FlatOut!
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Zero a 300

Bugatti Chiron “chega facilmente aos 450 km/h”, BMW Z4 M40i em Nürburgring, Fiat Cronos fica até R$ 2.000 mais caro e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas (ou não) do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim, você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Conceito do futuro carro da F1 vaza em foto de slide

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Durante as primeiras atividades da Fórmula 1 para o GP de Singapura, o diretor técnico da categoria, Ross Brawn, apresentou o que parece ser um conceito para os futuros carros da F1. A imagem foi apresentada durante um seminário chamado “Tech Talk” (algo como “Papo Técnico”) na noite desta última quarta-feira.

Apesar do seminário ser restrito a convidados, é claro que alguém tiraria uma foto e compartilharia com alguém que jurou não mostrar para mais ninguém. O resto todos nós conhecemos. O conceito é uma proposta baseada na direção que o regulamento para 2021 está tomando, e visa tornar a categoria mais empolgante e disputada.

A renderização traz diversas mudanças em relação aos carros atuais, sendo a mais notável delas o design geral, mais fluido e simplificado que os complexos carros de hoje. A asa dianteira é mais curta, o que irá permitir o contato dos carros sem as “explosões” de fibra de carbono que acontecem atualmente. Os sidepods também ficaram mais simples e a cobertura do motor forma uma peça única com a asa traseira, que tem um apêndice para cobrir parcialmente as rodas traseiras. Note ainda que as rodas estão maiores, provavelmente com 18 polegadas como é ventilado há alguns anos.

Por ora a imagem é apenas um conceito de como poderão ser os carros — e aparentemente um dos conceitos propostos, dado que no canto superior direito da imagem aparece “Concept 2”. Ainda não se sabe quanto dele chegará às pistas, mas seria interessante que eles fossem exatamente como mostrado, com apenas algumas variações. Se a intenção é ser atraente, um carro mais bonito e mais simples é um bom começo.

 

BMW Z4 M40i completa Nürburgring Nordschleife em 7:55

Enquanto a Toyota ainda mantém o Supra em segredo, seu irmão de plataforma, o BMW Z4, já está sendo avaliado e testado pela imprensa europeia — e graças a isso já tem um tempo de volta em Nürburgring Nordschleife. 

Em um teste dos alemães da revista Sport Auto — a precursora dos tempos de volta no Nordschleife — a versão mais quente do novo roadster completou os 21 km do circuito em 7:55,41. Embora pareça um tempo alto e irrelevante em tempos de recordes na casa dos 6:50, essa marca coloca o novo Z4 ao lado do BMW M5 F10, Ferrari F430 F1 e apenas dois segundos atrás do atual BMW M4. Um número impressionante quanto colocado em contexto. 

O problema é que o Porsche 718 Cayman S — a versão fechada do principal rival do Z4, o Boxster S — completou a volta em 8,71 segundos a menos, cravando 7:46,7. Claro, em seu benefício o Cayman tem um teto fixo que minimiza a torção e menos peso que um roadster com capota elétrica e monobloco reforçado, mas o histórico de voltas rápidas do Boxster em Nür, pela mesma Sport Auto, o coloca sempre muito próximo do Cayman, o que significa que apesar dos números de potência e desempenho em linha reta serem favoráveis para o BMW Z4, no mundo real ele talvez não consiga acompanhar o Porsche na pista — ainda que seja equipado com a suspensão ativa e freios M-Sport, e diferencial eletrônico. 

Além da ausência do teto, o BMW também tem um motor dianteiro de seis cilindros em linha, mais pesado e mais alto que o flat-4 instalado no meio do 718. O bávaro também pesa cerca de 1.500 kg enquanto o 718 (tanto o Cayman quanto o Boxster) não ultrapassam os 1.350 kg. Por outro lado, a BMW estuda a possibilidade de lançar uma versão mais potente do Z4, com 385 cv produzidos pelo seis-em-linha biturbo do M2 CS e M4.

 

Bugatti Chiron “chega facilmente aos 450 km/h”

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Depois de garantir o recorde de carro mais rápido do planeta por quase dez anos, a Bugatti acabou perdendo o posto para a Koenigsegg em novembro de 2017, quando o Agera RS atingiu 457 km/h em uma via pública. E apesar de ter uma velocidade máxima estimada em mais de 460 km/h, o hipercarro ainda não realizou seu teste de top speed por ainda não ter pneus capazes de suportar as cargas e temperaturas envolvidas em tais velocidades, segundo a Bugatti.

Desde seu lançamento, contudo, surgiram diversos candidatos ao recorde de velocidade máxima — o SSC Tuatara e o Hennessey Venom F5 são dois deles —, enquanto a Bugatti mudou seu foco para o desempenho em pista, algo que a marca jamais havia mencionado até o lançamento do Divo. Agora, o CEO da marca, Stephan Winkelmann, disse que o recorde de velocidade não é mais fundamental para o futuro da Bugatti e, por isso, não é uma prioridade.

Em entrevista ao site Car Advice, Winkelmann dise que o carro pode “facilmente chegar aos 440 km/h ou 450 km/h”, apesar de não ter feito o teste. Na entrevista Winkelmann também deu uma alfinetada nos rivais, dizendo que se quebrar o recorde de velocidade, terá que construir todos os carros para conseguir fazer isso. “Não é algo que precisa ser feito apenas uma vez”, disse. Foi uma referência direta ao recorde da Koenigsegg, que levou um exemplar modificado do Agera RS para o recorde nos EUA no ano passado.

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Não sabemos se esta é uma forma polida de dizer que a Bugatti não considera o recorde do Agera, ou se a marca não enxerga uma forma de superar a marca dos suecos em curto prazo — ou as duas coisas. Mas coincidentemente a Bugatti mudou seu discurso desde que o Divo entrou em cena, reforçando as qualidades dinâmicas do carro e salientando a importância do desempenho em pista.

“A velocidade máxima é uma fatia do bolo do desempenho, mas estar tão avançado nos limites do desempenho é algo que resulta em penalidades. Se você quiser mais aceleração lateral, é preciso comprometer a aceleração longitudinal”, disse. “Com o Divo tivemos que fazer uma escolha e acho que fizemos a certa. A velocidade máxima não é nossa prioridade neste momento.”

Será que a Bugatti desistiu, ou está dissimulando para surpreender?

 

Fiat Cronos tem reajuste de preços no Brasil

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O Fiat Cronos está chegando ao seu sétimo mês no mercado brasileiro, e já passa pelo segundo reajuste de preços desde seu lançamento. Os reajustes variam entre R$ 1.000 e R$ 2.000 e afetam todas as versões exceto a Precision 1.8 automática (que está no topo da linha).

Com isso, o Cronos agora parte de R$ 56.000 — um aumento de R$ 1.000 em relação ao preço antigo (e R$ 2.000 em relação ao preço do lançamento, R$ 54.000). A tabela ficou da seguinte forma:

– Cronos 1.3: de R$ 54.990 para R$ 55.990
– Cronos 1.3 Drive: de R$ 57.490 a R$ 58.490
– Cronos 1.3 Drive GSR: de R$ 60.990 para R$ 62.490
– Cronos 1.8 Precision: de R$ 63.990 para R$ 65.990
– Cronos 1.8 Precision Automático: mantido em R$ 69.990

Os pacotes de equipamentos e acessórios de série, apesar dos aumentos, continuam os mesmos, bem como as combinações de câmbio e motorização — 1.3 de 109 cv com câmbio de cinco marchas (manual ou automatizado) e 1.8 16v de 139 cv com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis marchas.

 

McLaren P1 de Jenson Button está a venda

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Depois de vender seu Bugatti Veyron, Jenson Button agora está vendendo seu McLaren P1 customizado pela MSO. O motivo? Button diz não ter muito tempo para curtir o carro.

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“É uma decisão difícil, mas morando nos EUA não tenho tempo para pilotar esta beleza”, disse Button nas redes sociais. Seu P1 fica no Reino Unido, onde Button morava até assinar um contrato para disputar o WEC neste ano. Por esse motivo também o carro tem apenas 890 km rodados. Sim: um P1 2015 praticamente zero-quilômetro.

Além da propriedade de Button, este P1 se destaca dos demais por ser pintado com a cor especial MSO Grauschwartz Grey (algo como Cinza Preto-acizentado) e tem um Track Mode 2 que ativa o modo Track sem rebaixar a suspensão. Ele também tem rodas forjadas, pinças de freio amarelas, costuras amarelas no interior e sistema de áudio Meridian.

O carro está a venda em uma loja britânica chamada Steve Hurn Cars, e o preço pedido é 1,6 milhão de libras, ou R$ 8,56 milhões de reais desvalorizados.

 

BMW e Toyota anunciam recalls no Brasil

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A BMW anunciou o recall de 12.703 unidades do Série 3 para verificação e possível troca da fiação elétrica do regulador do ar-condicionado. Segundo a fabricante, há risco de superaquecimento dos fios e curto-circuito, o que pode resultar em incêndio, com danos materiais. As unidades envolvidas foram produzidas entre janeiro de 2005 e julho de 2011. Veja a lista dos carros envolvidos abaixo:

– 318d Sedan – A736828
– 318i Sedan- de A417287 a F104130
– 320d Sedan – de E561406 a VG60031
– 320d Touring – de A664610 a K045885
– 320i Coupé – E395160
– 320i Sedan – de A043776 a VG78014
– 320i Touring – KS92147
– 323i Sedan – KU85182
– 325i Cabrio – PZ76600
– 325i Coupé – de E443934 a PU82009
– 325i Sedan – de A055604 a VE40471
– 325i Touring – de A027504 a KK65477
– 330i Sedan – de A062613 a VF34262
– 335i Cabrio – de E240893 a PX40802
– 335i Sedan – de A220747 a VC30947
– M3 Cabrio – de P323477 a PG81825
– M3 Coupé- de E568785 a PY33347
– M3 Sedan – de E039346 a E196580

O reparo é gratuito, leva 2 horas, e poderá ser agendado a partir de 24 de setembro, por meio do telefone 0800 019 7097, ou no site da fabricante.

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Que também foi convocado para recall foi o Toyota Prius, também por risco de incêndio. De acordo com a marca, o chamado envolve 5.547 unidades produzidas entre outubro de 2015 e maio de 2018 que podem ter problemas no chicote elétrico. O componente tem risco de curto circuito e consequente incêndio no compartimento do motor. Os números de chassi variam entre o final 3000137 e 3602652.

O reparo envolve a instalação de uma fita protetora mecânica resistente a atrito no chicote elétrico ou substituição por um novo. O serviço poder levar entre 1 hora e 6 horas para ser concluído e será realizado em toda a rede do país a partir do dia 1º de outubro. Para agendamento, acesse o site www.toyota.com.br/web-agenda. Para mais informações a Toyota disponibiliza telefone 0800 703 0206.