FlatOut!
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FlatOut ganha mais um membro na equipe – e mais notícias e novidades!

Fala, galera! Já faz algum tempo que queremos produzir o nosso tradicional post de diálogo com vocês, expondo as últimas novidades e atualizando-os sobre o que está pra sair do forno. Como vocês verão no primeiro tópico, o momento para este post não poderia ser melhor. Aperte os cintos, acelere com a gente e participe nos comentários 😉

 

Gustavo Ruffo integra o FlatOut!

Os leitores mais atentos notaram que, de uns dias para cá, o Gustavo Henrique Ruffo começou a assinar alguns textos do FlatOut. Quem tem boa memória vai se lembrar do nome dele lá da época do Jalopnik, especialmente na série “O Colesterol do Trânsito”, que acabou virando um livro (clique aqui para comprar). Pois bem, um comeback discreto, bem ao estilo mineirinho, mas a real é a seguinte: o Ruffo entrou para ficar e é membro oficial do FlatOut, se tornando um dos editores do site!

Tive o prazer de trabalhar com o Ruffo por dois anos na revista Car and Driver Brasil. Lá éramos contrapartes que funcionavam como um relógio: ele, se destacando na parte de segredos, mercado e indústria, e eu mais focado na porralouquice de dinâmica veicular combinado a narrativas, porque é uma das poucas coisas que sei fazer direito. Dividíamos avaliações, comparativos e o amor aos carros antigos e diferentões. Tê-lo de volta como companheiro de equipe, ao lado dos sensacionais e já conhecidos por vocês Leo Contesini e Dalmo Hernandes é uma grande honra, ainda mais no formato técnico e histórico que temos na scuderia FlatOut.

Espero que vocês gostem da nova adição – e não esqueçam de deixar uma mensagem de apoio pra ele nos comentários!

 

Um ano não exatamente fácil para o Brasil

Nossa audiência nunca esteve tão grande: estamos passando de 1,65 milhão de sessões/visitas por mês, o que nos coloca no Top 5 dos sites automotivos do Brasil, quase 70% acima do que conseguimos com o finado Jalopnik! Nada mau para um site com pouco mais de um ano. Mas seríamos cínicos e irresponsáveis se disséssemos que estamos tranquilos, de vento em popa na publicidade e cheios de recursos. Nenhuma mídia jornalística está.

A indústria automotiva está em seu pior momento dos últimos oito anos – fala-se em centenas de demissões por dia, se contarmos fornecedores –, o jornalismo de forma geral vive uma crise aguda como business, a publicidade no Brasil segue o modelo medieval de concentrar todos os investimentos na TV e o dinheiro que sobra para a mídia digital está indo quase todo para portais, Google e Facebook. É uma equação que não fecha para a maioria das revistas, jornais e muitos sites, o que explica as demissões em massa e encerramento de veículos.

Para criar o modelo de negócio do FlatOut, nos inspiramos na filosofia de Colin Chapman: leveza. Com menos inércia, requeremos menos recursos para manter a roda girando. Por isso, se em algum momento você se preocupou com o nosso futuro, fique tranquilo. Nós sempre estaremos aqui. O negócio é nosso (ninguém vai puxar o plug), a máquina é leve e acreditamos que em médio prazo duas coisas irão acontecer: os investimentos de publicidade na internet irão aumentar, se espalhar um pouco mais e as agências vão valorizar cada vez mais quem tem conteúdo especializado engajador e público qualificado. São coisas que já estão acontecendo lá fora (leia aqui) e o mercado aqui já estava sinalizando positivamente. Mas aí veio 2015 no Brasil e a economia desbarrancou. Paciência.

 

E o Crowdfunding, a quantas anda?

Devido ao tópico anterior, o apoio do Crowdfunding (doações no formato de assinaturas mensais) se mostra essencial, mais do que nunca. Há três meses, nosso rendimento chegou a passar dos R$ 5.000, mas desde março estamos pouco acima dos R$ 3.500. A razão é o calendário: muitas assinaturas feitas na criação do Crowdfunding expiraram. Como vocês sabem, nós não forçamos a barra e não teremos paywalls como alguns jornais fazem: ajude se você achar que vale e se puder, claro. Clique aqui para assinar.

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Outra coisa é que os correios pisaram na bola com alguns adesivos. Muita gente recebeu os adesivos com um baita atraso. Paramos as máquinas para passar o pente fino e está quase tudo resolvido agora. Se você estiver com alguma dúvida referente a isso, por favor, envie um e-mail para [email protected] que o Dan tem todo o controle de fluxo do Crowdfunding.

 

O que vocês estão aprontando de novo?

Como muitos de vocês sabem, nós estamos desenvolvendo o App do FlatOut, que facilitará (e acelerará) muito o processo de conferir o site no celular ou no tablet. Ele tem todo o conteúdo, o sistema de comentários Disqus e mais uma novidade que será muito útil para a comunidade de entusiastas. Mas decidimos mantê-la no suspense por enquanto 😉

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O App, que será lançado primeiro para iOS e na sequência desenvolveremos a versão Android, já está em fase final na parte de TI. Está 100% funcional aqui nas minhas mãos. Mas, para fazer uma analogia, está como uma mula de testes: a carroceria está longe de ser a definitiva e faltam muitos detalhes, especialmente na parte visual.

Ele estaria pronto em um mês ou menos, mas o Google lançou uma nova política que está forçando (positivamente) o desenvolvimento e aprimoramento de sites mobile. Refazer o nosso site mobile, que estava em nossa agenda, virou prioridade número 1. Então o App irá atrasar um pouquinho.

A loja do FlatOut, promessa mais antiga que o Estádio do Corinthians, está atrasada por uma série de burocracias na parte legal. Empreender no Brasil não é fácil, amigos. Estamos com fornecedor definido, cinco desenhos definidos (tanto camiseta quanto camisa manga curta), infraestrutura do e-commerce definida e basta passarmos da fase burocrática para darmos o start no processo. Não queremos mencionar prazos porque o que está atrasando está fora das nossas mãos, mas estamos correndo pra acelerar estas questões; pois o nosso e-commerce será um dos principais pilares de sustentação do site.

 

“Vocês sumiram dos comentários!”

Damos toda a razão aos leitores que se queixaram disso. Nós continuamos lendo os comentários, moderando quando necessário, e respondendo ocasionalmente – mas com frequência menor do que gostaríamos. O ritmo de produção do FlatOut é, sem trocadilhos, acelerado demais, então é difícil de nos envolvermos nos bate-papos, ainda que estejamos sempre de olho. Mas conversamos internamente e nos comprometemos a participar mais do Disqus. Também queria aproveitar para agradecer publicamente aos moderadores voluntários do FlatOut, pois eles são uma ajuda essencial para uma equipe tão pequena.