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História Pensatas

Corsa vs Chevette, 1994: o que ganhamos e o que perdemos

Não existe nada mais emblemático da condição humana que o que chamamos de forma coletiva como “progresso”. Não há dúvida que temos que andar adiante sempre, e que aceitar a mudança como um fato da vida é necessário. Afinal de contas, sem isso, a estagnação e o marasmo imperam. Sem evolução ainda estaríamos presos geograficamente ao lugar onde nascemos, não aprenderíamos a selar cavalos, a construir estradas de ferro e máquinas a vapor para andar nelas, e não teríamos o automóvel. A cada um desses passos, gente lutou contra o progresso. Existe ato mais revolucionário do que domesticar um cavalo e se aboletar em cima dele para ir a algum lugar mais rápido? Imagine um mundo onde isso não existia, e como ele muda completamente depois disso. Claro que muita gente achou o tal cavalo obra do pé preto em pessoa. Para que andar mais rápido, afinal de contas? Para que tanta pressa? Mas o cavalo, como o automóvel e a internet, tornou tudo mais fácil, um progresso inevitável. Todo