Em 1969, Emerson Fittipaldi deixou o Brasil para iniciar sua carreira na Europa. Depois de disputar algumas corridas de Fórmula Ford e vencer um campeonato de Fórmula 3, ele voltou ao Brasil para curtir as férias sob o sol dos trópicos. Seu irmão Wilson tinha ficado por aqui cuidando dos negócios da dupla, que incluíam volantes esportivos e até carros de Fórmula Vee.
Durante sua estada no Brasil, Emerson pretendia participar de uma grande prova que estava prevista para novembro daquele ano, os 1.000 Quilômetros da Guanabara. Contudo alguns meses antes da prova a equipe Fittipaldi ainda não tinha um carro para encarar o grid, que seria formado por grandes bólidos como o Ford GT40, o Lola T70, e o Alfa T33 (abaixo, com José Carlos Pace).
Na verdade, eles tinham um carro: um Fusca — que não era exatamente o que alguém pensaria em colocar na pista ao lado destes carros. A menos que esse alguém fossem os irmãos Fittipaldi e seus companheiros Ary Leber, Nelson Brizzi e Ricardo Divila (