Digam o que disserem, a gente gosta MUITO do Toyota GT86 (e do seu irmão gêmeio, o Subaru BRZ) e ainda não perdeu as esperanças de que ele um dia seja vendido no Brasil. Também gostamos muito da série de anime e mangá Initial D, que conta a história de Takumi Fujiwara — um jovem que trabalha entregando tofu (uma espécie de queijo feito com soja) com seu Toyota AE86 durante o dia e, à noite usa o carro para participar de corridas de drift nas estradas montanhosas do Japão, as famosas touges.
A Toyota fez questão de deixar clara a inspiração no clássico AE86 ao batizar o GT86 — ambos são cupês compactos com motor naturalmente aspirado, tração traseira e câmbio manual. Sim, o clássico dos anos 1980 usava um quatro-cilindros de 1,6 litro com comando duplo no cabeçote e 130 cv, mas a adoção do boxer Subaru de dois litros e 208 cv torna as coisas ainda mais interessantes — quem não curte o ronco borbulhante de um flat-4 japonês?
Sendo assim, fica fácil entender por