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Técnica Zero a 300

Baterias estruturais podem ser a solução para reduzir o peso dos carros elétricos – mas será viável?

Em 1967 a Lotus conseguiu um feito que revolucionaria para sempre o automobilismo: com o Lotus 49, os britânicos foram os primeiros a conseguir utilizar o conjunto mecânico de um monoposto como componente estrutural com sucesso. O V8 Cosworth DFV – um dos motores mais importantes da história do automobilismo, com mais de três décadas de utilização em categorias grandes do automobilismo, como a Fórmula 1, a Indy e o WSC – recebia os pontos de fixação dos componentes da suspensão atrás, na carcaça do câmbio, enquanto a parte da frente era conectada ao monocoque. Ainda não é assinante do FlatOut? Considere fazê-lo: além de nos ajudar a manter o site e o nosso canal funcionando, você terá acesso a uma série de matérias exclusivas para assinantes – como conteúdos técnicos, histórias de carros e pilotos, avaliações e muito mais!   Desta forma conseguia-se reduzir peso e, ao mesmo tempo, aumentar a rigidez estrutural do carro. A solução f