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Zero a 300

As novidades de Polo e Virtus | Kia Niro no Brasil | O Mercedes de Fangio e mais!

Bom dia, caros leitores! Bem-vindos ao Zero a 300, a nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere conosco.

O Zero a 300 é um oferecimento do Autoline, o site de compra e venda de veículos do Bradesco Financiamentos. Nesta parceria, o FlatOut também apresentará avaliações de diversos carros no canal de YouTube do Autoline – então, clique aqui e se inscreva agora mesmo (e não esqueça de ativar o sininho)!

 

As novidades do Polo/Virtus para este ano

A essa altura de 2022 você já sabe que a Volkswagen está planejando uma renovação da linha Polo para preencher os espaços deixados pelo fim do Up! e do Fox. Entre as novidades está o Polo Track, uma versão mais espartana do modelo, nos moldes do antigo Gol Track, além de uma atualização de estilo no Polo e no Virtus para mantê-los competitivos no único segmento que restou para hatches e sedãs.

O pessoal da Autogam Consultoria publicou em seu perfil no instagram um flagra do Polo com a dianteira modificada rodando pelas ruas de Taubaté/SP, onde fica uma das fábricas da Volkswagen. O modelo tem, claramente, uma nova grade, novos faróis e para-choques redesenhados. Os faróis seguem a linha da atual geração do Golf, integrando-se ao para-choques, enquanto a grade deverá ganhar a linha luminosa já adotada no Taos e no facelift do Tiguan.

Coincidentemente (ou não) o sedã Virtus também foi flagrado em testes neste último fim de semana, mas pelo pessoal do Motor1.com. O carro estava com a traseira coberta e transitava pelo Rodoanel Mário Covas na região de São Bernardo do Campo/SP. Espera-se que os modelos, além da versão de entrada e do facelift, também recebam um upgrade tecnológico, com cruise control adaptativo com frenagem automática e uma revisão no design interno. Outra novidade pode ser a adoção do motor 1.4 TSI na versão de topo Highline.

O lançamento do modelo está previsto para o segundo semestre de 2022, como modelo 2023. (Leo Contesini)

 

Kia Niro já roda no Brasil

Apresentado no início do ano na Coreia e prometido para o Brasil ainda neste ano, a nova geração do Kia Niro já roda no país em testes. O modelo foi flagrado por um leitor do FlatOut estacionado em um supermercado com a dianteira e a traseira cobertos por capas, porém com os logotipos das rodas expostos.

O Niro será posicionado entre o Stonic e o Sportage, e oferecido apenas com motorização híbrida, o que indica que ele pretende conquistar alguns clientes que estejam inclinados a comprar o Corolla Cross mas não querem uma marmita escondida embaixo do para-choques traseiro. Segundo os registros dos testes do Inmetro, o Niro será capaz de rodar, em média 17 km/l — tanto na cidade quanto em rodovias — usando apenas gasolina, o que faz dele um carro mais econômico que o Toyota para uso rodoviário.

O propulsor é um 1.6 16v aspirado de 105 cv combinado a um motor elétrico de 44 cv. Juntos eles produzem 141 cv. Ainda não está definido qual versão híbrida será trazida; o Niro tem duas: uma que recarrega as baterias apenas pela recuperação de energia, como acontece no Corolla Cross, e outra híbrida plug-in. A diferença? As baterias: no caso da versão híbrida, o conjunto tem 1,56 kWh, enquanto na plug-in a bateria tem 8,9 kWh. Considerando a concorrência e a faixa de preços em que a Kia pretende posicionar o Niro, é quase certo que ele terá o conjunto menor, e sem uma tomada para recarga.

Por dentro o Niro tem um sistema multimídia com tela de oito polegadas ou 10,25 polegadas opcionalmente, sistema de áudio Harman/Kardon, luz ambiente, assistência de permanência em faixa e comutador automático do farol alto. Espera-se que ele chegue por entre R$ 170.000 e R$ 200.000 (Leo Contesini)

 

Mercedes-Benz 300 SL de Fangio será leiloado

Um Mercedes-Benz 300 SL, qualquer um deles, é uma coisa simplesmente incrível por si só. Um carro de corrida vencedor de Le Mans que é transformado em um carro de rua ainda mais avançado tecnologicamente; com injeção direta de gasolina e suspensões independentes nas quatro rodas em pleno 1954.

O cupê “asa de gaivota” é o mais valorizado, mas particularmente prefiro o Roadster que veio depois: ainda mais desenvolvido, este tinha suspensão traseira melhorada com braços pivotados mais baixo, e nos últimos anos, freios a disco. Agora, vem a notícia de que um 300 SL Roadster realmente especial está a venda: o carro de Juan Manoel Fangio. Será leiloado pela RM Sotheby’s.

O grande piloto argentino tinha um estreito relacionamento com a Mercedes; quando se aposentou virou concessionário da marca em sua cidade natal, Balcarce. Este Mercedes-Benz 300SL Roadster de 1958 foi um presente do fabricante de Stuttgart-Unterturkheim para ele, após sua aposentadoria.

Os 72.951 km rodados foram em sua maioria rodando com o Maestro himself, primeiro pela Europa, e depois na Argentina, para onde o enviou quando voltou para casa. O carro então permaneceu aqui na América do Sul pelo resto de sua vida, e acabou sendo exposto em seu museu em Balcarce. O carro que foi colocado à venda na RM Sotheby’s permanece exatamente como Fangio o deixou. Isso significa que tem os mesmos bancos, o mesmo volante e a mesma alavanca de câmbio que ele usou. Quer sentar e dirigir onde Fangio sentava e dirigia? Esta é sua chance.

O preço? Difícil prever. Os Roadster normalmente são mais baratos que os cupês, mas provavelmente não neste caso. Um 300SL “as de gaivota” com a rara carroceria de alumínio recentemente foi vendido por US$ 6.825.000, como referência. E neste caso não saberemos qual será o preço final: a RM Sotheby’s está vendendo o carro por meio de um leilão fechado de 28 de fevereiro a 4 de março, e diz especificamente que não divulgará o preço final por conta própria. Mas o próximo dono realmente será um felizardo, não importa quanto pague por ele. É só dinheiro, afinal de contas. (MAO)

 

O novo Spirit of Ecstasy da Rolls-Royce

O Spirit of Ecstasy, a escultura em prata de uma mulher ao vento que adorna o capô dos Rolls-Royce, é talvez o mais icônico desse tipo de símbolo antigo, hoje em desuso. Desenhado pelo artista Charles Robinson Sykes, a pedido de John Walter Edward Douglas-Scott-Montagu, o 2º Barão Montagu de Beaulieu, para seu Rolls-Royce pessoal em 1909, desde então tem sido um dos símbolos da marca. É redesenhado de tempos em tempos, para melhor casar com os carros atuais, mas mantendo seu espírito intocado. Como se sabe, a modelo da escultura, Eleanor Velasco Thornton, era amante do Barão; por isso o dedo na frente da boca na primeira versão do mascote; a Rolls dizia que era pelo silêncio do carro, claro.

Eleanor Thorton

Agora chegou a hora de mais um redesenho, a ser inaugurado nos próximos novos carros da marca. A nova versão tem agora 84 mm de altura, 18 mm a menos que a anterior. E é, claro, mais aerodinâmica. A empresa modificou sutilmente a dama de prata, alterando levemente suas vestes esvoaçantes (isso mesmo, essas são vestes, não asas) e ajustando sua postura.

Como resultado, a senhora vestida não fica mais com os pés juntos e as pernas retas. Em vez disso, suas pernas agora estão levemente dobradas, com uma posicionada à frente da outra. A forma mais aerodinâmica do enfeite desempenha um papel no baixo coeficiente de arrasto (Cd) de 0,26 do novo Spectre elétrico. Quando eficiência energética é importante, qualquer detalhe ajuda. (MAO)

 

Todos os GMA T.33 já foram vendidos

Se você parou para pensar se valeria realmente a pena encomendar um novo T.33 de Gordon Murray, pensou demais: toda a produção já foi encomendada. Vai ter que comprar usado. O que, neste caso, certamente significa pagar mais caro. Oh, os horrores que temos que enfrentar todo dia neste mundo cruel!

A GMA diz que as 100 vagas para encomendar o cupê T33 de 1,37 milhões de libras esterlinas, acabaram cerca de uma semana após a revelação do carro. As primeiras entregas aos clientes estão previstas para 2024. Entendeu o motivo de mostrar o carro tanto tempo antes? Um negócio com quase zero risco esse. Murray merece; sua fama é justa, e é suficiente como selo de excelência.

Como sabemos; o T.33, que é construído em um chassi monocoque de carbono-alumínio totalmente novo, é um pouco mais longo que o T50 e sua cabine é projetada para dois ocupantes. O carro usa uma versão especialmente adaptada do motor V12 de 3,9 litros da GMA, projetado pela Cosworth, com torque ainda mais baixo, mas um limite de rotação ligeiramente menor de 11.100 rpm, em comparação com 12.000 rpm no T.50.

“Se você pode ter apenas um supercarro”, disse Gordon Murray, “o T33 foi projetado para ser o que você deveria ter”. Parece que pelo menos cem pessoas concordam. Mas aposto que nenhuma delas tem somente um supercarro. E quem pode criticá-los por isso? (MAO)


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