Caros leitores, muito bem vindos à mais nova edição do FlatOut Brasil! Aqui temos elencadas as matérias exclusivas para assinantes. Caso você ainda não faça parte do universo do FlatOut, clique aqui e assine agora mesmo! Caso queira conferir as edições anteriores, clique na imagem abaixo.
Automobilismo
A história da Penske | Parte final: uma equipe polivalente
Além de ser a maior vencedora na história da Indy, a equipe Penske – que hoje é dona da categoria – também participou de alguns dos momentos mais importantes nas corridas de turismo e de longa duração, com vitórias e títulos na Trans-Am, na Can-Am e no WSC. Carros como o Sunoco Camaro, a Ferrari 512M e o incrível Porsche 917 “Turbopanzer” fazem parte de seu legado. Clique aqui para ler.
História
Automobili Turismo e Sport e Bizarrini: as fabricantes nascidas da briga com Enzo Ferrari
Dizem que Enzo Ferrari era um cara difícil de lidar. Tanto que sua teimosia levou à demissão em massa de praticamente todos os diretores da Ferrari de uma só vez em 1961. Mesmo nesta situação, Enzo Ferrari teve responsabilidade indireta na criação de ao menos dois ícones italianos dos anos 1960: a ATS e a Bizarrini — cujas histórias se encontram com a Lamborghini e o duelo Ford vs. Ferrari. Clique aqui para ler.
Era uma vez no México: a origem do Baja 1000
Hoje teve início a edição 2019 do Baja 1000, um dos mais tradicionais ralis de longa duração que existem no mundo. Aproveitamos a ocasião para falar sobre sua origem – você sabia que tudo começou por uma ação de marketing da Honda nos anos 60? Clique aqui para ler.
Car Culture
O guia das versões especiais do Mazda MX-5 Miata | Parte final: conceitos e protótipos
Fechando a série especial sobre as séries especiais do Miata, compilamos alguns dos exemplares únicos, conceitos e protótipos que a Mazda fez – e que, infelizmente, não viraram realidade. Clique aqui para ler.
Mini John Cooper Works GP: a evolução em três gerações
Quando o Mini foi renovado pela BMW em 2001, houve uma ruptura radical com o modelo original, que manteve essencialmente a mesma carroceria por quase 40 anos – em ótima forma, admitamos. A compra da marca pela gigante alemã trouxe uma nova arquitetura, muito mais adequada aos dias atuais, com uma estrutura mais segura, interior mais confortável e melhor equipado e, chegando ao que nos interessa mais, com um potencial muito maior para ser explorado em termos de desempenho. E foi com esta pegada que, em 2006, a Mini desenvolveu a primeira versão GP para o John Cooper Works – uma forma de demonstrar todo o potencial do carro, que já estava completando cinco anos de vida. A segunda geração do Mini hatch, lançada em 2009, ganhou sua versão GP em 2012. Clique aqui para ler.
Viagens e aventuras
O leitor Carlos Almeida relata como foi sua road trip de 4.000 km pelos EUA, passando pelo mítico circuito de Indianapolis, pelo Museu do Corvette, e aproveitando para conhecer o Rock and Roll Hall of Fame e outras atrações turísticas. Clique aqui para ler.
Clássicos
O guia de versões especiais do Mustang | Parte 2: Mustang II e Fox Body
A segunda geração do Ford Mustang estreou em 1974 com uma pegada bem diferente de sua antecessora. Eram os tempos da crise do petróleo e já não havia mais espaço para motores como o V8 429 e outros monstros mecânicos da era de ouro dos muscle cars. A Ford precisou reduzir não apenas o Mustang mas também seus motores para sobreviver aos novos tempos. Pela primeira vez, por exemplo, o Mustang foi equipado com motores de quatro cilindros. Apesar de o Mustang II ser a menos desejada atualmente, o carro foi um sucesso em seu tempo, com mais de 300.000 exemplares vendidos nos quatro anos em que foi produzido. Parte disso se deveu às edições especiais — principalmente as mais esportivas, que salvaram a geração do esquecimento décadas mais tarde. Em 1979 veio o Mustang “Fox body”, que ajudou a recuperar o apelo esportivo do Mustang depois do desastre do Mustang II — e, novamente, isso se deveu em grande parte às edições especiais. Clique aqui para ler.
Conheça o motor mais antigo do mundo ainda usado em um modelo de série
Um crítica recorrente no passado recente do mercado automobilístico brasileiro era a idade dos motores usados por algumas fabricantes. Por alguma razão, o consumidor brasileiro acredita que um motor precisa ser sempre reinventado a cada geração ou duas, e não hesita em criticar motores com desenvolvimento ao longo de mais de uma década. A história dos carros tem diversos outros exemplos de motores que duraram mais que os carros por eles embalados. Já ouviu falar do BMW M12? Era uma versão do M10, usado de 1961 até 1988. Chevrolet Small Block? Foi lançado em 1954 e equipou carros da General Motors até 2003. O motor XK da Jaguar durou pouco menos: foi de 1949 até 1992. Agora… há um motor que durou mais que todos estes e ainda está em produção seriada. E mais: equipa um carro de alto luxo, onde normalmente se espera encontrar o que há de mais moderno e tecnológico na indústria. Falamos de sua origem e sua evolução neste post. Clique aqui para ler.
Motos
The Otto: a incrível moto de corrida com motor V8 da Moto Guzzi
“O motor era ligado a um câmbio que podia ter quatro, cinco ou seis marchas, dependendo do circuito escolhido – ela jamais foi oferecida ao público, pois o Grand Prix de motocicletas dispensava homologação na época e tornava esta variação possível. E o resultado era uma velocidade máxima de estonteantes 300 km/h em 1955, aferidos no circuito francês de MIRA. As motocicletas da MotoGP só atingiram este nível de potência dez anos depois, e levaram outros dez anos para chegar novamente aos 300 km/h. E se você está achando que ela roncava bonito… meu amigo, você achou certo. Ela só tinha um grande problema: não funcionava direito.” Clique aqui para ler.
Pensatas
Sobre as complicações desnecessárias que as fabricantes de carros inventam
Se uma solução é utilizada há muito tempo, é porque ela funciona. E, se ela for substituída, é porque uma solução melhor foi criada. É assim que tem que ser, não é? Acontece que, de vez em quando, alguém decide inovar simplesmente porque é possível. E isto pode ser algo ruim ou, no mínimo, incômodo – especialmente quando a solução inovadora atrapalha ou complica uma ação simples e fácil. Como abrir uma porta.
Uma pequena reflexão sobre a importância dos detalhes no design de um carro
Este post não é uma lista, e nem um guia: é apenas uma reflexão sobre algo que eu acho importante e interessante no design automotivo. Os detalhes bonitos e bem pensados, ainda que desnecessários e fáceis de passar despercebidos em carros que já são icônicos por várias outras razões. Como aquela música “lado B” meio esquecida naquele seu álbum clássico favorito, ou uma cena obscura em um filme cult. Um carro precisa de detalhes. Clique aqui para ler.