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História

Audi A2: 25 anos de uma revolução fracassada

Os alemães, como sabemos, são obedientes á lógica ao ponto de parecerem robôs; seguem também cegamente o que é o “certo” a cada momento sem dúvida ou titubeio. Todo mundo sabe os resultados trágicos deste comportamento no passado, mas isso não os impede de continuar agindo igual: o caminho é esse, todos seguimos. Questionar é tabu: se há regra, acabou conversa. A indústria de automóveis segue do mesmo jeito, sabemos. Não muito depois da BMW começar a fazer sedãs em 3 tamanhos, 3, 5 e 7, não demora muito para Mercedes ser C, E e S, e a Audi fazer A4, A6 e A8. Ninguém quer ficar para trás, e cada um deles mantém um olho firme no que o vizinho faz. Durante os anos 1990, aparece o normal questionamento de tamanho exagerado dos carros alemães. Vindo não da alemnha, claro, mas sim de mercados intlectualizados como a França e a Inglaterra; o inglês JLK Setright o mais vocal na proposta de pequeno, mas não barato. Luxo, qualidade e desempenho podem existir também em carros pe