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Project Cars Project Cars #380

Project Cars #380: os últimos acertos e a conclusão do meu Fusca 1974 retrofit

Fala, seus ratos de garagem! Sou eu novamente, depois de um hiato de alguns meses sem postagem de um carro “pronto” (um Project car nunca tem fim, parece “Caverna do Dragão). Pra você que perdeu o começo da história, seguem os posts 1 e 2.

O carro tinha acabado de ganhar dois pneus novos na traseira e o dono alguns cabelos a menos pela raiva no “autocenter”. Agora era hora da mecânica.

O carro ainda estava com o militrinca manco original (quando eu digo manco, é muito manco! Pqp! Tenham mais paciência com os donos de fusca atrapalhando o trânsito, porque o carro é muito frouxo. Dava 70km/h na subida em terceira com pé no porão e sozinho no carro só com o banco do motorista era o máximo que ele dava) e ficou acertado que eu levaria pro mecânico que já estava com o 1600 com o comando W100 instalado, volante do motor aliviado, cabeçotes taxados (rebaixados em 1,5mm), escapamento speed 4×2, com dupla solex 32 (receita bem old school e light pra andar na rua) que ele instalaria em 1 semana e me devolveria o carro.

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Ainda com o motor 1300 mas com pneus novos na traseira

Passou uma semana e nada. Duas semanas e nada. Um mês e eu já estava cansado de ligar toda semana para saber do progresso. Um pouco mais de completado um mês do carro com ele, recebo a ligação falando que estava montado e acertado. No dia seguinte depois do trabalho, vou com meu pai e o Arthur buscar, e… cara… que sensação!

A lenta ficou mais embaralhada do que eu esperava, mesmo sendo um comando bem tranquilo (original 1600 = 266º > Empi W100 = 276º, informações mais detalhadas do comando estão no post 2 lá em cima), o escape speed deu um ronco grave, que se não prestar atenção, pareciam duas motos V2 (ao menos para mim).

Vou tirar o carro da garagem e páh! Seiva de árvore no teto do carro, não era pouca não, era um bom tanto, em um carro recém pintado. Dei uma comida de toco no mecânico e entro no carro, vou tirar ele da garagem e… morreu! Vou de novo e… morreu de novo! Já sai do carro puto achando que não estava pronto, mas aí meu pai e o mecânico me explicaram. Com a dupla carburação, aquele hábito de ficar dando toquinhos no acelerador enquanto solta a embreagem afoga o carro. Sendo assim, na terceira tentativa, travei o pé e controlei só na embreagem para tirar o carro.

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Já com motor 1600

Carro na rua, voltando pra casa e a primeira esticada de leve, pois o motor ainda tinha que ser amaciado, chegou aos 110 na subida sem choro, com muito pedal ainda pra descer. Perto do desempenho original, está ótimo.

Durante uma volta, meu pai percebia um barulho estranho vindo da suspensão dianteira, colocando a cabeça para fora durante as curvas, ele percebeu uma variação muito grande da cambagem esquerda. Levou o carro em um mecânico que fez a adaptação dos trilhos do fusca dele e constataram que a porca de ajuste da cambagem estava solta, fazendo com que ela variasse conforme a curva (como se já não bastasse o eixo oscilante na traseira). Apertaram lá mesmo, nem levaram no “autocenter” de novo.

Depois disso, levamos o carro para casa e não mexi mais. Isso foi final de junho, e meu pai tinha voltado para Goiás de novo para trabalhar. Como eu trabalho fora da cidade, sempre chego fora de horário comercial, e na época, eu estava fazendo pós graduação em Campinas aos sábados, então já deu pra entender porque o progresso estagnou. Para não falar que não fiz nada, reinstalei a alavanca EMPI Trigger e coloquei um cubo de saque rápido snap-fit com volante big-block, ambos da marca Lotse para chegar mais perto do que eu queria. O carro também foi levado em um final de semana para a tapeçaria colocar o forro e só.

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Instalando provisoriamente o volante modificado, mas sem a adaptação da buzina

Aproveitando outra oportunidade que meu pai voltou para Ribeirão, fomos até um sítio em Serra Azul (uns 60km daqui) pois ele tinha encontrado um cara na loja “Casa do Fusca” que disse que tinha um pasto (sim, um pasto) cheio de carros antigos e entre eles, fuscas que poderiam ser doadores de peças.

Pegamos o fusca para viagem inaugural dele. Colocamos os dois bancos dianteiros de celta que estavam guardados e fomos para o local. Até então só tinha andado em alguns percursos na cidade e mano… que fôlego. Na ida eu fui tocando, 110, 120… 140km/h com uma facilidade de carro novo. Fiquei feliz, mas não muito porque a direção vibrava um bom tanto acima de 100km/h. Atribui o problema às rodas dianteiras não balanceadas (lembra que não conseguiram fazer o balanceamento dinâmico, então, ficou assim…).

Chegamos à cidade, encontramos o contato e ele foi no “banco” de trás, que nada mais era do que a lataria interna e fomos até o sitio. Chegando lá, era igual àquelas cenas de acumuladores de carros norte americanos. Realmente um pasto cheio de carros abandonados, em sua maioria, VW a ar e alguns mais raros e novos também, como Opel Kadett Rallye, Chrysler PT Cruiser PT (tem 2 PT porque estava batido, PT mesmo, rsrs), Ford Maverick, Chevrolet Opala diplomata, Karmann Ghia entre outros. Podem tacar as pedras porque eu perdi as fotos do lugar e dos carros, pois meu velho Samsung Galaxy S3 nos deixou no final de outubro de 2015, junto com as fotos que estavam nele, mas tinha fácil uns 100 carros no local. Mas de tudo, o que conseguimos de peças foram alguns botões raros (iluminados) e uma promessa de compra de para-lamas da década de 60 para o fusca do meu pai, ficando o dono encarregado de desmontar e ligar para irmos buscar e estamos esperando até hoje, mas pelo menos os botões a gente trouxe.

carros antigos

Imagine uma cena dessas, mas com carros nacionais… foi mais ou menos isso

Na volta para Ribeirão, meu pai foi tocando, coloquei o waze para ver a velocidade no GPS do celular, pendurei a capa no porta-luvas e pegamos a estrada. O ponteiro apoiou no encosto, mas do outro lado, no GPS, algo em torno de 169km/h foi o máximo que deu para ir pois a vibração começou a aumentar e o carro ficava “passarinhando” na faixa, chegando na entrada de Ribeirão, o carro começa a fazer um barulho de pneu cantando, encostamos e a convergência muito fechada e um dos pneus dianteiros com uma faixa comida na banda.

Vendo o que aconteceu, seguimos para a casa da minha vó que ficava pouco mais de 6km de onde estávamos. Nesse meio tempo as marchas também começaram a ficar difíceis de engatar, eu estava só ouvindo o barulho das minhas moedas indo embora, imaginando algum problema com a transmissão. Faltando 3km o pedal da embreagem afunda. Meu pai estaciona com o resto de embalo que sobrou e deita sob o carro para ver o que ocorreu, era o cabo de embreagem rompido. Faltando tão pouco para chegarmos ao destino, entramos novamente no carro e meu pai dá a partida com a 2ª marcha engatada, e seguimos o resto do caminho, torcendo para os semáforos abrirem em tempo. Chegamos até à casa da minha vó e chamei o guincho. Carro colocado na plataforma, ligo pro mecânico (o mesmo que colocou o motor) e aviso que estou levando o carro (nem perguntei se ele tinha como receber).

Chegando lá, explicamos o que aconteceu e qual seria o problema com a direção (já que o problema das marchas foi descoberto). Ele enfiou a mão pela caixa de roda esquerda e soltou: “O parafuso da regulagem da convergência está solto!” (Que beleeeeeza! – Alguém lembra do parafuso da cambagem?). Ficou combinado que mais uma semana ele trocaria o cabo e faria o alinhamento (no barbante) da direção.

Uma semana se tornaram quase três no ritmo do mecânico. Mas estava com o carro de novo. Nesse meio tempo, antes do meu pai regressar para Goiás, ele encontrou um tapeceiro para colocar o carpete que eu tinha comprado para colocar no fusca, e deixar ele com menos cara de carro antigo e mais retrofit. Depois de pegar o carro no mecânico, de novo, ficou para minha irmã levar e buscar no tapeceiro. Ela estava de folga na cidade então sobrou serviço para ela também, rsrs.

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Já com o carpete colocado (dica, coloquem velcro nos tapetes para eles não saírem passeando)

Chega o domingo e eu não perco tempo em colocar os bancos traseiros no lugar. Minha irmã nessa viagem para casa, trouxe para mim um jogo de para-choques novos cromados da marca Wolf completos com as garras e poleiros, também foram instalados retirando de vez os enferrujados que foram adquiridos no ferro velho (pediram o preço que eu paguei nos 2 pra cromar só 1). Pronto, estava praticamente finalizado. Mas como todo Project Car que se preze, ele ainda tinha detalhes (infinitos, que ainda não acabaram) por fazer.

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Para-choques novos

Um deles era a adaptação do volante saque rápido para funcionar com a buzina no botão central. A buzina precisa de um fio ligado nesse botão, o volante e a coluna precisam estar aterrados para funcionar, mas como você liga um fio de maneira fácil em um volante que pode ser retirado da coluna? Eu joguei a ideia e ficou para meu pai (de novo, sem ele o projeto não teria saído do papel. Obrigado pai!) e o torneiro desenvolverem. O que foi feito: Uma bucha de tecnil, com uma haste tendo uma ponta soldada no fio da buzina e a outra com um cilindro usinado em latão com uma mola no centro para ao encostar o volante, ela exercer pressão no contato do botão. O fio terra do botão foi prensado entre o volante e o snap-fit, pois a parte fixa do cubo já está na coluna aterrada.

Por incrível que pareça, funciona perfeitamente e o carro ainda não pegou fogo (ainda). Porém o volante precisou ser modificado para que tudo desse certo. Acontece que nenhum volante com botão de buzina foi feito para uso no snap-fit, então ela não encaixava. Foi feita um espaçador de teflon para afastar o fundo do botão da ponta da coluna e do encosto feito. Com isso o volante ficou com um visual único, tanto que depois a própria Lotse soltou um modelo do big block muito parecido com o que o meu ficou no final (mas não sei se dá pra usar o snap fit).

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Interior com a buzina já funcionando com o saque rápido

Agora sim, carro pronto e sem mais modificações certo? Errado! Surgiu a oportunidade de pegar umas rodas modelo janelinha, alargadas para tala 6” aro 15, e eu enfiei um jogo de rodas iguais, mas com tala 4,5” no negócio. Demorei para instalar pois os pneus que estavam nelas era um de cada marca e alguns com medidas diferentes e até na malha de aço (e o dono das rodas disse que ia regularmente pro sítio com o carro usando assim, mucho loco).

Pintei as rodas na garagem de casa com spray preto fosco e fiquei esperando uma promoção de pneus para finalmente colocar no carro. Pneus aro 15 em algumas medidas (mais especificamente 195/55) são muito caros se comparados com outros teoricamente mais caros (na época só encontrava por mais de R$300 a unidade sendo que paguei um pouco mais de R$360,00 nos Pirelli 225/45 R17 do WRX PC#370). Eis que um dia, por volta de abril de 2016, recebo um e-mail da americanas.com com um jogo de Pirelli Phantom 195/55 R15 por R$1000. Por R$250 o pneu (nesse preço só achava chinês) eu comprei sorrindo de orelha a orelha.

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Rodas R15 depois de um banho de tinta ainda com pneus velhos

Chegando a entrega em casa, olho pro Fusca, olho pro Chevette e penso em qual dos dois colocar (o Chevette está com um jogo Binno B790 R15 com pneus P6000 mais velhos, ressecados e mais lisos do que o aceitável). Depois de um tempo de ponderação (é meio óbvio, se não isso não estaria sendo contado aqui) os pneus foram para as rodas que estavam guardadas para o Fusca (até porque o Chevas sendo um carro de drift, não ia queimar um jogo de pneus zero nele).

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Rodas R14

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Rodas R15

Rodas montadas no fusca e faltavam as calotas. Comprei pelo mercado livre um jogo de calotas de metal cromadas que foram instaladas pelo meu pai, pois estava em viagem de férias para Curitiba (maio 2016). Recebi a foto de abertura do post 1 enquanto estava viajando, logo depois que meu pai as colocou (sempre ele). Por último, foi colocada uma buzina de colheitadeira (sim, tem peça de implemento agrícola no Franken-Fusca) que estava sobrando lá na fazenda e meu pai trouxe, não é tão imponente quanto se pensa, mas está bem melhor do que a que estava no fusca antes.

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Instalação da zoom tube

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Zoom tube instalada e roncando bonito

Em janeiro deste ano, teve a instalação da ponteira zoom tube que comprei depois de ver no PC#392 do Fusca outlaw (tinha visto um Fusca com essa ponteira na época de estágio na Mercedes Benz em 2011 e achei muito f*&@, mas na época eu conhecia muito pouco de Fusca). Depois teve a troca das juntas das tampas de válvulas e regulagem das folgas, pintura das letras dos pneus em branco com markers e ida para o dinamômetro TNT Speed Shop em Franca para passar o Chevas turbo e o Fusca aspro, junto com um mini encontro de FlatOuters do interior (que vieram de caravana de Araraquara para curtir o passeio, #FürnasRing), tudo aconteceu até janeiro de 2017.

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Na espera do dino

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O resultado do jeito que estava (só com regulagem de válvulas à frio para 0,10mm e equalização dos carburadores)

De potência, veio mais ou menos o que esperava, em ambos, 53,5 cv na roda do porva e 90 cv pro chevette, procurando uma fonte para saber quanto tem no motor (já que toda indústria usa esse padrão) encontrei uma planilha criada pela Servitec (que você pode baixar aqui) para carros de até 300 cv. Usando a planilha, rendeu 72 cv no Fusca e 114 cv no Chevas. Se for parar pra ver que o Fusca pesa aproximadamente 780 kg e o Chevette 900 kg, temos uma relação peso potência de 10,8 kg/cv e 7,9 kg/cv respectivamente.

Somente a título de comparação, o chevette tem uma relação peso/ potência entre o Sandero RS (7,74 kg/cv) e Punto T-jet (8,31 kg/cv) e o fusca entre o Impreza GC8 2.0 (aôôôô Arthur, rsrs 10,23 kg/cv) e Jetta 2.0 8v (10,88 kg/cv). Dá pra dar uns sustos em alguns motoristas desavisados.

Agora seria o momento que eu encerraria o post agradecendo o espaço, mas o maldito vício de olhar a OLX e Mercado Livre acaba com a gente…

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Sim, surgiram um conta-giros cronomac volks e um kit turbo praticamente completo no meio do caminho. Eu já estava desistindo de vender os carros, se como eu disse no post do PC#370, eu havia conversado com a chefe e como gastaria menos para o casamento, eu continuaria mexendo nos carros. O kit turbo eu peguei numa troca em um monte de peças que estavam paradas aqui em casa, para-choques, rodas, bagageiro, mas faltavam algumas para montar o kit no carro com segurança.

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Sendo assim, parti atrás de uma bomba de combustível para empurrar álcool para os carburadores niquelados, uma bomba de óleo de circulação externa de 30mm da schadek, para garantir que não iria faltar lubrificação em nenhum momento e um saca-polias de VW aircooled, mas… Você me perguntaria, o porquê do saca-polias? Oras jovem, para montar em casa, é logico.

Sim, estava eu, com um plano ambicioso de montar um turbo por conta própria na garagem de casa e ainda por cima, documentar tudo! Sim, pois o plano também tem um lançamento de um canal no youtube em parceria com o Arthur onde a gente mostra dois noobs em mecânica (eu e ele, quem mais) fuçando nos carros na garagem de casa, para incentivar a galera a fazer o mesmo, mostrando que não precisa ser um gênio ou ter uma super-oficina, para fazer coisas simples que te darão muita satisfação ao ver pronto (e um troco a mais no bolso por não ter que pagar pra alguém fazer).

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Mas o destino, sempre ele, resolve que vai pregar mais uma peça. Minha irmã se casou no meio de novembro e para o carro da igreja escolheu justamente o porva. Eu tinha conseguido um negócio de troca no Fusca alguns dias antes onde pegaria uma moto no negócio. Mas você não ia mexer no carro? Ia, mas dinheiro é dinheiro, e na época eu estava decidido que ia ficar com o WRX) e a troca seria feita na segunda-feira, depois do final de semana do casamento.

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Eis que ela me liga depois de retornar de Ribeirão (onde foi o casamento) para São Paulo perguntando se vendia o Fusca para ela. Como o valor da moto que entraria no negócio era parecido, acabei fechando com ela o carro e assim, ele continua na família, e no fim acabei fazendo o pacote para ela levar o turbo também, já que ela gostou da ideia do carro turbinado.

Mas uns dias depois ela pede para anunciar o kit, pois conversando com meu pai, achou mais sensato colocar um sistema de injeção eletrônica para ter mais confiabilidade e regularidade de funcionamento do que os dois carburadores.

Pensa que parou por aqui?

Ela e o marido já estão indo atrás de colocar um ragtop no carro, algo que eu sempre quis fazer mas na época eu já tinha gasto muito e estava com o forro recém colocado, que fiquei com pena de cortar.

No fim, eu acabei ficando com o kit e sem o carro para instalar. Mas cedo ou tarde aparece um aircooled por um preço barato para comprar e eu instalo e tiro o canal do projeto também e faço virar realidade.

Ainda sobrou o Chevas na garagem para brincar, se ele não sumir numa troca até o lançamento do canal, talvez façamos alguns vídeos como um upgrade de freios a disco maiores e um sistema com 2 pinças na traseira para o freio de mão hidráulico.

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Mas meu relato com o Fusca termina aqui, mas fico feliz que ele continue na família, e espero que os filhos deles um dia andem no Fusca que o tio sofreu tanto para construir. Estou escrevendo este texto depois de enviar o último post do PC#370, então é minha última contribuição desta leva para o FlatOut, agradeço muito o espaço, a atenção de vocês, as críticas e elogios e espero que todos tenhamos um futuro mais acelerado do que o retrocesso que nos atingiu nestes últimos anos que causaram tantas despedidas de PC entre os colegas gearheads.

Em momentos assim eu lembro de um trecho de uma música do Matanza que diz: “Ergam seus copos por quem vai partir, longo será o caminho a seguir, nada será como costuma ser, nada vai ser fácil pra você”. Eu acho que essa é a definição de ter um PC na garagem. Mas cabe a todos nós perseverar e se os caminhos mudarem ao longo da viagem, aproveite o desvio e faça novas experiências e tire novos objetivos. Os projetos anteriores foram o Fusca, Chevette, WRX, atual é o canal, o futuro só Deus sabe o que nos reserva, mas vamos sempre em frente. Grande abraço.

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Por Filipe da Costa Reis, Project Cars #380

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Uma mensagem do FlatOut!

É verdade, Filipe. Um Project Car nunca está pronto, como prova essa nova fase do seu Fusca nas mãos do seu cunhado e da sua irmã. E se tudo der certo, no futuro ele será um pedaço concreto da história da sua família (porque uma parte da história ele já é, como deve ter ficado claro no álbum de casamento). Parabéns pelo projeto!