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Zero a 300

Suzuki GSX-8T e GSX-8TT | Fiat 500 a gasolina | Porsche especial para o PCA e mais!

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Conheça as Suzuki GSX-8T e GSX-8TT

A Suzuki apresentou duas novas versões de suas aclamadas GSX-8. Depois da Naked GSX-8S, e da esportiva carenada GSX-8R, agora é a hora das versões retrô. São as GSX-8T e, com uma carenagem “bikini”, a GSX-8TT.

A empresa diz que ambas se inspiram na antiga T500 Titan, uma bicilíndrica dois tempos de 500 cm³ arrefecida à ar, a venda de 1968 até 1975; mas muito pouco há de comum entre as novas motocicletas e a antiga. Além de dois tempos e arrefecida à ar, a T500 era a maior das Suzukis em 1968; era também uma máquina criada para dominar o mercado americano, e por isso, era extremamente bem-feita e confiável. Talvez isso, e o fato de ser bicilíndrica, seja o que há de comum.

Suzuki T500 Titan

Além do estilo diferente, pouco há de diferente em relação às conhecidas GSX-8R e GSX-8S. O motor é o mesmo bicilíndrico paralelo DOHC da Suzuki, com 776 cm³ e virabrequim a 270º. Um motor conhecido por seu torque bem distribuído em todas as faixas de rotação, tornando-se extremamente agradável no mundo real de ruas e estradas movimentadas que vivemos hoje. Fornece 83 CV a 8500 rpm, e 7,95 mkgf a 6800 rpm.

As motos não são totalmente retrô; estão mais para um estilo retrofuturista que presta homenagem às motos do passado, mas sem imitá-las. Não há diferença mecânica entre as duas; apenas de estilo. A pequena carenagem da GSX-8TT lembra a usada nas GS1000 dos anos 1970.

A marca diz que “O objetivo não era simplesmente recriar o passado, mas reinterpretá-lo com sensibilidade de design moderno — combinando apelo estético com estilo contemporâneo e as tecnologias mais recentes. O resultado é pura alegria, projetada para atrair uma variedade de motociclistas, desde veteranos que relembram suas motos de outrora até os mais jovens…”

Há o habitual controle de tração, múltiplos modos de potência, quickshifter bidirecional, iluminação full-LED e uma tela TFT colorida. O tanque tem capacidade de 16 litros em ambos os modelos. A suspensão KYB tem garfo invertido na frente, e monoamortecedor atrás.  Freios Nissin de discos duplos de 310 mm na frente com pinças radiais, e um disco único de 240 mm na traseira.

O selim é relativamente baixo aos 815 mm, o que contribui para a posição de pilotagem esportiva, porém ereta, que também ajuda os pilotos a firmar os pés no chão quando parados.

No Reino Unido, os preços sugeridos para a Suzuki GSX-8T partem de £9.599, enquanto a GSX-8TT chega a £9.999, ou seja, pouco acima de 70 mil reais. (MAO)

 

Fiat 500 volta a ter opção à gasolina na Europa

Depois que a novidade do carro elétrico ficou comum na Europa, veio a ressaca; uma por uma as empresas europeias estão voltando atrás nos seus ambiciosos planos de eletrificação, bem quando investiam pesado neles. E isso mesmo tendo o futuro elétrico decretado por lei, após 2035.

O exemplo da Fiat é um bem claro. A empresa teve que interromper a produção do seu novo 500e elétrico várias vezes devido à baixa demanda; não havia planos para versão à gasolina dele. Percebendo que a situação não estava melhorando, a empresa anunciou no ano passado que equiparia o carro com um motor a gasolina.

Agora é uma realidade: uma nova linha de produção na fábrica de Mirafiori já está em operação e atualmente produz carros de pré-produção. Os veículos dos clientes começarão a sair da linha de montagem em novembro. Até o final do ano, espera-se que cerca de 5.000 unidades saiam da fábrica.

O CEO da Fiat, Olivier Francois, descreve o modelo movido a gasolina como “o 500 para pessoas de verdade, o 500 pragmático”. Ein? Quem comprou o elétrico não era uma pessoa de verdade? Era o quê então?

Mas enfim; o preço inicial é de € 17.000 (R$ 108.596) na Itália. Não é exatamente barato, mas ainda assim é cerca de R$ 30 mil a menos que a versão puramente elétrica. Assim como a versão elétrica, o 500 a gasolina será oferecido em três configurações: hatchback, conversível e o assimétrico 3+1 com uma porta traseira articulada adicional no lado do passageiro.

Embora o carro não tenha sido originalmente projetado para acomodar um motor a combustão, o 500 agora conta com um pequeno motor de três cilindros da família Firefly, um 1.0 híbrido leve (motor de arranque/alternador integrado que auxilia com torque em algumas situações, como nos Pulse/Fastback aqui), que produz 70 cv. Vem com um transeixo manual de seis velocidades, sem menção ainda a uma opção automática.

O 500e elétrico pesa até 1.340 kg, então é de se esperar uma redução considerável de peso com o abandono das baterias; resta saber se o espaço ocupado por elas será aproveitado ou apenas ficará sem uso. Visualmente, as versões a gasolina e elétrica são quase idênticas. (MAO)

 

Um 911 especial para o PCA

O PCA, Porsche Club of America, um dos mais antigos e ativos clubes do tipo no mundo, está fazendo 70 anos. Para comemorar a efeméride, o clube se juntou com a Porsche para criar, sim, você adivinhou: uma edição especial comemorativa:  o 911 Carrera T Club Coupé 2026.

É na verdade uma tradição já: por ocasião do 50º aniversário, houve o 911 Carrera S Club Coupé 2006, ao fazer 60 anos veio o 911 Carrera GTS Club Coupé 2016. Com o clube comemorando seu 70º aniversário neste fim de semana, era hora de um novo modelo especial.

Como o nome indica, ele é baseado no Carrera T, a versão mais leve e purista do 911 atual, e o único modelo Carrera com transmissão manual. A Porsche fabricará apenas 70 exemplares — o primeiro ficará em seu museu, a PCA sorteará o segundo, enquanto os membros da PCA poderão comprar o restante. Só membros do PCA, veja bem. A exclusividade parece ser o mote dos porschistas hoje em dia.

Todos eles vem num tom de azul especial chamado Sholar Blue. Há diversos outros ajustes visuais, como uma dianteira Sport Design com detalhes em vermelho, um acabamento exclusivo para as rodas RS Spyder Design de 20 e 21 polegadas, um decalque “Club Coupé” nas portas. Além disso, faixas vermelhas e um emblema comemorativo na tampa do motor.

No cockpit o acabamento é exclusivo em vermelho, branco e azul nos bancos e no interior do porta-luvas, costuras vermelhas e azuis, um emblema comemorativo gravado em relevo no console central e um logotipo do PCA logo atrás da alavanca de câmbio. O nome do Porsche Club of America também está impresso nas soleiras das portas, e há pequenas luzes de LED na parte inferior das portas com o logotipo especial do PCA, comemorativo do 70º aniversário.

De resto, é um Carrera T: 3.0 litros biturbo de 393 cv, transmissão manual de seis marchas, suspensão esportiva adaptativa, escapamento esportivo e direção traseira. Os proprietários também podem comprar um cronógrafo Porsche Design especial para combinar com seu carro. O preço? Só para membros do PCA, aparentemente. Não foi revelado. (MAO)

 

O Lada Niva Sport Turbo

Como sabemos, o Lada Niva continua em produção, por incrível que pareça. Agora, há uma versão ainda mais radical, focada em competição off-road: é o Lada Niva Sport Turbo. Traz grandes melhorias de desempenho, chassi e design, todas focadas em melhorar sua durabilidade e capacidade off-road.

Por fora, o Niva Sport Turbo se destaca pelos para-lamas dianteiro e traseiro significativamente alargados, projetados para acomodar recortes maiores nos arcos das rodas. Para-choques finos de aço substituem os originais, deixando os pneus expostos para melhorar o ataque aos obstáculos.

O Niva Sport de produção

Um snorkel e uma entrada de ar no teto mantem o motor e os ocupantes respirando em terrenos alagados, enquanto as janelas laterais em Lexan e a iluminação em LED adicional mostram que é um carro pronto para a competição.

As rodas são de liga leve, maiores, e vem com pneus especiais. A distância entre-eixos foi alongada para 2.550 mm, praticamente eliminamdo os balanços dianteiros e traseiros. A bitola alargada agora é de 1.680 mm, e a distância do solo aumentou para ​​350 mm.

O motor é o novo 1.6 de 16 válvulas, mas aqui com turbo e nada menos que 280 cv e 35 mkgf de torque. O Niva Sport de produção, aspirado, tem 124 cv, então é realmente um motor preparado para competição agora.

A potência é transmitida às quatro rodas por meio de uma caixa de câmbio sequencial de seis velocidades com diferencial central blocante. As melhorias no chassi incluem uma suspensão independente com amortecedores duplos em cada roda, além de freios mais robustos, com discos de 302 mm (11,9 polegadas) e pinças de quatro pistões.

O Lada Niva Sport Turbo fará sua estreia competitiva no Rally Silk Way deste ano, realizado na Rússia de 12 a 22 de julho. O percurso abrange mais de 5.000 km (3.100 milhas) de terreno desafiador ao longo da rota de Irkutsk a Gorno-Altaysk. (MAO)