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História

GTE e LM: como a Ferrari transformou a F40 em um carro de corrida

Sendo a última Ferrari feita com a supervisão do próprio Enzo, era natural que a F40 – considerada a maior Ferrari de todos os tempos pela maioria dos fãs da marca – seguisse a linha "feito para as pistas, legalizado para as ruas". Sua antecessora, a 288 GTO, também era assim. Havia, porém, uma diferença fundamental: a Ferrari 288 GTO (Gran Turismo Omologato) era um especial de homologação e, por isto, precisava seguir certas diretrizes do regulamento do Grupo B, como você provavelmente sabe (se não, ficou sabendo agora). A F40 não sofria deste problema e assim, a Ferrari não teve qualquer restrição na hora de criar um superesportivo com monobloco de fibra de carbono, um V8 biturbo de 2,9 litros (2.936 cm³) e 485 cv e 58,8 mkgf, câmbio manual de cinco marchas com grelha e capacidade de chegar aos 100 km/h em 4,1 segundos com máxima de 324 km/h. A ideia de Enzo e da Ferrari foi fazer um superesportivo que oferecesse a experiência de um modelo de competição ao volante, ma