Vocês já conheceram a Cláudia e descobriram as maldades que pretendo fazer com ela. Agora vou contar o que aconteceu nos meses passados entre o último post e o presente. Já adianto que não foi nada do que havia planejado. Ainda bem! A graça da vida é ser imprevisível.
Começando pelo começo, eu tentei consertar a partida. O pedal anda bem estranho, tem que acertar o ponto certo pra ela pegar senão as engrenagens não encaixam. Apesar de ser um ótimo sistema anti-furto, não é muito prático. O pedal descer seco é mais comum do que eu gostaria, assim como escorregar o pé e dar uma canelada no assoalho da Claudia.
Tomei vergonha na cara: encomendei as peças, comprei um torquímetro, consultei meus manuais de reparo e decidi eu mesmo abrir o motor pra fazer o reparo. Num domingo. Não podia ser tão dificil assim.
Claro que era.
Tirar o cabeçote e o pistão foi tranquilo. Já puxar o volante do motor foi o contrário. Achava que era fácil depois de ver meu mecânico fazer isso.