Fala, pessoal! Estou de volta para contar o quinto capítulo dessa saga! Continuando da parte em que a ansiedade estava a mil — a tão sonhada hora de andar com o motor zeradinho, a pintura brilhando...
Fui para Florianópolis numa sexta-feira à noite buscá-lo no mecânico. Os amigos mais chegados foram comigo pessoalmente pois compartilhavam essa emoção também. Chegando lá foi a vez do mêcanico dar as orientações básicas para a longevidade do motor. Quanto ao amaciamento, ele recomendou 1.000 km andando em rotações baixas, depois mais 3.000 km andando tranquilo com algumas "vetecadas" esporádicas e, por fim, aos 5.000 km, já poderia fazer as trocas normais "because hard mode".
Essa foto é da manhã seguinte. Ela representa aquele momento ímpar, quase tão ou mais gratificante do que o dia em que comprei ele. O primeiro rolê foi no sábado de manhã, na praia, com aquele cenário.
Essa foto é da semana em que peguei ele. Vários conhecidos me mandavam fotos tipo "spotte