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Cadillac Celestiq: o que diz a imprensa internacional

A GM é hoje uma minúscula sombra do que já foi. Se recolheu de volta aos EUA praticamente; ainda tem algum sucesso na China, Coreia e América Latina, mas está obviamente em viés de baixa nesses lugares, também. E mesmo nos EUA, as coisas não vão bem: as picapes grandes atuais não são tão populares quanto os concorrentes, e para piorar, um recall-monstro dos V8 de 6,2 litros ameaça drenar ainda mais o caixa da empresa. Mas não há dúvida que a engenharia da empresa ainda é, hoje, uma das melhores do mundo. Não foi sempre assim: no fim dos anos 1990, era justamente o contrário, a empresa basicamente enfurnada em procedimentos internos e imposições de custo mínimo de peças, e virou piada na indústria. Uma anedota interessante mostra bem o que acontecia então: alguém descobriu, em uma pesquisa qualquer, que idosos reclamavam que os botões no painel eram pequenos e próximos demais. Virou um procedimento interno que exigia botões que pareciam de um brinquedo de criança de 3 an