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Dez dicas para não se frustrar com o antigomobilismo

Você é um antigomobilista convicto. Cuida do seu possante com todo amor e carinho. Liga o bichinho de três em três dias, leva para lavar pelo menos uma vez por semana, dá uma voltinha no quarteirão para dar uma movimentada e não deixar os pneus quadrados. Uma vez por mês, vai ao encontro do clube. Mas, na hora de uma esticada para aquele encontro tão esperado no sabadão ensolarado ele parece… como dizer… infiel, temperamental, ingrato. O motor não dá marcha lenta, falha a toda hora, não lhe inspira confiança para uma esticadas. Pior: quando você mesmo vai fazer uma inspeção mais minuciosa, percebe pontos de ferrugem que surgiram sabe-se lá como. E, alguns anos depois daquela restauração que tanto esforço (e dinheiro) te custou, ele não parece mais ter aquela aparência tão bacana. Pois é, caro amigo, o panorama acima é muito comum entre neófitos e mesmo entre os adeptos do antigomobilismo mais experientes. Por que isso acontece? Será que esses mesmo carros, quando eram novo