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Técnica

Catt: como funciona o eixo traseiro autodirecional dos Citroën e Peugeot dos anos 1990?

No final de 2019 tive uma surpresa a bordo de um modelo que eu achava que não poderia me surpreender de forma alguma: o Mercedes-AMG GT 63S. Afinal, ele é um cupê de quatro portas com quase 640 cv produzidos por um V8 biturbo, com freios enormes, um câmbio automático progamado para uso esportivo e dezenas de sensores que me impediam de fazer besteira — mesmo que propositalmente.  O problema da minha experiência com o carro foi que ela aconteceu no Autódromo da Capuava, um circuito bem mais travado e estreito que Interlagos ou o Velo Città. O que significa que eu tinha um carro de 639 cv, 2,95 metros de entre-eixos e duas toneladas de massa em uma pista relativamente estreita e travada. "Isso não vai ser legal", pensei.  https://flatout.com.br/black-friday-de-1-700-cv-aceleramos-os-mercedes-gt63-s-c43-sport-coupe-a35-e-cls-53-4matic-na-capuava/ Mau-presságio: entrei no carro e, antes de entrar na pista, fui parado pelo técnico da Mercedes, que precisava verificar o porquê do alerta indicado