FlatOut!
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Zero a 300

Ford GT pode ter 640 cv, Porsche 911 terá versão híbrida, um passeio virtual pelos boxes da Ferrari, solda na roda causou acidente de Cristiano Araújo e mais!

Este é o Zero a 300, nossa rica mistura das principais notícias automotivas do Brasil e de todo o mundo, caro car lover. Assim você não fica destracionando por aí atrás do que é importante. Gire a chave, aperte o cinto e acelere com a gente!

 

Ford GT pode ter 638 cv, segundo Forza Motorsport

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Nos últimos oito meses descobrimos muita coisa sobre o novo Ford GT. Em janeiro vimos o carro no Salão de Detroit, depois vimos como ele nasceu, ouvimos boatos de que ele teria 700 cv, vimos o carro em Forza Motorsport e até a versão de pista em testes. Mas até agora não sabemos a potência real do supercarro da Ford.

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A maior pista, contudo, pode estar justamente no game Forza Motorsport 6. Segundo os caras do MotorAuthority, quando você seleciona o Ford GT no jogo, a ficha técnica completa é apresentada. São 630 hp (638 cv), 74,4 mkgf de torque, 1.310 kg e distribuição de peso 43/57. Como o conteudo é licenciado e o jogo pretende ser o mais realista possível, não há motivos para duvidar desses dados.

Além disso, a potência é superior a 600 cv, como a Ford havia prometido em Detroit. Caso isso se confirme, o novo Ford GT fica ligeiramente abaixo da Ferrari 488 GTB (670 cv), do McLaren 650S (650 cv) e do Corvette Z06 (657 cv), contudo, o peso de 1.310 kg o tornaria o mais leve do grupo.

 

Próxima geração do Porsche 911 terá versão híbrida

Segundo a revista britânica Autocar, a oitava geração do Porsche 911, prevista para chegar em 2018, terá uma versão híbrida, na qual os engenheiros da marca já estão trabalhando. A revelação veio depois de um papo com Erhard Mössle, diretor da linha 911. A versão híbrida, de acordo com o engenheiro, seria necessária para atingir os níveis de emissões de CO2 impostos para 2020.

Outra versão que a Porsche considera produzir para o 911 é a elétrica, mas Mössler é mais cauteloso em relação a ela. Segundo ele, é preciso ficar atento à hora certa de lançar um produto assim e até se ele é realmente necessário. O risco de haver uma rejeição por parte dos clientes tradicionais é alta. E a versão elétrica do carro, que continuaria com a plataforma MMB do atual 991, custaria um bocado de dinheiro. Em suma, é um risco que a Porsche precisa calcular muito bem antes de assumir.

 

Um passeio virtual pelos boxes da Ferrari

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A Ferrari e a Shell se juntaram para desenvolver uma experiência interativa com os fãs da Scuderia: um passeio virtual pelos boxes da Ferrari na Fórmula 1. E não estamos falando apenas de fotos em 360 graus como o Google Street View. Você pode clicar em diversos elementos do box e acessar informações mais aprofundadas e ilustradas com vídeos, animações ou simplesmente mais imagens.

Se o acesso for feito por tablet ou celular, o site usa os acelerômetros do aparelho para “andar” pelos boxes e permite até que você veja detalhes do cockpit do carro de F1 deste ano, ou o laboratório de combustível junto à “oficina” da Ferrari. Para acessar, basta visitar o hotsite Scuderia Ferrari Uncovered Experience.

 

Acidente de Cristiano Araújo foi causado por solda em roda

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Na última semana, o Instituto de Criminalística de Goiás divulgou o resultado da perícia do acidente que matou o cantor Cristiano Araújo. No acidente, Cristiano e sua namorada estavam sem cinto de segurança no banco traseiro e foram arremessados para fora do veículo. O que causou o acidente, contudo, não foi o excesso de velocidade e sim a ruptura de pontos de solda na roda traseira direita do carro.

De acordo com o laudo da perícia, a roda de 22 polegadas não era original e tinha dez pontos de solda realizados com material de má qualidade, enquanto a roda esquerda tinha cinco pontos de solda. A ruptura das soldas cortou o pneu, que se desprendeu da roda e desestabilizou o carro.

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Segundo o portal G1, as rodas foram um presente de um amigo a Cristiano Araújo. A perícia constatou que as rodas eram feitas do mesmo material das originais, porém fora das especificações do fabricante, com reparos feitos incorretamente e ainda usavam pneus descalibrados ou com sobrecarga. Por serem rodas aftermarket, os bicos não tinham mais o sensor de pressão de pneus do carro. Assim, o sistema não fez o alerta.

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A perícia ainda constatou que os cintos de segurança do banco traseiro estavam recolhidos, demonstrando que os passageiros não estavam os usando. Tanto o motorista quanto o empresário de Cristiano, que usavam o cinto nos bancos da frente, escaparam com vida.

A Polícia Civil ainda afirmou que a alta velocidade e a falta do cinto de segurança também colaboraram para o acidente e a fatalidade. O motorista do  Range Rover Sport, Ronaldo Miranda, foi indiciado pode duplo homicídio culposo por ter sido negligente e imprudente. Para nós, fãs de carros, o acidente é um trágico exemplo das consequências de adaptações e modificações feitas sem os devidos cuidados.

 

Caterham lança série especial do Seven, a Superlight Twenty

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Poucos carros devem ter um nome que fale tanto de suas propostas quanto o novo Caterham Superlight Twenty. A série especial é limitada a 20 unidades (daí o Twenty, vinte, em português) e vem com a carroceria no alumínio de que é feita, sem qualquer tipo de pintura, o que justifica o Superlight (superleve, em português) que a batiza.

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Só a falta da pintura economiza 6 kg, levando o modelo a 498 kg. Equipado com um motor 1.6 Sigma de 135 cv, igual aos que equipam os Ford New Fiesta e Focus no Brasil, ele tem ainda um volante de motor aliviado e peças de fibra de carbono, como a estrutura dos bancos, para ser realmente um peso pena. Chega aos 100 km/h, partindo do 0, em 4,9 s e à máxima de 196 km/h.

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Como acontece com todas as séries especiais, o Superlight Twenty vem com placa numerada e até oferece opções de pintura e de instalação de aquecedor e ar-condicionado, mas são elementos que fogem à proposta do modelo. Seu custo no Reino Unido, sem os equipamentos à parte, é de 29.995 libras esterlinas, ou algo em torno de R$ 180 mil. Fica nossa torcida para que nenhum deles saia da fábrica com os opcionais.

 

Brabus lançará sua versão do G500 4×4² em Frankfurt

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Nada escapa do radar da Brabus. Nem mesmo uma versão exclusiva como o G500 4×4², uma versão de apenas quatro rodas do Classe G de seis rodas, o G63 6×6.

O motor V8 4.0 biturbo de 422 cv, depois do tratamento Brabus, passou a gerar 500 cv a 5.600 rpm, um ganho de 78 cv. O torque subiu 10,2 mkgf e foi a 72,4 mgkf entre 2.250 rpm e 4.250 rpm. Ainda que não tenha sido feito para acelerar, com seus eixos-portal e o vão livre de 45 cm, ele chega aos 100 km/h em 6,9 s e à máxima de 210 km/h, limitada para não destruir os pneus de uso misto.

 

Alemães transformam smart em limousine

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Você já deve ter sacado que os nomes dos modelos smart são referências ao número de lugares de cada carro, certo? O ForTwo é para duas pessoas e o ForFour para quatro. Mas como você chama um smart quando ele é transformado em limousine, como esse aí da foto, feito pelos alemães da Limouzine? smart ForMany?

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O modelo na verdade foi batizado de “madeforsix”, já que agora transporta quatro passageiros a mais. O smart originalmente mede só 2,6 metros, com com o alongamento chegou aos 5,5 metros. Ele também ganhou um terceiro eixo, rodas de 18 polegadas (que, juntos, devem pesar mais que o carro original) e uma porta tipo asa-de-gaivota para acesso à traseira.

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Por dentro, como toda limo, a decoração inclui luzes coloridas, taças de champanhe, geladeira, monitores, bancos de couro e lugar para seis passageiros. O motor original, foi substituído por um mais potente, de 120 cv de origem não especificada pela fabricante. O Limouzine madeforsix será apresentado oficialmente no Salão de Frankfurt, que começa nesta semana.

 

52% dos brasileiros só levam seus carros novos à concessionária no primeiro ano

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O dado da pesquisa do GIPA (Grupo Inter Profissional Automotivo), especializado em pesquisas de pós-venda, é alarmante: 52% dos compradores de carros novos só levam seus carros para fazer as revisões obrigatórias no primeiro ano de posse. Em outras palavras, 52% dos carros novos perdem suas garantias logo no primeiro ano de uso. Isso em tempos de garantias de três anos ou mais.

Ainda segundo o GIPA, 27% dos compradores não fazem nem a primeira revisão em concessionária, perdendo a garantia logo de cara. Isso tira do carro novo uma de suas principais vantagens: a garantia de fábrica. E mostram o problemão que as concessionárias da maior parte das marcas brasileiras enfrenta. Desconfiados, os consumidores preferem levar seus veículos a mecânicos de confiança. As concessionárias, que têm no pós-venda uma importante fonte de receita, ficam sem ela mais rápido do que se supunha.

Marcas como Honda e Toyota contam com uma fidelidade impressionante de seus clientes. Muitos deles continuam a levar os veículos às revendas mesmo depois do final de seus períodos de garantia. Será por acaso que eles têm a fama de serem muito robustos? Ou é o controle da frota bem de perto que permite às marcas japonesas zelar por seu bom nome? Vale refletir a respeito.