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Zero a 300

Os importados mais vendidos em julho, Toyota Rav4 registrado no Brasil, Volkswagen Polo com áudio Beats e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas (ou não) do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Os importados mais vendidos no Brasil em julho

New Volvo XC40 - exterior

Depois de conhecermos os modelos novos mais vendidos em julho, chegou a hora de conhecermos o top 10 dos importados. Neste mês foram vendidas 3.100 unidades e a liderança continua com o Kia Sportage, mas a grande (e surpreendente) novidade é a ascensão do Volvo XC40, que em seu quinto mês no mercado Brasileiro já chegou à vice-liderança.

A Volvo, aliás, vem conseguindo bons resultados com seus cross-countries (o significado da sigla XC), uma vez que o XC60 e o XC90 já estavam entre os importados mais vendidos desde o início do ano e agora fecharam o mês de julho na sexta e na décima posição, respectivamente, com 160 unidades do XC60 e 78 do XC90. Somadas 335 unidades do XC40, somente a linha de crossovers da Volvo totaliza 573 unidades das 606 vendidas pela marca em julho.

A Kia, contudo, ainda é a lider, com 804 unidades vendidas em julho, das quais 433 (mais da metade, note) correspondem ao Sportage. O utilitário Bongo, quinto mais vendido, corresponde a outras 191 unidades e o sedã Cerato 106, ficando na oitava posição do ranking mensal.

Outro destaque já esperado é o Jaguar E-Pace, que emplacou 158 unidades e ficou com a sétima posição entre os importados, também com mais da metade das 234 vendas da marca em julho.

O ranking mensal, por ordem decrescente, ficou da seguinte forma: 1º Kia Sportage (433), 2º Volvo XC40 (335), 3º JAC T40 (230), 4º Suzuki Vitara (209), 5º Kia Bongo (191), 6º Volvo XC60 (160), 7º Jaguar E-Pace (158), 8º Kia Cerato (106), 9º Lifan X60 (105), 10º Volvo XC90 (78).

 

Toyota RAV4 é registrado no Brasil

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O Toyota Rav4 já ganhou uma nova geração lá fora e, ainda que não tenha data para chegar aqui, é certo que ela virá para tentar conquistar uma fatia deste segmento em alta por aqui. Uma das evidências disso é que a Toyota acaba de registrar o modelo no Brasil, como informam os camaradas do Motor1.com Brasil.

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O modelo teve seu registro solicitado no final de abril e concedido nesta terça-feira (7), mas ainda deverá levar algum tempo para chegar ao país já que sequer começou a ser vendido lá fora. Nesta nova geração o Rav4 será equipado por um motor 2.5 de quatro cilindros nos EUA, mas deverá receber o futuro 2.0 de injeção direta do Corolla quando der as caras por aqui devido ao obsoleto método de cálculo do IPI, baseado no deslocamento do motor.

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O modelo ficou sutilmente mais curto que o antecessor, cresceu 10 mm para os lados, 30 mm no entre-eixos, e ficou 5 mm mais baixo, o que deve ter melhorado o espaço interno e potencialmente seu comportamento dinâmico com bitolas maiores e menor altura. Por dentro ele terá um visual semelhante ao da próxima geração do Corolla, com uma tela saliente sobre o painel e linhas sóbrias e mais modernas que as da atual geração.

As vendas no exterior começam no início de 2019, o que significa que ele poderá chegar ao Brasil no segundo semestre do ano que vem.

Polo e Virtus equipados com sistema de áudio Beats

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A partir deste mês de agosto os modelos Polo e Virtus poderão ser equipados com o sistema de áudio premium Beats. O sistema será um opcional das versões Comfortline e Highline, equipados com o motor 1.0 TSI de 128 cv.

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O sistema de áudio assinado pela Beats Eletronics tem 300 watts de potência, amplificador digital de oito canais e, segundo divulgado, quatro alto-falantes, dois tweeters (que também são alto-falantes) e um subwoofer (que também é um alto-falante) com “ajustes especiais”.

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O pacote custará R$ 2.278 no Polo Highline, R$ 2.872 no Polo Comfortline, R$ 2.050 no Virtus Highline e R$ 2.083 no Virtus Comfortline.

 

O making of do Calendário Pirelli 2019

Ao longo de seus 55 anos o Calendário Pirelli se tornou mais que uma série de belas fotografias acompanhando a contagem do tempo. Ele acabou retratando as mudanças da sociedade em todos estes anos e também acabou se tornando uma manifestação artística em forma de calendário, como mostra o tema do “The Cal” para 2019.Fotografado por Albert Watson, um dos fotógrafos mais bem-sucedidos do mundo, o Calendário 2019 traz uma série de fotos que representam a natureza dos sonhos e ambições no século 21. Fotografando em Miami e Nova York, Watson, que tem mais de 100 capas da Vogue sob sua assinatura, condensou sua visão para o Calendário 2019 em quatro histórias atemporais, capturadas em estilo cinematográfico como se fosse o roteiro de um filme autoral. Por meio de sua lente e imaginação, entramos na vida de quatro mulheres – e seus parceiros – em uma jornada íntima explorando a trilha para realizar seus sonhos e ambições – e como isso as fez se sentirem.

Cada uma alcançou ou está a caminho de alcançar seus objetivos de vida – mas tal é a natureza mutável do sucesso que isso nem sempre as deixa satisfeitas ou felizes. Como diz o antigo ditado, cuidado com o que você deseja porque pode se realizar, alguns se perguntam se valeu a pena e para onde ir agora. Outros, porém, estão felizes por lutar por seu objetivo final.Watson, que fez retratos icônicos de Steve Jobs, Alfred Hitchcock e Kate Moss, narra visualmente as jornadas individuais, compreendendo o poder emotivo de seus sonhos, os dramáticos instantes decisivos de suas vidas, seus momentos de vitória e derrota – e mais importante, como elas encaram cada reviravolta.

Protagonizado por sete estrelas do mundo da moda, cinema e dança, as quatro vinhetas são mostradas na proporção de 16:9, representando sua natureza cinematográfica.A supermodelo Gigi Hadid representa uma mulher rica, realizada, invejada por suas colegas. Ela tem todas as marcas do sucesso e parece possuir tudo, mas há tristeza em sua glória. Ela confia em seu mentor, interpretado pelo estilista Alexander Wang, para dar sentido à sua vida outra vez.

A atriz e modelo francesa Laetitia Casta interpreta uma artista sonhando com seu futuro. Cheia de dúvidas sobre seu talento, ela trabalha como garçonete enquanto luta por sucesso e, seu namorado, interpretado pelo bailarino ucraniano Sergei Polunin lhe dá apoio.

A estrela do balé Misty Copeland é uma dançarina que deseja entrar na prestigiosa Opera Ballet em Paris junto com seu namorado, interpretado pelo bailarino Calvin Royal III. Ela faz striptease enquanto espera sua grande chance.

A personagem da atriz de Hollywood Julia Garner é uma fotógrafa que trabalha no jardim botânico captando retratos de natureza morta de plantas raras. Ela está feliz por deixar o sucesso acontecer lentamente enquanto o trabalho em si é mais que um prêmio para ela.

 

Jaguar Land Rover pode abandonar motores V8

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Você talvez já tenha percebido que a Jaguar Land Rover é uma das raras fabricantes europeias a usar motores V6 e V8 com injeção indireta e superchargers em vez de turbos. Isso porque o grupo ainda não atualizou sua gama de motores de seis e oito cilindros e continua usando versões modernizadas do motor AJ, lançado em 1996 ainda sob o comando da Ford. E ao que tudo indica, somente os motores de seis cilindros é que serão atualizados — os V8 serão simplesmente extintos da linha de produtos das duas marcas, segundo a revista britânica Autocar.

Os novos motores fazem parte da renovação da Jaguar Land Rover para a próxima década. O grupo pretende renovar toda a sua linha de produtos até 2024, incluindo o E-Pace e o Velar, recém-lançados. O primeiro desta nova fase será o I-Pace, que já foi apresentado em março e chega neste segundo semestre de 2018, e será seguido pela nova geração do Land Rover Evoque, que deverá estrear a nova plataforma modular do grupo, a MLA.

Além desta nova plataforma, a JLR também irá lançar uma nova geração dos motores Ingenium, que deverão ter um seis-em-linha e um três-cilindros, além do atual motor 2.0 de quatro cilindros. Todos serão turbo e usarão algum tipo de eletrificação — possivelmente os motores de 48 volts para auxiliar na geração de potência. E é aqui que os V8 encontram seu ponto final: com a adoção dos seis-em-linha turbo, a potência destes novos motores deverá chegar à casa dos 450-500 cv, o que torna desnecessário o uso de um V8. Os relatos da Autocar, contudo, não dizem o que acontecerá com o F-Type e o Range Rover Sport, que atualmente têm versões com mais de 550 cv.