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Precisamos falar sobre as tais peças “réplica”

Não é fácil ser entusiasta no Brasil. Ficamos num canto do globo em relação à Europa, Japão e EUA, o que deixa o frete astronômico. Vivemos em um dos país referência em tributação obscena e cara de pau, com sistemas de cascata e arbitrariedades como usar o valor do frete como parte do imposto. Temos bandidos de colarinho branco nas instituições financeiras e no governo e ladrões nas ruas. Não há sistema de seguro que atenda satisfatoriamente donos de carros com mais de 10 anos. Aquela pecinha de pouco mais de 100 dólares, com frete, impostos e tudo o mais, pode chegar aqui por quase mil reais. Imagine então um jogo de rodas da Enkei, da Rays, da BBS. Algumas delas custam mais de mil dólares – cada roda. No Brasil, sai literalmente o preço de automóvel, pois entre o catálogo da Summit e da Real St. e a sua garagem, existe um abismo preenchido por impostos e burocracias. O look daquele carro gringo que está no seu fundo de tela está no topo de uma montanha de dólares. Fica