fabricante, ele continua no mercado. A não ser que legislação estatal intervenha; como foi o caso do Mille, e da Kombi, aqui. Eu acredito que, sem a legislação, ainda teríamos os dois a venda, simplesmente por ainda serem propostas válidas de preço/utilidade. Proibir qualquer coisa sempre tem um motivo justo por trás; mas nada vem de graça né? As vezes, a gente perde por isso uma boa opção de compra. (MAO)

 

Conheça a nova Bimota Rimini KB998 2025

Desde o início, fora a exceção famosa da Vdue, as Bimotas usaram motores de outros fabricantes; seu negócio é moto esporte, não o seu motor. Desde o início, os fundadores Valerio Bianchi, Giuseppe Morri e Massimo Tamburini entenderam que as grandes empresas tinham que colocar a lucratividade antes de tudo, mas a Bimota podia construir o melhor chassi que era capaz de desenvolver, com os melhores componentes, materiais e designs disponíveis. E cobrar um preço condizente por ele.

A marca usava motores de todas as marcas, de todas a nacionalidades, sem distinção de país ou tipo. Mas em 2019, a Kawasaki adquiriu uma importante participação minoritária (49%) na empresa. Atualmente, a empresa faz seis modelos, todos equipados com motores Kawasaki, incluindo: Tesi H2, Tesi H2 Terra, KB4, KB4RC, BX450 e, agora, esta nova Rimini KB998 2025.

O KB998 é um modelo de homologação que competirá no Campeonato Mundial de Superbike (WorldSBK) de 2025 como a entrada “oficial” da Kawasaki, pelo Kawasaki Racing Team. Mas se chamará, claro, Bimota. Parece que a marca se tornará o braço de competição da Kawasaki.

Axel Bassani e a moto quie pilotará no 2025 World Superbike series

A moto é um especial de homologação então, e a Bimota terá que construir 500 unidades do KB998 para ser elegível para a competição World Superbike. O primeiro lote de 125 unidades estará pronto até o final de fevereiro de 2025, outras 125 até 31 de dezembro de 2025 e as 250 restantes até dezembro de 2026. O motor é o quatro em linha de 998 cm³ da Kawasaki ZX-10RR. Mede exatos 76 x 55 mm com uma taxa de compressão de 13,0:1. Fornece nada menos que 200 cv a 13.600 rpm e 11,3 mkgf a 11.700 rpm. A ZX-10RR, lembre-se, tem “apenas” 188 cv a mais pacatos 11.500 rpm.

 

O quadro é uma estrutura frontal de treliça de seção oval de aço cromo-molibdênio, aparafusada a um par de placas do pivô do braço oscilante de alumínio usinado traseiro. Esta construção é consistente com a filosofia de design Bimota. O quadro tem provisões para mudanças de geometria por meio de um ajustador de pivô do braço oscilante excêntrico. A distância entre eixos mede 1.453 mm polegadas (idêntica à atual ZX-10RR), mas o resto da geometria do quadro não foi divulgada ainda.

A KB998 usa um garfo Showa Balance Free (BFF) invertido de 43 mm e um amortecedor Showa Balance Free Rear Cushion (BFRC), ambos totalmente ajustáveis. Um par de pinças Brembo de quatro pistões de montagem radial com discos de 330 mm fica na frente e uma pinça de pistão único e disco de 220 mm na traseira, e certamente também utilizará o Kawasaki Intelligent anti-lock Brake System (KIBS). Assim como a ZX-10RR, a KB998 usa rodas Marchesini forjadas em tamanhos de 17 x 3,5 polegadas na frente e 17 x 6,0 polegadas atrás. O peso seco declarado é de 195 kg.

Toda a carenagem parece ser construída em fibra de carbono, e as aletas aerodinâmicas são “capazes de manter automaticamente o ângulo ideal o tempo todo”. Mais detalhes serão divulgados mais adiante, assim como o preço de venda. Estima-se que o preço fique ao redor de €42,000 (R$ 257.460) na Europa. (MAO)

 

Conheça o novo Audi Q5 Sportback

A Audi lançou o seu novo Q5 Sportback, a variante cupê-SUV do seu popular Q5. Agora em sua segunda geração, o Q5 Sportback como todos os populares carros do tipo, troca praticidade por um estilo “cupê”. Neste caso, até que não ficou feio. O problema desses carros é a aparência ‘inchada”, principalmente abaixo da linha de cintura: tem gente que ama, e gente que odeia.

Tanto o S Line quanto o mais potente SQ5 Sportback recebem um design mais “esportivo”, com entradas de para-choque maiores e difusores traseiros proeminentes. A versão S Line recebe detalhes em Antracite fosco, enquanto o SQ5 se destaca com acabamentos em Prata fosco. O SQ5 é identificável também pelas saídas de escape redondas quádruplas. Por dentro, o Q5 Sportback é igual ao Q5. Os destaques incluem um painel de instrumentos digital de 11,9 polegadas, uma tela sensível ao toque central de 14,5 polegadas e um display opcional para passageiros de 10,9 polegadas.

Na Europa, ele está disponível exclusivamente com motores a gasolina e diesel “Mild Hybrid” no lançamento, embora a linha eventualmente se expanda com mais opções. O SQ5 perde opção diesel; só gasolina agora. Os motores 2.0 TFSI e 2.0 TDI básicos fornecem os mesmos 204 cv, mas o diesel oferece uma vantagem de torque: 40,8 mkgf contra 34,7 mkgf da versão a gasolina. O sistema híbrido leve de 48 volts fornece um modesto aumento de 24 cv por meio de uma bateria de 1,7 kWh.

No topo da linha, o SQ5 Sportback vem com um motor a gasolina V6 turbo de três litros, também híbrido leve.  Dá excelentes 367 cv e 56 mkgf de torque. O SQ5 vem também com tração nas quatro rodas permanente quattro, e transmissão DCT de sete velocidades.

A Audi planeja iniciar as entregas do novo Q5 Sportback na Europa até dezembro de 2024. Na Alemanha, o preço começa em € 54.800 (R$ 335.924) para o modelo básico, enquanto o SQ5 Sportback comanda um valor mais alto de € 85.400 (R$ 523.502). A carroceria cupê “Sportback” custa € 2.500 (R$ 15.750) a mais que um Q5 normal. (MAO)

Ainda não é assinante do FlatOut? Considere fazer a assinatura de um dos planos abaixo. Além de nos ajudar a manter o site e o nosso canal funcionando, você terá acesso a uma série de matérias exclusivas para assinantes – como conteúdos técnicos, histórias de carros e pilotos, avaliações e muito mais!

FLATOUTER

O plano mais especial. Convite para o nosso grupo secreto no Facebook, com interação direta com todos da equipe FlatOut. Convites para encontros exclusivos em SP. Acesso livre a todas as matérias da revista digital FlatOut, vídeos e podcasts exclusivos a assinantes. Direito a expor ou anunciar até sete carros no GT402 e descontos em oficinas e lojas parceiras*!

R$ 26,90 / mês

ou

Ganhe R$ 53,80 de
desconto no plano anual
(pague só 10 dos 12 meses)

*Benefícios sujeitos ao único e exclusivo critério do FlatOut, bem como a eventual disponibilidade do parceiro. Todo e qualquer benefício poderá ser alterado ou extinto, sem que seja necessário qualquer aviso prévio.

CLÁSSICO

Plano de assinatura básico, voltado somente ao conteúdo1. Com o Clássico, você terá acesso livre a todas as matérias da revista digital FlatOut, incluindo vídeos e podcasts exclusivos a assinantes. Além disso, você poderá expor ou anunciar até três carros no GT402.

R$ 14,90 / mês

ou

Ganhe R$ 29,80 de
desconto no plano anual
(pague só 10 dos 12 meses)

1Não há convite para participar do grupo secreto do FlatOut nem há descontos em oficinas ou lojas parceiras.
2A quantidade de carros veiculados poderá ser alterada a qualquer momento pelo FlatOut, ao seu único e exclusivo critério.