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Zero a 300

ZR1: 0-96 km/h em 2,3 seg | V8 não cabe no novo Charger | Cadillac e Ferrari juntas e mais!

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Conheça a Yamaha Factor 150 2025

A Yamaha lançou o ano/modelo 2025 de sua moto mais popular, a Factor 150. Há algumas novidades, a maior delas uma nova versão DX mais equipada.

Yamaha Factor 150 DX

O design foi revisado; além do novo farol com lâmpada de LED, as carenagens são novas e tem acabamento e cores diferentes. Uma nova tampa de combustível atende às regras de emissões evaporativas que entram em vigor em 2025. Há um novo spoiler no motor, também. O novo painel digital tem alto contraste, com novo design e melhor a visualização dos dados exibidos na tela de LCD em todas as situações, de dia e de noite.

A nova moto topo de linha DX vem com rodas coloridas, spoiler de motor, para-lama e traseira pintados na cor da moto, motor pintado de preto e uma nova alça de garupa com acabamento de alumínio. Essa versão também tem um pacote de acessórios opcional que inclui tomadas USB e cavalete central.

Mecanicamente é a mesma moto: o motor é o monocilíndrico de150 cm³ Flex arrefecido a ar, com até 12 cv a 7.250 rpm e 1,3 mkgf de torque a 6.000 rpm. A suspensão não muda: garfo telescópico de 120 mm de curso na dianteira e balança traseira com 111 mm de curso. Os freios são de acionamento combinado, com disco de 245 mm na roda dianteira e tambor na traseira. O pneu traseiro ficou um pouco mais largo, agora 100/80-18.

A nova Factor chega nas lojas a partir de janeiro de 2025, com garantia de três anos e revisão de preço fixo. O preço da Factor 150 é R$ 17.690; a Factor 150 DX sai a partir de R$ 18.490; com o pacote de acessórios extra, o preço é R$ 18.990. (MAO)

 

O 911 da BYD

A BYD, a empresa que já entrou no mundo dos supercarros com o YangWang U9 capaz de ir de 0-96 km/h em menos de dois segundos, agora decidiu dar ao mundo mais um carro esporte. Usará a marca “Denza”, e tem lançamento previsto para 2025. E parece, apesar de ser elétrico, estar mirado diretamente ao Porsche 911.

Fotos foram tiradas de protótipos em testes, e aparecem nos sites de notícias automotivas esta semana. Parece que todo este esforço esportivo da BYD vem de um alemão: Wolfgang Egger. Egger trabalhou na Audi, Lamborghini, Alfa Romeo e basicamente em todos os estúdios de design famosos.

O alemão supostamente colocou sua marca no carro-conceito que inspirou este protótipo: o Fang Cheng Bao Super 9, um cupê de duas portas revelado em abril de 2024. E sim, o nome é talvez o nome mais chinês na história dos nomes chineses. Aguardando a versão mais potente, o Fang Cheng Bao Super Dragon Red 10.

Há rumores de que uma variante roadster também está a caminho. A BYD não revelou muitos detalhes técnicos durante a apresentação do conceito, além de que é totalmente elétrico. Especula-se que a versão de produção ter o trem de força tri-motor do Denza Z9, que entrega nada menos que 965 cv. A marca Denza, aparentemente, não será apenas chinesa: pode ser oferecido também na Europa. Fará sua estreia lá com o Z9 GT em 2025, e o carro esportivo elétrico parece uma ótima opção para expandir sua linha.

O novo carro esporte deve estrear no Salão do Automóvel de Xangai de 2025 em abril. O preço ventilado pela imprensa chinesa, ¥ 300.000 (R$ 252.000) na China, é mais acessível do que qualquer variante do Porsche 911, por uma boa margem. Mas nesse mercado, fora da China, vender elétrico é difícil. Vamos ver como se sairá. (MAO)

 

Hemi V8 não cabe no novo Dodge Charger

A politica dentro das empresa as vezes é o que causa sua própria ruína, muito além do mercado lá fora. Veja o exemplo famoso da Jaguar dos anos 1980, dentro da British Leyland-depois Rover. Ao desenvolver o sedã XJ40, os engenheiros estavam preocupados com a possibilidade da empresa exigir o uso do motor Rover V8 no Jaguar, para barateá-lo. Como não havia planos de usar-se o V12 da marca também (a época era de combustível caro), os engenheiros sabotaram a ideia por baixo dos panos: o compartimento do motor era estreito, impedindo a montagem de qualquer motor em V. Só o Jaguar seis em linha cabia.

Motores lendários: o último seis em linha Jaguar (e Aston Martin!)

Bom, dois anos depois do lançamento do Jaguar , a BMW lança um 750i com um V12, e é um sucesso. Agora, para colocar o V12 Jaguar no novo sedã? O motor V12 Jaguar, já existente desde 1972 e tão bom quanto o novo BMW, mas o carro teve que ser completamente reprojetado, a um custo em dinheiro e tempo inimaginável, para oferecer o V12 nele.

Uma loucura do passado? Pois parece que se repetiu. Parece que o CEO Carlos Tavares era o motor do fim do V8 Hemi da empresa antes chamada Chrysler, hoje parte da Stellantis. Tavares trocou o V8 por um seis em linha moderno, biturbo, de 3 litros e ao redor de 500 cv. Mas bastou Tavares ser defenestrado para que os novos chefes gritassem: “o que é necessário para voltarmos o V8 nas picapes e no novo Charger?”

O novo seis em linha do Charger

Bom, parece que no Charger, muito. O carro, projetado para ser elétrico e seis em linha, não foi projetado para conter motores largos, em V. É mole?

De acordo com o Jalopnik, os engenheiros da Dodge dizem que há dois problemas principais. Primeiro, o Hemi V8 nem cabe sob o capô do novo Charger. Colocar um V8 no Charger exigiria mover o subframe e a parede corta-fogo. É improvável que isso aconteça simplesmente com base no custo de reengenharia de peças tão essenciais. A validação seria como se fosse outro carro.

O V8 ainda não morreu: está este ano no antigo Dodge Durango, em seu último ano, e nos Jeep Wrangler. O Charger elétrico está sendo recebido com pena e desdém pela crítica, que adorava os antigos Charger e Challenger V8. Esses dois eram sucessos completos de público e de crítica, algo que só acontece quando planetas se alinham. E a Stellantis jogou isso no lixo. Parabéns aos envolvidos. (MAO)

 

Cadillac e Ferrari, juntas na F1

A gente já sabe que a Cadillac está voltando para a F1. Sabemos também que de início, compraria motores, para só depois usar motores próprios. Que motores vai comprar? Bem, agora sabemos. A Ferrari anunciou que será a fornecedora de motor e transeixo a partir da temporada de 2026.

A General Motors planeja estrear seu motor próprio na temporada de 2028; no entanto, a Cadillac planeja entrar no grid dois anos antes disso, então a equipe precisava encontrar um parceiro. O acordo entre a Ferrari e a Cadillac Formula 1 Team está sujeito à equipe receber a confirmação da FIA de que sua entrada no Campeonato de Fórmula 1 da FIA de 2026 foi aceita e aprovada.

“É ótimo ver o comprometimento de outra equipe americana, apoiada por uma das marcas mais respeitadas da indústria automobilística, em um momento em que a Fórmula 1 está aumentando em popularidade nos Estados Unidos”, disse Fred Vasseur, diretor da equipe Ferrari.

Ferrari e Cadillac terão muita concorrência em 2026, já que essa temporada verá um número recorde de fabricantes de motores. Eram seis, mas como a Alpine/Renault anunciou que não vai mais fabricar motores para a F1 e a equipe passará a correr com motores Mercedes-Benz a partir de 2026, são agora cinco: Ferrari, Mercedes, Honda, Audi e Red Bull Ford Powertrains.

Pontiac Pegasus: um Firebird com motor V12 Ferrari “de fábrica”!

Um Cadillac com motor de Ferrari, competindo na F1. Taí uma coisa que se você me contasse alguns anos atrás não acreditaria que é verdade. Me lembra dos Firebird com motor Ferrari de Bill Mitchel. Mas desta vez, exposto para todo mundo ver. Boa sorte à GM nesta nova e difícil empreitada! (MAO)

 

Os números de aceleração do Corvette ZR1

Recentemente, a Chevrolet levou seu Corvette ZR1 para a Pista Oval de Alta Velocidade no ATP Automotive Testing em Papenburg, Alemanha, onde ele atingiu a velocidade máxima de 375 km/h. Hoje, a Chevrolet está anunciando que o novo ZR1 também é o Corvette mais rápido de todos os tempos, na crucial prova de 0-96 km/h, ou 0-60 mph.

A 375 km/h

O tempo na prova é de 2,3 segundos. Isso o torna o Corvette mais rápido de todos os tempos. Mais rápido até do que o E-Ray , que tem tração nas quatro rodas graças ao motor elétrico dianteiro, com 2,5 segundos. Hipercarros como o Aston Martin Valkyrie, Lamborghini Revuelto e Lotus Evija fazem o mesmo tempo, claro, custando muito mais.

Segundo a Chevrolet, faz também o quarto de milha em apenas 9,6 segundos a 241 km/h. O Corvette ZR1 é o Corvette mais rápido e veloz de todos os tempos, e o carro mais rápido que a General Motors já produziu. O preço do carro ainda continua uma incógnita; o Z06, que tem o mesmo motor mais não os dois turbos, custa US$ 113.795 (R$ 699.839) nos EUA; o chute é algo próximo de 150 mil dólares. O que, para seu desempenho, é barato pacas; ainda assim, também será o Corvette mais caro de todos os tempos.

O Corvette Z06 já era um carro incrível, com seu V8 de virabrequim plano capaz de chegar a 8600 rpm, e 670 cv. O ZR1 é basicamente este motor, mas com dois turbocompressores: a potência é de quase inacreditáveis 1079 cv, e o torque também é incrível aos 114,5 mkgf. É tão potente quanto um Bugatti Veyron, mas bem mais leve ao redor de 1700 kg; o Veyron de 2005 pesava quase duas toneladas. Barrabás. (MAO)