se voce esta chegando agora meu nome e alexandre e antes que voce comece a ler aqui recomendo que leia este project trip desde o começo aqui e depois aqui va la que eu espero pra começar aqui planejavamos uma nova viagem aos estados unidos em 2016 naquele ano de 2013 fariamos uma viagem muito mais modesta de carro pelo interior do rio grande do sul e argentina e visitar as missoes jesuiticas mas ricardo o irmao da fernanda estava indo ao chile em maio e resolvemos ir com ele e um casal de amigos rachel e kayua estavam indo visitar los angeles san francisco e las vegas em uma road trip e… nao estados unidos esse ano de novo nao chile chile recusamos a oferta de nossos amigos mas sabe… algumas vezes parece que o universo se molda a sua volta maio chegou o ricardo partiu para o chile e nos ficamos e por uma dessas coisas inexplicaveis minha empresa apareceu com um feriado bizarro no meio de maio se eu posicionasse minhas ferias no fim desse feriado ela terminaria estrategicamente no feriado de corpus christi e isso me dava 44 dias livres sim outra vez começamos mesmo a achar que era o destino quando fernanda foi conversar com o chefe dela sobre isso e ele ficou super empolgado aquele mesmo chefe ofereceu folga nao remunerada sim outra vez fernanda achou que ja era abuso da parte dela e pediu demissao mas ele iria arranjar um acordo para que ela fosse demitida e pudesse ficar com mais grana para viajar na volta se ela quisesse voltar a trabalhar com eles a porta estaria aberta plano a ideia era simples ja fizemos new york a san francisco nordeste a sudoeste entao agora seria noroeste a sudeste saindo de seattle e indo a miami na florida traçamos o risco ainda nem tinha começado a listar os lugares quando nos lembramos nossos amigos rachel e kayua estariam em las vegas na data em que chegariamos aos estados unidos entao por que nao começar a viagem com eles em vegas aquele lugar maluco que adoramos de quebra eu poderia voltar ao exotics racing e pegar outro supercarro nem pensei a grana na nossa ultima viagem sempre que sentavamos a mesa para jantar relembravamos o dia e anotavamos nossos gastos em uma caderneta foi ideia da fernanda e eu recomendo foi naquela caderneta que fizemos as contas e vimos que dava nao haviamos gasto nem dez mil dolares nos 42 dias da viagem anterior iriamos gastar nossas economias mas dinheiro e como o cabelo cresce de novo bem quase sempre cresce de novo enfim com passagens emitidas seguro contratado e carro reservado planejamos 150 dolares por dia outra vez e fomos back to vegas chegamos ao mccarran international airport depois de um voo tranquilo com escala em atlanta e uma vista do grand canyon por outro angulo em las vegas ate o aeroporto e um cassino recepcionando os turistas com caça niqueis ja no salao de desembarque kayua e rachel foram nos buscar la com o ford fusion alugado em los angeles e nos levaram de volta ao stratosphere para fazer o check in foram dias agradaveis e quentes de compras e visitas e revisitas aos cassinos eles estavam felizes de nos encontrar tao longe de casa afinal eles souberam que iriamos nos encontrar poucos dias antes e ainda achavam que tinhamos ido la para encontra los e talvez continuar a viagem com eles ainda me lembro da expressao dos dois quando contamos o nosso plano de viagem acho que nunca fomos tao xingados como naquela oportunidade no penultimo dia deles em vegas nos levaram para buscar o nosso carro fiz questao das placas de nevada estado onde fica las vegas no jeep grand cherokee laredo 2014 3 6 l pentastar v6 de 290 hp automatico de oito velocidades branco que estava disponivel entre outros a mesma cor do white horse foi mera coincidencia visitamos o the auto collections no linq hotel com automoveis de todas as eras e muitos deles estao a venda desta vez escolhemos conhecer a velha las vegas las vegas downtown e aquela que voce talvez se lembre de antigos filmes com cassinos mais simples com suas portas abertas diretamente para a fremont street esta foi a primeira rua pavimentada de las vegas e seus cassinos datam das decadas de 1940 e 1950 com exceçao o golden gate hotel & casino aberto desde 1904 hoje os carros nao transitam mais na fremont street e um telao gigante de 460 metros de comprimento cobre o calçadao e presenteia os passantes com um espetaculo de imagem e som a cada hora e o exotics racing claro nao poderia deixar vegas sem escolher mais um supercarro para umas voltinhas o lamborghini superleggera 570 4 do ano anterior tinha me intimidado bastante mas agora eu me sentia mais confiante desta vez foram sete voltas com um porsche 997 turbo s e 530hp de ronco grave do boxer 6 twin turbo nas costas e ouvi muito mais brake now brake break harder do instrutor nervoso confira ai agora com a informaçao do traçado e velocidade instantanea [youtube id= gblcikex1ml width= 620 height= 350 ] utah poderiamos fazer os quase 700 km entre las vegas e salt lake city pela interstate 15 mas ai deixariamos de ver formaçoes rochosas de cair o queixo entao deixamos las vegas para 1200 km de um dia cheio com a intençao de alcançar salt lake city no fim do dia mas subestimamos utah para ganhar o dia colocamos o relogio para despertar as 04h25min da manha e o objetivo de deixar o hotel antes das 6h ja que perderiamos uma hora de fuso horario em utah mas programei o alarme para pm acordamos com o sol entrando no quarto as 9h seguimos a toda velocidade permitida para o norte pela i 15 e fizemos um desvio sinuoso para entrar no bryce canyon national park no sudoeste do estado de utah por 80 dolares na entrada compramos um passe que garante a entrada do veiculo a praticamente qualquer parque nacional e estadual dos estados unidos valido por um ano este preço pode parecer salgado para nos que so iriamos passar pouco mais de um mes la mas visitamos muitos parques e este preço se pagou antes do fim da viagem as paisagens de bryce canyon sao fantasticas sao formaçoes rochosas impressionantes em forma de anfiteatros esculpidas pela erosao do vento da agua e do gelo nao consigo nem mesmo descrever passamos rapidamente pelos principais pontos e seguimos viagem pela i 70 direçao leste cruzamos florestas e desertos lindissimos ate quase chegar ao colorado e entramos no arches national park este parque e outra perola de utah a formaçao geologica desta area de rochas sedimentares e sal permite que a erosao forme estes arcos naturais o parque e bem estruturado e permite que se chegue de carro perto dos principais arcos outros exigem caminhadas de ate 90 minutos chegamos perto das 18h passeamos em todo o parque parando para fazer algumas trilhas curtas deixamos o parque por volta das 20h e a intençao era chegar a salt lake city mas desistimos a viagem seria muito longa e chegariamos muito cansados e muito tarde em uma nova cidade sem reserva de hotel paramos na primeira cidade green river fomos atras de algum hotel mas estavam praticamente todos lotados o unico que encontramos foi um motel de beira de estrada com aspecto de velho e sujo wayne o gerente do motel era uma figura estranha um velho grisalho de trança desgrenhada ficava rindo sozinho enquanto nos registrava era tarde demais para seguir atras de outra cidade eu sabia que iriamos morrer naquela noite acordamos cedinho e o wayne ja havia preparado um otimo cafe da manha com seis tipos de paes varias geleias muffins deliciosos e o melhor cafe que ja tomamos nos eua conversamos um pouco com ele que no fim das contas era um cara bem legal e seguimos viagem logo no inicio comecei a sentir uma forte dor atras do pescoço paramos em uma area de descanso para alongar e tentar aliviar minha dor mas so piorou fernanda acabou levando o grand cherokee por 250 km ate salt lake city e foi neste momento que um problema se criou na nossa vida fernanda se apaixonou definitivamente pelo suv e agora eu nao sei que banco eu precisarei assaltar para conseguir grana para comprar um daqueles aqui no brasil bonneville salt flats atravessamos salt lake city e saimos a oeste pela i 80 circundando o great salt lake e depois pegando um trecho praticamente reto de 60 milhas 100 quilometros pelo deserto ate quase a divisa com entre utah e nevada nunca haviamos visto nenhum deserto de sal paramos o carro em uma zona de descanso e caminhamos sobre o vasto deserto branco durante o percurso vimos algumas marcas de pneus de carros sobre a planicie de sal alguns se aventuram em andar por la mas uma tempestade se aproximava e nos achamos melhor nao fazer isso com um carro alugado em um lugar tao desabitado nessas condiçoes nao fomos ate o speedway ate por que nao ha muito que ver la e a dor nas costas ja estava começando a atrapalhar bonneville salt flats international speedway e uma pista com uma reta de 10 milhas e um circuito oval com 10 ou 12 milhas que e traçado no verao e varia conforme a condiçao da superficie do sal tornou se popular a partir da decada de 1930 como local para quebra de recordes de velocidade em terra ou testar os limites de carros motos e caminhoes salt lake regional medical center a dor ja era insuportavel quando entramos no hotel fui direto tomar um banho quente esperando que a dor melhorasse e depois de deitar por alguns minutos nao consegui mais me mexer eu urrava de dor enquanto a fernanda acionava o seguro de viagem para conseguir uma ambulancia ou qualquer tratamento depois de algum tempo ela conseguiu me enfiar no carro e fomos para o hospital que beleza mal andamos mil quilometros e na primeira semana eu ja estava no hospital fomos muito bem atendidos no salt lake regional medical center onde tomei uma injeçao no local da dor e saimos de la com uma bolsa de gelo e receita de algumas drogas para tornar viavel a viagem nos proximos dias os analgesicos eram tao fortes que fernanda diz que eu passei os 10 dias seguintes meio apatico salt lake city salt lake e uma cidade tranquila fundada pelos mormons passeamos pela praça central e em volta do tempo de seis torres e ouvimos um recital de orgao no tabernacle depois passeamos no eagle gate um arco sobre a rua east temple que suporta uma enorme aguia com asas abertas de 6 metros de envergadura e no utah state capitol a sede do governo do estado inspirado no capitolio de washington dc logo pegamos estrada em direçao ao estado de idaho e no caminho entramos na antelope island state park uma ilha serena no leste do grande lago salgado cheio de bisoes aves lebres e antilopes o acesso e por uma pista elevada e da ilha se tem uma vista de salt lake city emoldurada por uma cadeia de montanhas nevadas wasatch range e uma noçao melhor da imensidao do lago great salt lake o maior lago de agua salgada da america do norte seguindo viagem acabamos por deixar utah um dos estados mais bonitos e coloridos dos estados unidos crateras da lua seguindo ao norte entramos em idaho um estado bem mais verde pernoitamos em blackfoot para no outro dia seguirmos para o oeste em direçao ao oceano pacifico no caminho entramos em outro parque nacional o craters of the moon national monument um lugar surreal uma cicatriz escura em idaho o parque e formado por cinza e lava de uma antiga erupçao mas nao ha vulcao aqui a lava vazou por fendas no terreno o solo e as crateras parecem fazer parte de uma paisagem lunar de fato astronautas da apolo 14 visitaram o parque para aprender mais sobre a geologia do lugar que diziam ser parecida com a superficie da lua logo que chegamos ao parque pegamos uma chuva de granizo que deixou tudo branco de gelo no cheiro ate baker city saindo de craters of the moon nos juntamos a interstate 84 para o oeste ate o fim de idaho onde passamos do ultimo posto de combustivel com a indicaçao de que o proximo estaria dali a 30 milhas o computador de bordo do jeep nos prometia 70 milhas mas o posto estava desativado e imediatamente fez se um silencio no carro voltavamos ou seguiamos tinhamos folego pra voltar mas seguimos nas ultimas milhas o mostrador do computador de bordo substituiu o numero de milhas restantes pela expressao low range e me deu ate uma dor de barriga entao começamos uma longuissima e suave descida ate baker city no fundo do vale incredulo peguei a saida a direita e passei por baixo do viaduto deixando o grand cherokee correr com a ajuda da energia cinetica ate furarmos um semaforo eu nao iria arriscar parar e nao conseguir mais arrancar e encostar na bomba do posto de gasolina da cidade a capacidade na especificaçao tecnica e de 24 6 galoes abastecemos quase 23 galoes e nunca mais queremos testar a capacidade desta forma portland a coisa mais legal deste dia foi o caminho ate portland depois de cruzar alguns campos com torres de geradores eolicos e montanhas nos acompanhando a direita viramos em direçao a oeste seguimos com o rio columbia em direçao a portland seguimos sempre com o rio a direita conforme um paredao ia se erguendo lentamente a nossa esquerda primeiro mais pelado e desertico depois forrado de uma floresta de coniferas mesmo nas partes mais ingremes uma estrada de ferro tambem nos acompanhava ora a esquerda ora a direita so nos abandonando para atravessar a parede do canion quando o rio fazia uma curva mais fechada de cima do canion como que olhando para nos la embaixo estavam mais algumas dezenas de torres eolicas paramos algumas vezes para tirar foto da paisagem e almoçamos com vista para uma das usinas hidreletricas do rio columbia o centro de portland nao nos encantou tanto pedintes maltrapilhos sendo revistados pela policia e outros tipos estranhos infestam as ruas da cidade encurtando nosso passeio saimos do centro visitamos rapidamente o waterfront a area urbanizada junto ao rio columbia e voltamos para o hotel rumo a seattle depois do cafe partimos rumo a seattle no caminho planejamos ver uma das montanhas que tem nessa regiao ou o mount st helens um vulcao adormecido que da ultima vez que acordou em 1980 mandou metade da montanha pelos ares ou o mount rainier mais perto de seattle e tambem um vulcao ativo de quase 4 400 metros de altura estavamos pensando em ir somente ao mount rainier mas como achamos que tinhamos tempo de sobra entramos para ver o st helens ao meio caminho do primeiro centro de visitantes desabou uma tempestade e quando chegamos ao tal centro de visitantes havia um monitor que mostrava a visao do mirante aos pes da montanha mostrava nada na verdade achamos que o monitor estava quebrado mas o guia nos explicou que uma densa nevoa estava sendo mostrada ali pensamos um pouco e como era meio dia resolvemos seguir ate o proximo centro de visitantes onde tinha um restaurante e ver se a nevoa daria uma tregua nao deu e nem continuamos voltamos para a i 5 e o sol apareceu tao bonito que quando vimos a placa indicando o mount rainier entramos empolgados na estrada depois de 20 km estava chovendo muito forte e escuro como o anoitecer afinal nao se chama rainier ao acaso pensamos rainier e algo como mais chuvoso em ingles voltamos ao caminho para seattle com a chuva nos fazendo companhia como em toda grande cidade o transito em seattle nao e tranquilo e piora com a chuva seattle gostamos muito de seattle entre outras muitas coisas a se fazer por aqui visitamos a fabrica da boeing em everett ao norte de seattle o hangar de montagem de aeronaves e a construçao mais volumosa do mundo com 13 3 milhoes de m³ e como se coubessem sete empire state buildings deitados dentro do hangar outra curiosidade e que se voce pede seu aviao hoje leva mais de um ano para reunir as peças necessarias e uma vez com todas elas seu aviao e montado aqui em tres dias e ja sai pintado ao gosto do cliente mas eles nao fazem entrega entao traga seu piloto teste o produto e leve o embora de volta ao centro na pike place passamos na primeira loja do starbucks aberta em neste local desde 1976 depois decidimos ir a uma das praias de puget sound que e a enseada que banha seattle e cidades vizinhas fomos para dar adeus ao oceano pacifico e nao para tomar banho claro ja que fazia uns 5°c e pensar que ha uma semana estavamos reclamando dos quase 40°c que fazia em las vegas fomos num lugar mais afastado da cidade com varias mansoes em west seattle e ficamos por la ate o jantar ao anoitecer la pelas 22h paramos em uma parte que fica de frente para o centro da cidade de seattle para aproveitar a vista e tirar algumas fotos noturnas no outro dia fomos almoçar no restaurante giratorio no topo do space needle uma torre com 184 metros de altura que parece ter saido de um episodio dos jetsons descendo o space needle visitamos o emp museum com a historia e itens pessoais e iconicos de jimmy hendrix e do nirvana e uma exposiçao muito legal sobre filmes de terror e ficçao cientifica e rpg saimos praticamente expulsos do emp ficariamos bem mais se pudessemos kellogg algumas vezes entre o lugar onde voce esta e o lugar aonde voce quer chegar existe mais de um dia de estrada e aparentemente nada interessante para ver assim foi traçar uma linha entre seattle e o parque yellowstone saindo do estado de washington pela interstate 90 cruzando idaho ate o coraçao de montana baita sacanagem chamar de nada interessante para ver o noroeste dos estados unidos e um caminho que atravessa florestas de coniferas planicies de plantaçoes de graos e batatas e serpenteia por entre as nevadas montanhas rochosas seguindo o vale do rio coeur d’alene um lugar tao bonito que a paisagem quase nos fez sofrer um acidente por distraçao paramos na cidade de coeur d’alene para o almoço e uma cidade de veraneio com um lindo lago e uma praia artificial paramos no pier onde havia varios esportes nauticos sendo oferecidos e dois hidroavioes que faziam passeios panoramicos pela regiao se o tempo estivesse mais limpo e nao estivesse tao frio… e tivessemos mais tempo… ou mais dinheiro teriamos voado vontade nao faltou chegamos para dormir em kellogg uma estaçao de esqui com pouca neve que estava encerrando para o verao nao que fizesse qualquer calor livingston deixamos as rochosas com fernanda andando a 60mph muito abaixo da velocidade maxima que era 75mph seria um dia longo ate livingston quando paramos em um posto de combustiveis eu resolvi pegar o volante novamente e parti a pouco mais de 80mph para recuperar o dia quando percebi estavamos sendo seguidos por um dodge charger da patrulha de montana reduzi para ele me passar mas pelo jeito o papo era mesmo conosco mopar versus mopar acelerei o jipao partiu comendo asfalto ate 130mph e eu ziguezagueando pelo trafego fernanda gritava mas eu nao escutava mais nada outro patrulheiro surgiu no meu retrovisor cortei pelo acostamento um caminhao tanque que ia sendo ultrapassado e ao voltar para pista devo ter fechado o caminhao porque ele bateu na mureta central e tombou incredulos olhamos pelo vidro traseiro e sentimos a onda de calor quando o caminhao explodiu deduzo que um dos carros da policia tenha o acertado nos livramos pensei… mas ai os helicopteros apareceram… er… nao foi bem isso que aconteceu entao ignore este ultimo paragrafo na verdade quando o carro da patrulha apareceu encostei o carro no acostamento recebemos um sermao policial supreendentemente gentil sobre estarmos andando a 84mph em montana estado que esta no topo do indice de acidentes dos eua nao causados por imprudencia dos motoristas e sim pelo atropelamento de alces veados e outros animais silvestres cruzando a pista em montana nossa velocidade maxima ja e uma das maiores dos eua nao vai ser bonito se acertarem um animal grande viajando a mais de 75mph de velocidade por favor respeitem yes sir com esta advertencia seguimos viagem com cautela ate livingston chegamos as 19 horas e como so ficava realmente escuro depois das 22 fomos espiar o yellowstone national park e vimos tantos bisoes ate aqui que decidimos que este seria um bom nome para a grand cherokee nessa viagem white bison espero que tenham curtido ate aqui e ate a proxima parte por alexandre souza project cars #210
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