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História

Diplomat: o “Opala” V8 da Alemanha

Ah que saudade dos híbridos! O quê? Não, não a atual pataquada de motores elétricos e baterias auxiliares em carros que podiam muito bem viver sem a complexidade e peso deles; os híbridos originais. Nunca ouviu falar deles? Explico então. Prometo que rapidamente. Um híbrido costumava ser como eram chamados os carros que pegavam o melhor da técnica europeia, o chassi, e o melhor da escola americana, seus compactos motores de alta cilindrada e confiabilidade. O Shelby Cobra é um exemplo, como é o Bizzarrini 5300 GT. Mas também os Facel Vega, os Montiverdi, o Jensen Interceptor e o FF, os Iso Grifo, Rivolta, Lele e Fidia, os De Tomaso Pantera e Mangusta, o Sunbeam Tiger. Se você pensar bem, até o Morgan de 3 rodas com o V-twin da S&S, baseado num desenho Harley, é também um híbrido clássico. Até o nosso Simca Chambord era um V8 Ford americano em um chassi da Ford francesa, e um híbrido também. E, é claro, nosso mais famoso híbrido: o Opala. Como sabemos, o Opala pode ter